- Primeira, voc� j� transou com o Fl�vio e com outro rapaz?
Marcela, j� um pouco mais relaxada, respondeu:
M�e, desde os catorze anos tenho rela��o com os meus namorados, perdi a virgindade com o Mauricio, e depois com o Ricardo e o Fl�vio, tive sempre vontade de conversar com voc� a respeito disso, mas, sempre a achei muito conservadora, e nunca tive coragem para tocar neste assunto, estou assustada com esta situa��o, por�m, estou de v�-la mais solta e feliz.
Cida ficou feliz com a resposta e mais ainda pela aceita��o de Marcela, e continuou:
- Voc� ficaria nua, para que eu e seu pai pud�ssemos matar a nossa curiosidade?
Antes que Marcela respondesse, Reinaldo interveio.
- Filha, estou assustado com esta situa��o, tudo � surpresa para mim, e n�o consigo entender tudo de uma s� vez, apenas digo que sempre te admirei como filha e mulher, e n�o vou negar que sinto atra��o por voc�, por�m, n�o quero que fa�as nada que n�o tenha vontade.
Marcela, ent�o perguntou ao pai:
- Voc� quer tirar a minha roupa, ou quer que eu tire?
Reinaldo, respondeu:
- Eu gostaria que sua m�e tirasse a sua roupa.
Cida ficou s�ria, e ponderou:
- S� vamos continuar se todos n�s nos entregarmos completamente, pois, assim teremos prazer e cumplicidade, e n�o sentimentos de culpa, afinal nos amamos muito.
Todos se olharem com cumplicidade, e sem dizerem uma s� palavra concordaram com Cida.
Cida aproximou-se pelas costas de Marcela, e beijou delicadamente seu pesco�o, juntou seus cabelos e jogou-os para tr�s, deslizou suas m�os at� a cintura, e devagarzinho foi subindo a sua camiseta, desnudando a barriga que apresentava uma leve penugem perto do umbigo, ao chegar perto dos seios, Cida pediu para que ela segurasse a parte de cima do biqu�ni e maliciosamente ro�ou suas m�os sobre os mamilos, que a esta altura estavam r�gidos e real�ados.
Ao terminar de tirar a camiseta, deslizou novamente as m�os pela cintura de Marcela, e deixou que os seus dois dedos indicadores ficassem entre o short e a pele, e os deslizassem at� o bot�o, lentamente o desabotoou, baixando o z�per, e abaixando o short, que como disse era just�ssimo, mostrava a calcinha do biqu�ni.
Ela foi abaixando o short at� chegar aos p�s de Marcela, que ajudou prontamente a se livrar da pe�a, Cida ent�o, foi se levantando e acariciando as pernas de sua filha, beijando suas coxas, sua buceta, ainda coberta pelo biqu�ni, seu umbigo, at� que chegou aos seus peitinhos.
Beijou-os suavemente por cima do biqu�ni, sentindo a sua rigidez, afastou um dos lados, e deixou a mostra um peito com mamilo cor de rosa, pequeno e que cabia deliciosamente todo na boca, o que ela fez depois de acariciar e beijar delicadamente aquele seio.
Reinaldo n�o resistiu e come�ou a se masturbar, ent�o Marcela, afastou a outra parte do biqu�ni e pediu para que ele tamb�m a chupasse, no que foi prontamente atendida, ele n�o podia acreditar no que estava acontecendo, ele sempre sentia culpa em se masturbar pensando na filha, e agora estava ali se deliciando com os seus seios.
Cida foi se abaixando novamente at� a altura da buceta de Marcela, e foi lentamente abaixando sua calcinha, que foi mostrando seus pelos pubianos, que revestiam toda a superf�cie, bem aparadinhos, que pareciam terem sido penteados.
Ela ent�o come�ou a beij�-la delicadamente, da mesma forma que tinha feito com os seios, ao senti-la molhada, come�ou a passar a l�ngua entre os seus l�bios, Marcela passava a m�o e abria para que a sua m�e pudesse chup�-la melhor, ela j� estava quase gozando, quando a sua m�e “maldosamente”, a pegou pelo bra�o e a levou para o seu quarto.
Marcela deitou-se de costas, de pernas abertas esperando ser novamente chupada, Cida ajoelhou-se na beirada da cama e trouxe a buceta de sua filha contra o rosto, enfiou-lhe uma l�ngua h�bil e dura, que juntamente com o seu dedo indicador percorrendo o cuzinho de Marcela, a fizeram gozar intensamente, quase a desmaiando.
Cida seguia sugando aquele gozo, como um manjar, e foi subindo atrav�s do corpo de Marcela, at� os seus seios atingirem a sua boca, ele sempre imaginara a filha chupando os seus peitos, e agora realizava sua fantasia, os seus seios eram pouco maiores que o de Marcela, e se encaixavam perfeitamente na sua boca, à medida que ela chupava seus seios a buceta ficava cada vez mais molhada, ela ent�o subiu at� que Marcela pudesse chupar sua buceta, ela ent�o percebeu que seria a primeira vez que sua filha faria isso, ela exp�s e direcionou o clit�ris para a boca da filha e pediu que ela passasse a l�ngua sobre ele como se fosse lamber um sorvete.
Reinaldo ficou atr�s de Cida, e come�ou a lamber o seu cofrinho, abrindo a sua bunda, come�ou a colocar a l�ngua no seu c�, ela ent�o come�ou a entrar em �xtase, n�o sabia se gozaria pela buceta ou pelo c�, de repente, ele gozou profundamente, na boca do pai e da filha.
Ao deitar ao lado da filha, Cida deixou a xana de Marcela na cara de Reinaldo, que j� totalmente excitado, n�o perdeu tempo, e come�ou a chup�-la, Cida desceu da cama, e come�ou a chupar o pau de Reinaldo, que ficava cada vez mais louco de tes�o.
Marcela, puxava a cabe�a de Reinaldo contra a sua buceta, e o mesmo a sugava cada vez r�pido, at� que ela novamente gozou, desta vez, por�m, ela queria mais, puxou o pai pelo bra�o, e o deitou na cama, puxou a m�e, e a fez deitar de costas, ela se joelhou entre eles, e com a m�o direita come�ou a punhetar o pai, e com a esquerda a punhetar a m�e.
Cida estava t�o excitada que Marcela tinha introduzido tr�s dedos e ela queria mais, e Reinaldo j� n�o aquentava mais de vontade de gozar, foi quando Marcela pediu que o pai penetrasse da m�e, ela ent�o deitou ao lado da m�e, e Reinaldo veio por cima, ent�o ela pegou no pinto do pai, e o direcionou para a buceta da m�e, e pediu que ele colocasse devagarzinho para ela observar.
Cida estava molhadissima, e Reinaldo doido para comer a esposa ap�s quatro meses, ainda mais na presen�a da filha que ele sentia o maior tes�o, mas, seguraria o m�ximo at� Cida gozar, pois, queria provar a ela que ele ainda era capaz de dar-lhe prazer.
N�o precisou de mais de seis estocadas para Cida entrar em gozo profundo, soltando um grito, que provocou gargalhadas em todos, ela estava em �xtase, beijava pai e filha, com uma paix�o que nem ela sabia ser t�o forte.