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O CARONA

H� dois anos atr�s, eu estava vindo de Curitiba para Blumenau, em Santa Catarina, e estava cansado de viajar sozinho. Foi ent�o que pensei em dar carona para algu�m, embora achasse perigoso fazer isso. Estava passando por uma das cidades do litoral, era ver�o, e num trevo avistei algu�m pedindo carona. Era um sujeito de boa apar�ncia e bonito. Usava uma bermuda e camiseta. Estava com uma mochila e provavelmente iria acampar em algum lugar. Parei e lhe ofereci carona e ele logo entrou no carro. Disse que estava indo para Blumenau e ficou feliz quando disse que este era o meu destino. Parecia bastante conversador e eu achei ele um tes�o de homem. Usava um cavanhaque e disse ter 28 anos. Vi que suas pernas eram bronseadas e bastante peludas. Seus olhos eram verdes e seus cabelos castanhos claros. Seu sorriso era fenomenal e logo fiquei encantado. Eu nunca tivera uma esperi�ncia com outro homem, mas sempre sentia um certo desejo de fazer isso. Ali�s, um desejo bem secreto. Eu me considero um cara bonito, olhos azuis, corpo em forma, 1,83m, 78kg, e nada afeminado, e sempre imaginava o que seria transar com outro homem. Vi no meu carona uma possibilidade, embora eu n�o conseguia imaginar como tocar no assunto e iniciar uma conversa que nos levasse àquilo que eu tanto desejava. Eu j� estava de pau duro s� em imaginar uma possibilidade. Foi a� que o cara disse que estava muito quente e pediu pr� tirar a camiseta. Eu disse pr� ele ficar a vontade. Ali�s, gostei muito. Ele tirou a camiseta e eu vi aquele corpo magn�fico bem ali do meu lado, aquele cheiro de macho invadindo as narinas e isso me encheu de tes�o. Algumas vezes eu olhei para o lado s� pr� ver aquele belo corpo. Ele tinha pelos no peito, que iam descendo at� o umbigo. Da� em diante funcionava a minha imagina��o. Podia quase sentir o cheiro do seu pau, tinha vontade de toc�-lo por cima da bermuda e deixar ele crescer na minha m�o enquanto eu dirigia. Foi nesse momento que ele perguntou se eu n�o me importava se ele trocasse de bermuda, pois aquela estava muito quente e ele tinha uma outra mais leve. Quase disse: OBRIGADOOOOO!!!! Ele abriu sua mochila e tiruou um cal��o mais curto e come�ou a troca. Quase sufoquei de tes�o. Ele ficou s� de cueca e eu pude perceber o volume do seu pau e n�o consegui deixar de olhar...e ele notou. Ele come�ou a disfar�ar, ajeitando seu pau dentro da cueca e olhando pr� mim s� pr� ver se eu olhava. Algumas vezes nossos olhares se cruzaram e eu logo desviava. Enquanto isso iamos jogando papo fora e falando sobre qualquer coisa. Ele se demorava a p�r o cal��o e eu perguntei se ele iria mesmo se vestir. Ele perguntou se eu queria isso mesmo. Disse que isso era com ele. Ele disse que notou como eu o olhava. Me pegou de surpresa e, sem pensar, eu resovi dizer que achava ele um tes�o. Confesso que at� tremia, numa mistura de tes�o e nervosismo. Ele pegou no seu pau, por cima da cueca e come�ou a massage�-lo, que logo ficou duro, e perguntou se eu gostava. Enquanto isso ele ia dizendo pr� mim que tinha gostado de ter pegado carona comigo e que eu era um cara legal e que ele me achava um tes�o tamb�m. Eu abri o sinal e come�amos a falar sobre o assunto. Ele passou a m�o em minha perna e foi direto para o meio. Segurou o meu pau por cima da cal�a e disse que estava louco pr� ver ele mais de perto. Foi abrindo o z�per, a cinta e colocou meu pau pr� fora. Desceu a cabe�a at� ele e come�ou a chupar bem gostoso. Quase gritei de tes�o. Tinha que tomar o cuidado pr� n�o p�r o carro fora da pista. Perguntei se ele queria ir a um motel comigo e ele disse que sim. Paramos no primeiro que avistei. Quando chegamos ao quarto, ele me agarrou e me deu um longo beijo, que me deixou bamba das pernas. Foi arrancando minha roupa e tamb�m ficou n� na minha frente, com aquele belo pau em riste. Nos jogamos na cama e fiz tudo aquilo que sempre estava na minha imagina��o. Ele me virou de costas e disse que queria me comer. Fiquei com medo, porque se nunca havia beijado um homem, imagina ser penetrado. Mas eu estava t�o louco de tes�o que nem reclamei, n�o disse nada. Ele viu que era o que eu queria e foi lambendo meu cuzinho virgem, deixando ele bem meladinho. Depois deitou sobre mim e eu pude sentir os pelos do seu peito nas minhas costas, enquanto ele tentava for�ar a entrada ainda intocada com seu pau. Primeiro entrou a cabe�a e eu senti um pouco de dor. Depois ele deu uma estocada forte e enfiou tudo numa s� vez. Dei um gemido de dor e prazer. Ficou um tempo l� dentro; eu sentindo seu pau dentro de mim. Ele come�ou a mexer devagar e foi amentando o ritmo, me deixando louco. Empinei a bunda e facilitei a entrada,cada vez mais vigorosa do meu carona delicioso. Ele gemia e dizia palavras desconexas, enquanto me bombava e me abria com seu pau. Ele disse que iria gozar dentro de mim e eu nem pensei em dizer n�o. Ele gemia alto quando gozou e me encheu com sua porra quente. Tirou seu pau, que continuava duro e se deitou no meu lado e disse que agora ele queria ser comido. Come�ou a chupar meu pau e me levou a loucura. Eu tamb�m chupei ele de novo e lambi seu cuzinho rosado. Ele gemia e parecei pronto pr� outra gozada. Ele se virou e eu fui por cima dele, tentanto entrar, mas a inexperi�ncia n�o facilitava a coisa. Ele pegou no meu pau e colocou a cabe�a na entrada do seu cuzinho e eu fiz press�o e ele come�ou a deslizar pr� dentro. Senti aquele lugar quente e apertado me fazendo gemer de tes�o. Enfiei tudo e comecei a entrar e sair, enquanto ele dizia assim: "me come, meu macho! Enfia tudo! Quero sentir o teu pau todo dentro de mim!" Me senti o tal e senti que o gozo estava chegando. Gozei como nunca e enchi o rabo dele com minha porra. Deitei no seu lado e percebi que ele estava se masturbando. De repente, ele me virou de novo de costas e sem perguntar foi enfiando no meu cuzinho ardido pela outra foda. N�o consegui me desvencilhar dele. Seu peso me dominava. At� tentei reclamar, mas ele enfiou sem d� nenhuma no meu cuzinho e eu gemi de dor. Foi bombando at� me fazer sentir tes�o novamente e explodiu numa outra gozada dentro de mim. E enquanto gozava ele gemia bem alto e me chamava de "meu garanh�o". Ficamos um tempo, lado a lado, sem dizer palavra at� que ele disse que aquele tinha sido uma foda e tanto e perguntou o que eu tinha achado. Disse que gostei muito e que tinha vontade de repetir tudo numa outra hora. Trocamos nossos endere�os e hoje j� estamos dois anos vivendo juntos.

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