A pequena D�bora � uma menina linda, sardenta. 19 anos e um corpo reto, perfeito. � minha pequena mulherzinha rosada, e gosta disso; � submissa, e gosta de ser assim. Faz tudo por vontade pr�pria. Disse que eu era galhardo e que sentia desejo de me abra�ar. Disse que queria me ver pelado, disse que j� tinha virado mocinha, disse que j� tinha visto filme de sexo. Me abra�ou e disse que se eu tirasse a roupa e mostrasse meu p�nis, ela tamb�m ficaria pelada. � feita metade de inoc�ncia, metade de mal�cia. � uma ninfeta, sem d�vida. Muito inteligente, s� parou pra reparar em mim quando me viu lendo no quarto, e disse que tamb�m gostava de ler. Sentou na minha cama e encostou seu ombro no meu pra come�ar a ler em sil�ncio. Olhei seu rostinho e ela continuou a ler. Riu e foi embora. Da� por diante me dava “oi” e me abra�ava quando chegava com minha irm�. Um dia vi quando ela enfiou a m�o na cal�a pra desenterrar a calcinha da bunda, revelando um cofrinho de anjo. Ela me viu olhando e riu.
Tocou a campainha e somente eu estava em casa. “Minha irm� n�o est�”, eu disse. “Mas eu n�o posso entrar?”, ela perguntou. Abri o port�o e ela me abra�ou. Eu disse que ela era “t�o magrinha”, ent�o ela entristeceu e perguntou “voc� n�o gosta”. Disse que gostava e que ela era linda. Ela me disse que eu era bonito e que queria tocar meu rosto. Sentou no meu colo e passou a m�o nas minhas faces, com um sorriso fininho nos l�bios. Disse pra eu tirar a roupa, eu disse que n�o, ela disse que era uma ordem. Ent�o ela sentou no sof�, senhora de si, enquanto fiquei nu na frente dela. Ela levantou e andou devagar na minha dire��o, fitando meu p�nis com admira��o. N�o estava nem mole, nem duro. Ela o pegou na m�o e p�s a cabe�a pra fora, devagar. Disse que era bonito, que era moreno dourado. Disse que gostava que a cabe�a fosse vermelha. Perguntei por que, e ela disse que combinava com a coisinha dela. Enquanto isso meu p�nis endurecia na m�o dela. Ela pegou as bolas na m�o e apertou de leve. Passei a m�o no rosto dela. Olhou meus olhos e eu disse, “pode p�r na boca se quiser”. Dei a m�o pra ela e a levei at� o sof�, sentei e a fiz ajoelhar-se no ch�o.
Decidiu p�r na boca. Chegou pertinho e cheirou. Disse que o cheiro era forte, eu disse que esse era o “cheiro de pinto”, tirei a blusinha dela, depois a cal�a e a calcinha, fiz carinho em seu �nus com o polegar, enquanto massageava a vagina com o indicador. Ela sentiu prazer e fechou os olhos. Mandei que abrisse a boca e empurrei de leve sua cabe�a. Vi meu p�nis entrar na boquinha da ninfeta, que quase n�o conseguia respirar. Ela tirou a boca e come�ou a lamber de leve a cabe�a. Um prazer t�o monstruoso me invadiu que gozei a carinha toda, e enquanto gozava estapeei a pequena, que n�o desviava nem dos tapas, nem do jato de esperma. Seu rosto ficou imediatamente vermelho. Ela degustava pela primeira vez o sabor do s�men. Levei-a para o chuveiro e a banhei como se fosse minha pequena esposa. Acariciava com cuidado seu corpo sutil e esguio. Beijava-lhe a face e ela sorria e me lavava tamb�m. Nos abra�amos na porta da casa e ela perguntou quando podia voltar. Disse que quando quisesse