A segunda vez com meu amigo
No dia seguinte, depois que eu havia chupado o pau de Luis Claudio, meu melhor amigo, e ele comera o meu c� na casa dele. Nos encontramos, como sempre faz�amos, para conversar. A primeira coisa que ele me perguntou foi se eu havia contado para algu�m o que n�s fiz�ramos na casa dele. Sinicamente, eu perguntei se ele se referia ao fato de eu ter segurado no pau dele e ter tocado punheta para ele, de eu ter chupado o pau dele e ele ter gozado em minha boca e ele ter comido o meu c�! Ele ficou meio sem gra�a, mas continuou me questionando... Irritado, eu disse que n�o. S� faltei bater pezinho...
Luis Claudio, tentou mudar o rumo da conversa, falando sobre outros assuntos, mas acabou voltando ao que ocorrera no dia anterior. Ele me perguntou se eu havia gostado, o que respondi francamente que sim, apenas que ele gozara muito r�pido depois que metera em mim e eu n�o sentira nada... Com uma cara de tonto, como se n�o tivesse entendido absolutamente nada do que eu dissera, ele me perguntou se eu queria fazer de novo. Eu disse que sim, mas que ele deveria demorar mais quando me comesse. Com uma cara de espantado, Luis Claudio me olhou nos olhos e me perguntou: Voc� gosta de dar o c�? Eu quase ca� para tr�s, ao ouvir aquilo! Ou ele era muito idiota, ou realmente n�o entendia nada mesmo! Optei pela segunda hip�tese, desconversei e mudei de assunto...
N�o demorou muito e voltamos à vaca fria. Ele queria saber se eu queria ir para algum lugar com ele para n�s transarmos de novo e, novamente, reforcei a id�ia de que aceitava dar para ele outra vez, mas que ele deveria ser menos apressado... Ele fingiu que entendeu, e ficamos mais uns 40 minutos avaliando todos os locais poss�veis onde poder�amos ir, j� que os pais de Luis Claudio estavam em casa naquele dia. Durante aquela conversa, acabei sugerindo que n�s fossemos l� para o dep�sito que ficava nos fundos de minha casa, onde eu e Maurinho costum�vamos ir. No entanto, meu amigo quase morreu quando eu sugeri irmos para minha casa, pois temia sermos pegos em flagrante. Tive que contar a verdade para Luis Claudio sobre o que eu e Maurinho faz�amos l�, para poder convenc�-lo de que o local era mais seguro. Novamente a cara de babaca ficou estampada em seu rosto! Me esforcei um bocado para n�o rir na cara dele... Acabei desconversando outra vez e refor�ando o convite para n�s irmos para o dep�sito l� de casa. Meio desconfiado, meu amigo acabou aceitando o convite...
No dep�sito, Luis Cl�udio mudou completamente, de desconfiado e medroso, tornou-se o dono da situa��o. Botou o seu pau para fora e foi logo mandando dar uma chupadinha... Obediente, me coloquei de joelhos e ca� de boca! Meu amigo foi enlouquecendo, a cada vez que eu engolia sua pica quase completamente e depois a deixava deslizar para fora de minha boca, dando voltas com minha l�ngua em torno da cabe�a de seu pau, voltando a engolir a piroca outra vez e repetindo essa sequ�ncia lentamente... Eu estava me deliciando, esperava sinceramente que desta vez tudo fosse mais intenso, mais prazeroso...
De repente, Luis Claudio ordenou que eu tirasse a roupa, pois ele queria me comer! Me lembro de ter pensado: Agora, sim! Ele vai fazer como eu falei. Me livrei das minhas roupas rapidinho, peguei o velho cobertor e estendi no ch�o. Quando me voltei para Luis Cl�udio, ele ainda estava completamente vestido, somente com o caralho de fora. Perguntei se ele n�o iria tirar a roupa e ele disse que n�o, pois n�o precisava faz�-lo. Foi o in�cio de mais uma decep��o... Meu amigo, ent�o, mandou que eu ficasse de quatro, o que prontamente obedeci, ele se posicionou atr�s de mim, espalhou saliva na entradinha do meu c�, encostou a cabe�a e empurrou! Quando a cabe�a saltou para dentro de meu cuzinho, um grito de dor escapou de minha garganta! Luis Claudio, ou fingiu que n�o ouviu, ou pouco se importou, pois continuou metendo o caralho meu c� adentro. Eu pedia para que ele tirasse, pois estava doendo muito, mas ele nem se importava... E assim, que sua pica estava totalmente cravada em mim, ele deu in�cio a um intenso vai e vem, que n�o demorou mais que tr�s minutos... E enquanto eu ainda reclamava da dor no meu c�, inescrupulosamente Luis Claudio gozou no meu rabo! Retirou a pica de dentro de mim e limpou o resto de porra em minha bunda, guardando o pau em seguida, dizendo que era eu me vestir para a gente ir embora! Fiquei embasbacado... Ele n�o entendera nada do que eu dissera antes, agira exatamente como da vez anterior, n�o se importara nem um pouco se eu gostara ou n�o, se eu sentira prazer ou n�o! Para ele bastava que ele gozasse e pronto. Se eu quisesse ter prazer ou gostar do que faz�amos... Eu que me virasse! Ele estando satisfeito, foda-se eu! Indignado, me vesti e sa�mos... Sem dizer uma palavra sequer, Luis Claudio, simplesmente foi embora para casa. Naquele momento percebi como seria meu envolvimento com Luis Claudio: Quando ele quisesse, n�s transar�amos, eu o chuparia, depois ele me comeria. Depois que ele gozasse, ele se vestiria e iria embora. Pronto, acabou! Se eu quisesse obter algum prazer... Eu que descobrisse uma maneira.
Os dias se passaram, e nossa rotina continuou. Nos encontr�vamos, pouco convers�vamos, part�amos direto para a transa, onde eu sempre o chupava primeiro, at� ele estar quase gozando, depois ele me penetrava sem d�, pouco se importando comigo, chegando às vezes at� a gozar fora, no meio de minhas n�degas, pois n�o dava tempo dele sequer me comer. Qualquer lugar era lugar, pod�amos ir para a sua casa, ou para o dep�sito da minha casa; para a lixeira do pr�dio onde ele morava ou para a garagem de um edif�cio visinho; ou at� mesmo num terreno baldio nos fundos da padaria do bairro, onde o inusitado aconteceu e eu acabei descobrindo o que era ter um amante de verdade, bem como obter prazer durante uma transa... Mas, isso � tema para um outro relato...