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DEPILANDO UMA JOVEM BOCETINHA

Quando voltei de f�rias em janeiro de 2005 e sem ter o que fazer, fui para o MSN achar uma garota para conversar. Acabei conhecendo Fabiana que morava pr�xima a minha cidade. No chat Fabiana dizia-se bonita, corpo bem torneado (coisa que pude ver no mesmo instante quando ela me enviou uma foto bem maliciosa), 24 anos, morena de olhos castanhos, liberal, carinhosa, mas um pouco carente porque seus relacionamentos anteriores n�o tinham sido bem sucedidos. Ela dizia que, na cama, gostava de ser uma verdadeira puta, coisa que n�o era bem compreendida pelos seus namorados. Al�m disso, ela contava que tinha v�rias fantasias sexuais, uma inclusive que vinha de encontro com a minha mais intensa prefer�ncia. Fabiana queria ser totalmente depilada, com muito carinho, para depois trepar feito louca at� n�o aguentar mais de prazer. Telefonei para ela e resolvemos marcar um encontro na mesma noite. Por volta das onze da noite, encontrei-me com Fabiana num barzinho. Ela me deu um beijo carinhoso na boca. Tomamos alguns drinks, conversamos muito sobre sexo e trocamos beijos calientes. Algumas passadas de m�os por baixo da mesa de ambas as partes foi o sinal que a noite prometia. Enquanto ela segurava meu pesco�o e me beijava sem parar, meus dedos j� estavam em sua bocetinha provocando a gata e ati�ando seu tes�o. Resolvi lev�-la para um motel, mas no meio do caminho ela insistiu para que f�ssemos ao seu apartamento. Durante o percurso ela me perguntou se poderia aliviar um pouco do meu tes�o e ansiedade. Nesse momento ela repousou sua m�o em minha perna e foi se abaixando em dire��o ao meu cacete duro, que fazia um belo volume. Delicadamente ela abriu meu z�per, arrancando meu membro para fora e o colocou na sua boquinha quente e molhada. Fabiana se deliciava em minha pica, mamando a vara. Eu j� estava prestes a gozar e pedi para ela dar uma paradinha, pois queria guardar tudo para a hora da cama. Chegamos ao seu ap�, tranquei a porta, e ao me virar ela j� estava levantando sua blusinha e me ofereceu seu lindo par de seios para eu chupar. Aguarrei-a com for�a, lambendo suas tetas e mordendo os bicos tremendamente eri�ados. Em seguida ela foi tirando a minha roupa e me pediu para sentar numa poltrona que havia ali perto e voltou a chupar meu cacete. Aquilo era maravilhoso. Sua boca parecia um motorzinho; a l�ngua deslizava pela cabe�a do pau, chegando ao saco, onde ela engolia as duas bolas e me batia uma punheta com suas m�os delicadas. � uma pena que s�o poucas mulheres que fazem um boquete desse n�vel. Mais uma vez disse que aquilo me levaria ao gozo, mas agora ela n�o me deu ouvidos. Pelo contr�rio, Fabiana aumentou o ritmo da chupada, subindo e descendo os l�bios por todo o pau com velocidade, at� que n�o tive mais como segurar. Soltei fortes jatos de porra em sua garganta. Fabiana se lambuzava com o l�quido, esparramava-o no rosto e lambia a porra como se fosse doce de leite. Meu corpo tremia inteiro, j� que ela n�o parava de sugar meu pau mesmo depois de ejacutar tudo o que tinha direito.

Enquanto me recuperava, ela se levantou e come�ou a arrancar sua roupinha. Fabiana passou a dan�ar na minha frente, vestindo apenas a calcinha de renda, me deixando de pau duro novamente. Fabiana baixou a calcinha e pude ver sua bocetinha enorme e inteiramente coberta de tufos pretos. Fomos para o chuveiro e aos poucos, de joelhos aos seus p�s comecei a depilar sua floresta. Depois de tudo removido, fomos para a cama e coloquei-a de quatro e assim deixar depilado tamb�m o seu cuzinho. Levou cerca de 20 minutos, mas o resultado foi surpreendente. Fabiana ainda estava mais linda e tesuda. A gata deitou-se na cama com as penas abertas e eu, completamente alucinado, fui logo me atirando um cima dela. Logo de cara quis saborear sua boceta. Meti minha cara entre suas pernas e passei a lamber loucamente seus grandes l�bios e o grelinho, que agora estavam completamente expostos. Fabiana delirava com a minha l�ngua, que brincava em sua bocetinha. Ela se contorcia inteira, levantava as ancas e fazia seu cuzinho encostar na minha boca. � claro que n�o deixei de lamber seu buraquinho r�seo, chegando a enfiar delicadamente um dedo l� dentro s� para provocar. Sem se controlar, Fabiana teve m�ltiplos orgasmos gozando na minha boca, fazendo seu l�quido espesso escorrer na minha l�ngua. Em seguida ela mandou que eu me deitasse e veio por cima. Fabiana cravou sua boceta em minha vara e come�ou um sobe e desce fren�tico. Sua vagina mordia meu caralho com for�a. Ela fazia uma cavalgada que eu nunca tinha visto. Ao mesmo tempo que minha vara entrava e saia, Fabiana for�ava a boceta e esfregava o clit�ris com a ajuda dos dedos. N�o demorou muito e ela teve mais um orgasmo. Sua vagina come�ou a latejar em meu membro e n�o pude conter uma gozada. Enchi a camisinha enquanto sentia aquela boceta depilada latejar de tanto tes�o. Nossos corpos suavam. Fabiana deitou por cima de mim e me mordia o pesco�o, lambendo minhas orelhas e dizendo que eu era um macho gostoso.

Lentamente ela foi saindo de cima de mim e deitou-se ao meu lado. Por um momento ficamos apenas nos beijando, trocando car�cias e massagens. E depois de algumas ta�as de vinho, Fabiana voltou a sugar meu pau, com a inten��o de deix�-lo em riste. Quando alcan�ou seu prop�sito, agora era minha vez de saborear sua bocetinha careca. Enquanto lambia seu grelo duro, dedilhava com carinho seu rabinho. Percebendo que Fabiana aceitava bem a penetra��o anal, fui girando seu corpo at� que ela ficasse de quatro. A garota logo entendeu o que iria rolar e arrebitou a bundinha. Agora sim eu tratei de caprichar na chupada em seu cuzinho, para que ele ficasse bem lubrificado com a minha saliva. Fabiana n�o se aguentava de tanto tes�o e passou a bater uma siririca. De vez em quando seus dedinhos finos alcan�avam minha boca e ela me fazia lamb�-los.

Quando vi que seu cuzinho j� estava preparado, fui levantando e coloquei-me de joelhos atr�s dela. Primeiro lambuzei minha vara em sua bocetinha melada e foi for�ando a cabe�a do pau em seu buraquinho. Dei uma empurrada leve e a cabe�a entrou. Fabiana apenas deitou sua cabe�a num travesseiro e ficou esperando pela penetra��o completa. Eu ouvia apenas um gemidos bem baixos. Empurrei mais um pouco e meio pau j� estava todinho dentro dela. Como havia deixado seu cu bem molhado, meu cacete deslizava sem problemas. Seu rabo era um pouco dilatado, pois ela costumava colocar objetos para ir alargando aos poucos, me confessou depois. Agora eu j� tinha certeza que a barreira estava rompida. Imediatamente iniciei minhas estocadas poderosas. S� neste momento Fabiana passou a gemer mais alto, enquanto for�ava a bunda para tr�s, tentando fazer com que meu cacete inteiro em seu cu. E foi o que realmente aconteceu quando ela deu uma estocada decisiva para tr�s. Meu cacete se escondeu dentro dela e come�amos juntos uma batalha de entra e sai, de empurra-empurra. Mais uma vez senti os dedinhos da Fabiana tocando sua bocetinha. Ela se masturbava direto e logo atingiu outro gozo. E nessa hora quase n�o acredito na press�o que seu rabo fez na minha vara. O cuzinho da garota piscava tanto e t�o forte, que n�o consegui conter uma gozada dos deuses. At� hoje n�o consigo entender de onde eu tirei tanta porra. Fiquei estocando lentamente at� que o cacete come�asse a amolecer. Depositei o conte�do da camisinha na sua boquinha e ela ficou feliz da vida. Ent�o nos deitamos novamente e ficamos vendo um filme er�tico que estava passando na tv. Mais tarde resolvi me arrumar para ir embora, mas antes disso ela ainda me confessou que faltava uma coisa para a noite ficar completa. E foi assim que Fabiana voltou a mamar o meu cacete. A gata chupava-me sem parar. Minha vara estava at� doendo. Mas a l�ngua macia e quente compensava o sofrimento. Foi uma chupada demorada at� eu sentir que o gozo estava pr�ximo. Quando avisei que a porra estava a caminho, ela se virou e mandou-me colocar o cacete entre seus peitos. E fiz uma “espanhola” como h� muito tempo n�o experimentava. Fabiana me punhetava com os peitos e dessa forma descarreguei o que ainda sobrava de porra. Ainda assim foram dois jatos fortes que atingiram em cheio sua boca e seu rosto. E era justamente isso que ela queria. Fabiana se lambuzou com o liquido denso, esparramando-o pelos peitos enquanto lambia os dedos melecados. S� assim ela sentiu-se inteiramente satisfeita, por�m a partir daquele momento Fabiana viciou em mim e por dois meses transamos loucamente at� ela se mudar para longe por motivos de trabalho. Saudades...

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