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PRIMEIRA VEZ COM UM URSO MADUR�O

Hoje eu vou relatar como me aproximei do meu vizinho do outro quarteir�o. Eu nunca escondi que era tarado por ele, desde a primeira vez em que o vi ao lado da mulher, durante um “Cooper” matinal, h� v�rios anos atr�s. Nesse dia, diante de tanta virilidade e beleza, eu jurei: s� vou descansar no dia que eu conseguir que ele me coma. O meu desejo por ele estava acima de qualquer coisa, por isso, dava em cima dele direto (n�o estava nem a�, para as consequ�ncias de um ato desse, de certa forma, impensado!). Paulatinamente fui demonstrando pra ele, explicitamente, “qual era a minha” e que ele era tudo que eu queria. Mas, diante de tudo isso, ele apenas me cumprimentava sorridente, um sorriso aberto, com aquele sorriso de quem sacou tudo, de quem deixa o barco correr, sem definir a sua posi��o a respeito. Ele se sentia at� lisonjeado por eu dar em cima dele, pois isso, afagava o seu ego, demonstrava que ele ainda despertava sentimentos ardentes por algu�m. Eu sentia isso.



Ele � um urso! Um aut�ntico urso polar! Tem 55 anos. Eu soube depois, quando da minha primeira investida. Mas ele transparece ter 45 anos. Com um metro e setenta de altura, deve pesar uns 100kg, por a�... � um urso puro! At� o andar um pouco curvado para frente lhe d� esse aspecto. � todo peludo, como se estivesse envolvido numa pele de um macaco. Pronto! Assim como se fosse o pr�prio homem pr�-hist�rico, o homem das cavernas, s� que numa vers�o moderna e de muito charme. Ele � bonito, mas beleza de macho, a testosterona transbordando no seu sangue, muito atraente e sorridente quando me cumprimenta. Tem os dentes brancos e grandes, como de urso, eu acho... Eu estou ficando louco! Mas ele tem um complicador: � heterossexual! E da�? Pra mim n�o � problema, muito pelo contr�rio! S�o desses que eu gosto. Em toda a minha vida s� me relacionei com heterossexuais. Todo heterossexual tem o seu lado manifesto para aqueles prazeres pouco ortodoxos. � s� saber procurar. Ele se entregar�, desde que encontre a pessoa certa, no momento certo, no lugar certo. A �nica diferen�a deste para o homossexual � que d� uma m�o-de-obra! Mas, depois de quebradas essas barreiras, eles se revelam t�o ardentes como os demais, às vezes at� surpreendem. Sexo, em qualquer de suas modalidades � sempre muito prazeroso. Eu, particularmente, acho � excitante essa busca, essa dificuldade, que faz � valorizar a conquista.

As provoca��es por parte dele s�o muitas! Ele n�o tem culpa, pois s�o decorrentes do seu visual perturbador. Ele deveria ser proibido de sair de casa de camiseta, como � de h�bito ele andar. Ele faz pior, s� de mau! Toda tardinha sai a passear com o seu c�o de estima��o, - n�o tem pedigree, � vira-lata mesmo, - sem camisa, s� de bermuda, exibindo aquela floresta de p�los por todo o corpo, aquele corpanzil massa, os peitos enormes com uma pequena dobra na pele, pelo excesso de gordura, o que eu acho uma tes�o! No nosso primeiro encontro eu vou mamar neles, pode crer!

Ele d� algumas voltas pelos quarteir�es vizinhos e se recolhe.

................

Ele mora numa casa de esquina, classe m�dia, mas bonita, com ares de quem est� em reforma constante. Sabe como �, o dinheiro anda dif�cil! Ele, ou � motorista de t�xi ou negocia com carros, pois j� o vi uma vez com um carro de placa vermelha (um carr�o bonito!) e, tamb�m, ele vive trocando de carro, como se esse fosse o seu neg�cio. Das duas, uma... Ou ent�o, as duas coisas!

..........................

Eu sa�a de casa com destino a oficina para verificar um barulho estranho nas rodas do carro. L� vem ele a p�, como sempre, s� de bermuda e camiseta, para a lot�rica que fica a alguns quarteir�es de onde estamos; l� na avenida principal. Ele aproveita a dist�ncia para esticar as pernas, lindas pernas grossas e peludas. Bendita camiseta! Por causa dela, d� pra gente ver a floresta de p�los que brotam do seu peito e tamb�m das suas costas, principalmente nos ombros. Ele � forte. O aspecto que ele nos transmite � de um homem, embora maduro, mas muito novo, de muita tes�o, de muita sa�de, limpo, sem marcas pelo corpo, cheiroso (o suor de um homem daquele deve cheirar mais do que o ar da montanha!).

Eu fico pensando no prazer, na tes�o que deve ser, chupar os ovos de um homem daquele! O pau, ent�o, nem se fala! Eu vou enlouquecer de tes�o quando chegar esse momento.

E, surpresa! Ele deve ter o pau enorme! Por qu�? Por dois fortes motivos: primeiro, porque outro dia ele passou por mim, quando ia pra casa lot�rica e, por acaso, enquanto ele caminhava, o seu pau, mesmo mole, fez volume na bermuda - sabe como �! Uma determinada posi��o da perna - e eu vi que o neg�cio ali era brabo. Dava quase uma “chave” aquela “lingui�a” grossa! Eu nem quis acreditar. Endoidei!Como � que Deus pode proteger e ajudar tanto uma pessoa daquele jeito? Ele tinha que ter um ponto fraco! Uma desvantagem, uma coisa qualquer que o diminu�sse! J� n�o bastava ele ser bonito e cheio de tes�o? Se um homem daquele tivesse um pau beirando os 20cm, seria um predileto de Deus, com toda a certeza! E o segundo motivo que me levava a crer na enormidade do seu pau eram os seus dedos longos e grossos nas m�os enormes. Eu explico mais à frente.

L� vem ele a p� e vai passar por mim. Preparo as palavras que lhe vou dizer. Quando ele se iguala a mim, paro o carro e fa�o sinal com a m�o para ele se aproximar. Ele, educadamente, se aproxima do meu carro, embora um pouco desconfiado, pois j� sabe o que eu quero dele, se ap�ia na porta do carona e, sorridente e esbanjando simpatia, diz:

- Diga!

E eu, prontamente:

- Meu nome � C�sar. Como � o seu nome?, falei assim, de chofre, pra chocar mesmo. Mas procurei dar à pergunta um tom suave, conciliador e n�o de um interrogat�rio.

Ele respondeu na ponta da l�ngua:

- Neves!

- Ah! Que nome lindo! –pensei eu, embora tivesse a maior vontade de falar em voz alta. Por que na pessoa que a gente admira acha tudo bonito?

Botei de lado a timidez e respondi em voz alta:

- Nome bonito!

Ao not�-lo desconcertado e meio baratinado com a pergunta, procurei complement�-la com algumas explica��es:

- N�s somos vizinhos, estamos sempre nos encontrando...

Ele estendeu a m�o e eu a apertei.

- Que m�o enorme! – falei, sem conseguir controlar a surpresa. Eu n�o tinha prestado aten��o ainda a esse detalhe! E que dedos grossos!

A m�o dele, sem nenhum exagero, dava quase duas da minha. Assustei-me com a enormidade dos seus dedos. Sem exagero, o seu dedo m�dio era mais grosso e mais longo do que muitos paus que existem por a�. Ao ver-me assustado com a vis�o de seus dedos, principalmente o dedo m�dio, ele falou:

- O que foi?

- O seu dedo! � muito grosso e longo! – falei, visivelmente excitado.

- Que quer dizer isso? – indagou, meio desconfiado.

- Ah! Voc� n�o sabe? Pois fique sabendo a partir de agora: homem dos dedos grossos, t�m obrigatoriamente o pau grosso. E o seu � um exagero! Me responda: o seu pau � grosso, n�o �?

Ele, meio sem jeito, pegado de surpresa, retorquiu:

- N�o! N�o � grande n�o! � m�dio apenas.

- Entra a�! Eu levo voc� at� a lot�rica – eu sabia que ele ia pra l�, seu caminho habitual.

Essa minha teoria nunca falhou. Ele mentira ao negar. Eu tinha certeza agora de que ele era um escolhido de Deus, um superdotado. Hosana nas alturas! S� me restava agora administrar essa situa��o para alcan�ar o meu objetivo maior: desfrutar esse tesouro que ele carregava entre as benditas, grossas e peludas pernas.

Minha mente trabalhava a mil por hora. Quer dizer, dentro da teoria que eu defendo, homem que tem os dedos grossos, possui o pau grosso, e assim, o homem era exagerado nas medidas! E agora? Que era que eu deveria fazer? Ser� que eu o aguentaria na minha bundinha? Estava com um pouco de medo! Calma! N�o sabia ainda nem se ele ia me querer!

Voltei à realidade, de novo.

- Muito prazer! Onde � que voc� mora? – ele perguntou.

- Aqui mesmo, nesses apartamentos. Apontei para os blocos que ficavam atr�s de mim.

- �? Eu moro ali. - Ele apontou pro seu quarteir�o, perto dali.

A essas alturas j� est�vamos bem à vontade.

....................................................

Quando chegamos na lot�rica, n�o descemos do carro e ficamos longamente conversando dentro dele, sobre assuntos diversos, quer dizer, nos conhecendo melhor. O papo versou sobre tudo: sobre pau grande, dedos grossos, comer bunda, a minha experi�ncia nessa �rea, a capacidade de alojar grossos membros, o gozo na bunda, quando ele se d�, e o que isso proporciona, o meu longo jejum de pau: h� dezoito anos, desde o nascimento de minha ca�ula.

Enquanto convers�vamos, eu permanecia procurando motivos para apertar, acariciar suas m�os, coisa que ele aceitava e demonstrava estar gostando muito. Ele me deixava acarici�-lo livremente, passivamente. Este � outro ponto que diferencia o parceiro homossexual do heterossexual: enquanto aquele beija livremente na nossa boca sem nem ser preciso se insinuar, nem pedir licen�a, este � recatado, n�o se solta, pela barreira de preconceitos. Eu me relaciono com heterossexuais j� sabendo da dificuldade em conseguir um contato mais �ntimo com eles, como por exemplo um beijo na boca ( de l�ngua). S�o, digamos assim, comedidos na cama. Uns se soltam mais, outros se soltam menos. Dependendo muito do momento, e, às vezes, de um pr�-aquecimento com alguma bebida “quente”.

Ele confessou que h� vinte anos atr�s, quando tinha trinta e cinco anos, tivera uma experi�ncia homossexual com um rapaz muito bonito, que lhe cantara e o convidara para tomar banho consigo numa lagoa da regi�o.

A certa altura do nosso alegre papo ele, sentindo-se encurralado e, tamb�m, perturbado, isto �, prenunciando um inevit�vel encontro, saiu-se com essa:

- Mas... eu j� n�o sou mais nenhum jovem! Eu j� tenho 55 anos! – complementou, quase desvanecido.

- Que � que tem isso? Voc� est� me vendo? Saiba que eu j� possuo 59 anos! Beirando os sessenta. Sou mais velho que voc�! E encaro o prazer sensual como a minha raz�o de viver. N�s temos direito ao prazer, voc� n�o acha?

- Claro que temos esse direito! Quanto à sua idade, voc� tem tudo isso? N�o tem quem diga!

A sua sincera surpresa deixou-me muito lisonjeado. � verdade. Eu pare�o ter menos de cinquenta e, segundo dizem, um coroa bonito. Sou, tamb�m, um urso, mas um “cub”, quer dizer, um filhote de urso, gosto e espero ser abra�ado e dominado pelo papai-urso: sou mais baixo que ele, peso oitenta quilos, numa altura de 1,60m e careca, com p�los distribu�dos pelo corpo.

No decorrer da nossa conversa, ele insistiu no fato de j� n�o ser t�o jovem, embora um encontro comigo fosse algo que ele desejasse muito. Ent�o, falou:

- Eu tenho um amigo, mais novo do que eu, que me confessou que j� usou “viagra”, mas eu penso assim: no dia que minha tes�o desaparecer, eu paro! Eu n�o concordo em usar um rem�dio para auxiliar a minha tes�o, n�o!

Foi a� que eu entendi tudo! Ele desejava, assim como eu, esse prazeroso encontro, mas sentia-se inseguro. Assim, ent�o, mudava tudo. A coisa mudava de aspecto. Eu tinha que partir pra outra estrat�gia. Qual? Convenc�-lo do uso do “viagra” para o nosso primeiro encontro. S� como garantia. N�o tinha nada demais nisso! Eu pr�prio tenho um amigo de menos de quarenta anos que j� utilizou esse medicamento e o achou fant�stico. Por que ent�o n�s n�o poder�amos utiliz�-lo?

Propus-lhe:

- Se voc� topa se encontrar comigo, se isso lhe causa muito prazer, n�o � verdade?...

- Claro! Mas...

- ... Ent�o por que n�o nos encontramos, usando o “viagra”? Quer dizer, s� voc� usar�, porque voc� � o ativo, � o macho! Eu, na qualidade de sua f�mea, n�o preciso, n�o �? Que � que voc� acha?

- Est� bem. Mas voc� providencia isso, t�?

- Pode deixar comigo! – respondi com grande entusiasmo. Voc� j� pensou num local? Ser� num motel?

- N�o! N�s vamos l� pra casa, nessa sexta-feira! Em virtude de estar em reforma, pra variar, a mulher foi pra casa de nossa filha e s� volta na segunda. Que horas voc� pode vir? �s 19 da noite est� bem?

- Voc� est� louco? Eu n�o saio de casa ap�s o anoitecer! Minha mulher, minhas filhas n�o deixam. Antes, eu teria que passar por um longo interrogat�rio que faria inveja à pol�cia secreta de Hitler. Sem descartar a obrigatoriedade de ser monitorado pelo celular: trinta minutos sem comunica��o e... Sem chance!...

- Ent�o, escolha voc�! S� pode ser durante o dia? Ent�o, que tal à tarde?

- O hor�rio ideal pra mim seria de 8 da manh� às 19 e meia, estourando, at� às onze, pois � o per�odo que utilizo para a minha caminhada di�ria de 19 quil�metros. Esse atraso de trinta minutos n�o me livrar� de um interrogat�rio, mas eu invento alguma desculpa.

Esse monitoramento severo dos meus movimentos ao inv�s de aborrecer o Neves, fez foi deix�-lo mais à vontade, pois isso lhe indicava que se tratava de algu�m de muita responsabilidade. N�o havia o perigo de eu encarnar na sua vida, caso ele resolvesse desistir futuramente.

Como est�vamos na quarta-feira, s� nos restava aguardar com ansiedade a sexta-feira. Pra n�o deixar pra �ltima hora, passei na farm�cia e comprei o milagroso comprimido. Por uma quest�o de seguran�a, aproveitei e comprei, tamb�m, um tubo de vaselina. Guardei tudo num lugar onde ningu�m pudesse encontr�-los.

.............................................

Quando chegou a sexta-feira me preparei todo como se fosse fazer minha habitual caminhada matinal: t�nis, bermuda, camiseta. Tomei caf� e sa� . Peguei o carro na garagem e sa� em dire��o à casa do meu grande amigo urso Neves. Na sa�da, procurei evitar encarar minha mulher, pois eu estava visivelmente perturbado e ao mesmo tempo excitado, pela perspectiva de muita emo��o, tes�o, explos�o de gozo recolhido de muitos anos, que me aguardavam nos pr�ximos minutos, e, se ela me visse assim, n�o teria d�vidas para onde eu me dirigia, ou pelo menos desconfiaria: para um encontro de amor e muito sexo! Estava escrito na minha cara!

Ao passar em frente ao port�o, ele j� estava l� me esperando. Percebi que, ao passo que me aproximava da casa dele e os minutos decorriam, o meu cora��o batia descontroladamente, minha garganta secava. Senti uma sensa��o esquisita, impudica, sensual no momento que ele se aproximou do carro e eu lhe passei a caixa de comprimidos juntamente com o tubo de vaselina, como se ali estivesse todo o nosso prazer. Foi uma sensa��o excitante.

Transmiti-lhe o que acabara de ler na bula:

- Basta tomar um! Eles recomendam meia hora antes. Volto j�! Vou ali estacionar o carro. N�o � bom deix�-lo em frente à sua casa.

- Ao chegar, entre direto! Vou deixar a porta s� encostada. – falou-me em tom confidencial.

Guardei o carro a uns tr�s quarteir�es de dist�ncia e voltei caminhando. Fui entrando. Primeiro, atravessei o port�o, depois a porta de entrada, e segui em dire��o ao seu quarto de casal. Quando o vi na minha frente tive um choque delicioso: ele estava ao lado da cama, s� de cueca samba-can��o branca (adoro cueca samba-can��o!) e o pau, duro como um juc�, saindo pela abertura. Nunca ele se pareceu tanto com um urso como naquele momento! Tirei toda a minha roupa e corri pra cima dele e o abracei. Ele cheirava a col�nia e estava com o corpo refrigerado pelo recente banho que tomara.

- Olha s� como � que est� isso! – falou, apontando para o pr�prio pau. Que maravilhoso! Era enorme! Uns vinte a vinte e dois cent�metros! A grossura devia dar uns dezesseis cent�metros de circunfer�ncia! Cena perturbadora!

Fiquei pensando: por onde devo come�ar? H� tantas coisas que eu gostaria de fazer, inclusive somente ficar olhando para ele, tal como estava agora.

- Isto aqui que voc� est� vendo, n�o � do “viagra”, n�o! Acabei de tom�-lo. Esta tes�o aqui � minha mesma!

- Eu sei! Eu sempre soube! A sua inseguran�a foi que gerou tudo isso!

Meu pau, tamb�m estava duro, muito duro. Abracei-o de uma forma que pudesse ficar colado a todo o seu corpo, para sentir o contato delicioso dos p�los nos meus peitos, na minha barriga. Sua r�la atrapalhava um pouco, por ser muito grande.

- Vamos logo meter “isso”! Ela est� atrapalhando aqui do lado de fora!

- S� um momentinho! – falei, aproximando minha boca dos seus mamilos.

Comecei a mam�-los, primeiro um, depois o outro. O pau dele pulsava de tes�o. Ele me parecia t�o grosso, t�o grande!

- Deite-se de bru�os a�! – falou ele, enquanto pegava o tubo de vaselina.

- Deixe eu dar uma chupadinha antes!

- Aproveita! – disse, se oferecendo.

Forrei o ch�o com um travesseiro e ajoelhei-me. Engoli o mais que pude. Segurei com uma das m�os os seus ovos de bom tamanho e formando uma cesta, comecei a acarici�-los. Ele segurava minha cabe�a que mantinha um movimento de vai-e-vem. Em dado momento, ele pediu-me que parasse, pois pretendia meter todo aquele instrumento dentro de minha bainha que aguardava ansiosa a invas�o de t�o ilustre e arrogante visitante.

A vis�o do seu pau era t�o assustadora que ele pr�prio dirigiu-se a mim, cheio de d�vidas:

- Voc� tem certeza que suporta toda essa armadura?

- Claro, meu querido! N�o tenha pena de mim! Por favor! Eu quero sentir tudo a que tenho direito: o peso do seu corpo, dor, prazer, as paredes do meu reto se esticarem quando o seu pau estiver invadindo, ardor, �nsia, medo, o estremecimento do seu pau dentro de mim, o banho de gala... Vamos?

Deitei-me de bru�os e preparei-me para receber toda aquela ferramenta dentro de mim. Eu estava preparado, mas, temia pelo longo jejum que passara at� aquele momento. Minhas pregas deveriam estar todas saradas, isto �, talvez naquele momento eu fosse “come�ar do zero”.

Antes, ele elogiou o meu corpo gordinho, saud�vel, o volume de minha bunda peluda, em seguida, veio e, suavemente, deitou-se sobre mim, preservando um pequeno espa�o para o seu pau.

Aaahh! A sensa��o gostosa daquele cobertor de p�los me excitava ao m�ximo, fazia-me at� esquecer os 100 quilos bem distribu�dos nas minhas costas. A prop�sito disso, ele falou:

- Estou pesando muito?

- Eu j� falei que quero sentir tudo isso!

Abriu minhas pernas com as dele peludas e acertou bem na mosca. O formato do seu pau era favor�vel para introdu��es anais: embora tivesse a cabe�a destacada do corpo, era pequena e, ao passo que se aproximava da metade, engrossava muito, tomando a forma de um pepino dos grandes. Quando ele fez press�o, come�ou a entrar, rompendo novas pregas, senti o ardor, gemi... Ele se ajeitou em cima de mim e, segurando-me pelos ombros, empurrou muito lentamente para dentro de mim. Quando estava na metade, alcan�ando a sua parte mais grossa, senti como se ele estivesse me abrindo ao meio, mas quase n�o sentia dor, o prazer come�ou da�, e senti que o gozo se aproximava. Percebendo que, a continuar introduzindo, o meu orgasmo explodia, pedi-lhe que parasse por alguns segundos, o suficiente para fazer desaparecer o gozo iminente, pois eu pretendia prolongar por mais alguns minutos, esses momentos t�o maravilhosos. Ele, ent�o, ficou im�vel, e eu tamb�m, e permanecemos assim por, aproximadamente um minuto, at� que desaparecesse a amea�a iminente do gozo. Decorrido esse prazo, falei-lhe:

- Pronto! Pode continuar!

Ele come�ou a movimentar o seu grosso pau. Puxava-o lentamente at� pr�ximo da cabe�a, ent�o, empurrava-o de uma vez, at� a base, sentindo os seus ovos espremidos do lado de fora de minha bunda. Assim, ficamos durante alguns minutos, at� que percebi que o seu gozo se aproximava. Sincronizei os meus movimentos com os seus e, a cada enterrada sua, eu socava minha bunda de encontro ao seu pau. N�o demorou muito e o seu pau deu um salto e come�ou a ejacular umas golfadas de gala dentro do meu intestino. Eu, no mesmo instante, comecei a jorrar a minha gala no colch�o, por v�rias vezes. Enquanto isso, o meu anel se contra�a em torno do seu membro cavalar. No momento do seu espasmo, ele se agarrou fortemente ao meu corpo e ficou s� derramando dentro de mim o produto do seu gozo.

Quanto nos recuperamos, retirou o seu pau de dentro de mim, ainda completamente duro, como se f�ssemos come�ar agora. Fomos pro banheiro e tomamos uma ducha d’�gua fria, ali juntinhos. Ele, com indisfar��vel orgulho, olhou para o pr�prio monumento e disse:

- Olha como � que ainda est� isso? Vamos outra. Topas?

- Mas, � claro! Vamos l�?

Fomos pra cama, depois de nos enxugarmos, e permanecemos por alguns minutos nos aquecendo para a pr�xima, deitados um ao lado do outro. Senti-me uma aut�ntica f�mea, ali ao lado daquele homem pelud�o, de pau duro, sendo acariciado por mim. Esses momentos que antecederam a pr�xima foda, n�o digo que foram os melhores momentos de minha vida, porque nada se igualaria àquela foda gostosa que t�nhamos acabado de realizar, mas foram momentos muito deliciosos aqueles que se seguiram. Beijamo-nos na boca, longos beijos de l�ngua, mamei nos seus mamilos, naqueles peitos enormes, como os peitos de um mulher, com a �nica diferen�a � que eram muito peludos e um pouco musculosos, uma coisa deliciosa. Ele adorou e se deixou mamar como se fosse uma ursa alimentando o seu beb� urso. Desci a cabe�a, à procura dos seus ovos e, quando os localizei, por serem grandes, engoli um de cada vez e os chupei demoradamente. Complementei a explora��o do seu corpo com uma gostosa chupada. Segurei o seu pau pelo tronco e engoli o mais que pude, forcei-o garganta abaixo, mas n�o consegui introduzir mais do que a metade, uns dez cent�metros. Movimentei ritmicamente a cabe�a pra cima e pra baixo, lentamente, suavemente. Ele gemia de prazer.

Em seguida, fiz uma coisa que n�o deveria ter feito, me aproveitei do seu momento de fraqueza, me arrependi, foi uma covardia, embora de �timos, excelentes resultados. Veja o que eu fiz: enquanto chupava o seu pau, a sua abertura anal ficava bem pertinho da minha cabe�a. Quando vi aquela abertura, fechadinha, cheia de pregas, virgem, limpinha, saud�vel e ao mesmo tempo t�o er�tica, n�o pude me controlar, n�o resisti e, num momento impensado, obedecendo somente à minha tes�o, sem que ele percebesse, - pois permanecia de olhos cerrados, - passei vaselina no polegar de uma das m�os e, sem parar de chupar o seu pau, encostei a ponta grossa do dedo na abertura do seu �nus. S� fiz encostar. Ele sentiu e, excitado como se encontrava, correspondeu ao toque, e, para surpresa minha, fez um movimento se abrindo, para dar passagem aquele “pequeno membro” para o interior de sua bunda. Eu sei que ele reagiu assim, porque estava em transe, como se estivesse sob o efeito de uma droga, da� eu achar que foi uma “covardia” minha. Sentindo a sua aceita��o, oferecendo-se, empurrei bem suavemente o polegar para dentro dele, que gemeu quando introduzi todo e fiquei fazendo press�o na sua pr�stata. O resultado foi um gozo alucinante, o seu pau deu um salto, e explodiu num gozo, com um jorro abundante de gala na minha garganta. Seu pau ficou dando pulos dentro de minha boca, enquanto lan�ava aos borbot�es o produto do seu gozo. Enquanto isso, eu sentia as fortes contra��es do seu anel em torno do meu polegar. Foi diminuindo, diminuindo, at� parar. Quando percebi que ele terminara, deixei passar alguns instantes e retirei-o lentamente, bem lentamente, para n�o constrang�-lo.

...............................................................

Quando ele se recuperou completamente da alucinante chupada, n�o se sentia ainda realizado, nem eu... Ele falou:

- H� uma coisa que eu ainda quero fazer com voc�: comer a sua bundinha no “frango-assado”!

- Como voc� adivinhou isso? � s� no que eu penso! Foder com voc� olhando nos seus olhos, beijando a sua boca!

- Pois vamos logo? Estou no ponto! – falou todo orgulhoso com o pau em posi��o amea�adora. Peguei a vaselina e passei um pouco na cabe�a.

- Dizem que n�o � recomendado dar a bundinha para aqueles que t�m o pau muito grande, n�o! Em virtude da posi��o, a introdu��o � muito profunda, sem perda de nem um cent�metro de pau, e pode se romper algo. Voc� promete que se controla?

- Pode deixar! – respondeu ansioso. Vamos logo?

Deitei-me na cama com a barriga pra cima, levantei as duas pernas, mantendo-as bem abertas para poder comportar entre elas e sobre mim o volumoso corpo do meu peludo urso. Ele veio e deitou-se sobre mim. Foi maravilhoso. Assim que acertou a minha abertura anal, colocou a cabe�a e empurrou. N�o encontrou dificuldades porque o caminho j� estava aberto e, a cabe�a estava bem lubrificada. Come�ou a entrar mas, sempre apertado, foi entrando, entrando, entrando, at� topar os ovos. Abracei-o carinhosamente, procurei a sua boca para beijar, enquanto socava minha bunda de encontro ao seu pau. Com a continua��o, ele ficou socando o pau o mais fundo poss�vel em meu �mago num vai-e-vem suave, mas intenso. Eu podia sentir a cabe�a tocar no meu segundo anel, j� entrando pros intestinos. Dessa vez n�o demoramos muito para atingir juntos o orgasmo, pois nessa posi��o n�o h� meios de segurar por muito tempo, tanto o ativo como o passivo na rela��o. O passivo, porque o atrito na pr�stata � mais forte e mais intenso, precipitando assim em poucos minutos o orgasmo devastador; e, pelo lado do ativo, devido à introdu��o muito profunda do seu membro numa bainha quente e apertada.

De repente, ele apressou a respira��o que ficou ofegante e o seu pau explodiu num gozo descontrolado, iniciando os jatos de esperma na quente cavidade anal. Eu, que j� estava quase me acabando, soquei minha bunda de encontro a ele e gozei feito um louco. Esses momentos n�o demoraram mais do que alguns instantes, mas para n�s era uma eternidade, era a pr�pria vis�o do para�so.

Ficamos uns minutos nos recuperando e em seguida fomos para o banheiro. O seu pau davas mostras de que estava completamente saciado. Aos poucos foi amolecendo at� ficar aquele paus�o grosso balan�ando entre as suas pernas. Me abaixei e, n�o resistindo, apliquei-lhe um beijo de agradecimento pela festa que me proporcionou.

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