Era o m�s de janeiro estava de f�rias e resolvi passar uma temporada em fortaleza terra do sol e do amor e do tes�o, como tinham me falado.
Estava no baile do pirata que j� conhecia de outras viagens e de algumas reportagens e l� que conheci a dona do meu cora��o.
Ela era branquinha um tes�o, vestia um vestido um pouco acima do joelho bem colado ao seu corpo, o que real�ava os seu seios e a sua cintura e uma bunda estonteante que me deixo louco de tes�o.
Debaixo daquele vestido vermelho eu imaginava uma calcinha vermelha bem pequena enfiada naquele traseiro tentando cobrir apenas o cuzinho e a ponta do seu grelinho e a cada rodada e a cada gingado ao som de muito forr�, via o seu corpo se contorcer e meu pau endurecer babando de tes�o por aquele chocolate branco.
Sou moreno muito queimado das praias do rio de janeiro, e me via e me deliciava s� de pensar em estar com aquela delicia s� para minha na minha su�te no hotel marina que fica a pouco instantes de onde n�s est�vamos.
Comecei a dan�ar forro algo que sei fazer muito bem e que adoro e fui me aproximando dela para que fosse por ela notado.
Parei de dan�ar com a garota que estava comigo e a chamei ela para dan�ar, e logo fiz ela sentir toda a dureza do meu caralho e o tes�o que estava sentindo por ela.
As suas colegas n�o paravam de falar e de apontar para nos dois, e sendo o mais ousado poss�vel e sem medir nenhuma consequ�ncia, beijei a sua boca e fiz ela sentir o quando o meu caralho estava duro e cheio de tes�o
A meia luz no forro lotado, continuei dan�ando e agarrando a sua bunda espalmando toda a minha m�o naquela fartura de carne, que escondia uma calcinha min�scula enfiada no rabo o que fez eu ficar mais louco.
Beijava a sua boca, descia pelo seu pesco�o, mordia o seu cangote e por fim enfiava a l�ngua louca no seu ouvido deixando ela toda arrepiada.
Fala no seu ouvido que estava olhando ela dan�ar sozinha desde de que cheguei no forro e n�o conseguia ver mais ningu�m e que a queria s� para mim na su�te do hotel marina onde estava hospedado.
Ela me chamava de louco que era uma loucura e que as suas amigas ficariam preocupadas, pedi ent�o que falasse com uma delas e que fosse nos levar no hotel para que ela ficasse mais tranquila e assim que elas perceberam que eu estava realmente hospedado l�, pude subir com a minha delicia para o meu quarto.
J� no elevador fui beijando a sua boca e depois virando ela para a parede do elevador levantei os seus cabelos e mordia as suas costas deixando a minha marca no seu cangote e no seu pesco�o enquanto metia as m�os por debaixo do seu vestido e tocava na sua buceta que estava toda melecada.
Assim que sairmos do elevador fiz ela ficar de joelhos no corredor e colocando o mee caralh�o de 21 cm para fora fiz ela mandar um boquete forte ali mesmo o que a deixou assustada e excitada ao mesmo tempo, abri a porta e a fiz entrar de joelhos chupando o meu pauz�o sem parar, tranquei a porta peguei ela no colo e levei para a minha cama, arranquei o seu vestido e puxando a calcinha para lado soquei a l�ngua na sua gruta rosada, e bebi todo o seu suco, e com a boca toda babada, fui procurar a sua boca fazendo ela sentir o seu gozo na minha boca a minha l�ngua na sua e os nossos corpos um no outro, fui tirando toda a minha roupa rasguei a sua calcinha com os dentes e fui descendo pela sua boca ate chegar aos seus seios que eram tesudos branquinhos e com os bicos rosados, o que me deixou cheio de tes�o.
Aquela mistura de cores era perfeita para aquela ocasi�o, a sua brancura tesuda no meu moreno sacana me fazia delirar, como era gostosa, que peitinhos deliciosos, chupei, lambi e mordi cada um deles, arrancando suspiros de dor e de tes�o, que putinha gostosa estava nas minhas m�os.
Fui virando o meu corpo de fazendo um 69 gostoso fazendo o meu caralh�o procurar mais uma vez o calor da sua boca enquanto dedilhava e lambia a sua buceta sem parar, nossa que grelo tesuda que ela tinha, a sua buceta raspadinha me deixava com mais tes�o ainda e a sua boca fazia mis�rias no meu cacet�o.
Virei o meu corpo e colocando ela de frango assado soquei fundo o piroc�o tocando no seu �tero, comecei a morder os seus p�s e as suas pernas enquanto socava a piroca sem parar com toda f�ria e tes�o que estava e olhando para o seu rosto via revirar os olhinhos.
Deite na cama com a pica apontada para o teto e fiz ela sentar no meu caralho e cavalgando sem parar ela gozou me chamando de tesudo de gostoso, enquanto dava tapas no seu rosto chamando de gostosa.
Virei o seu corpo abrir com raiva e um tes�o do caralho a sua bunda e enfiei a l�ngua no seu rabo fazendo ela delirar, coloquei ela de quatro e meti a piroca no fundo da sua buceta de novo e puxando o seus cabelos longos eu chamava ela de minha �gua de minha potranca gostosa, minha puta tesuda que eu adoro.
Mordi as suas costas e soquei a piroca fundo naquele buceta tesuda e tirando a pica toda melecada apontei para o seu cuzinho e fui socando a piroca cent�metro por cent�metro no seu rabo fazendo ela delirar e me chamar de caval�o que estava rasgando o rabo dela mais que n�o parasse que metesse at� o talo e depois de socar at� o fim tirei tudo e soquei r�pido no seu rabo enquanto dedilhava o seu grelo que estava inchado de tanto tes�o e avisando due iria gozar gritei forte enchendo o seu rabo de leite enquanto ela gozava pela segunda vez.
Virei o seu corpo e beijei aquele tes�o de mulher que me fez ainda ficar de pau duro e pegando a sua cabe�a soquei a piroca naquela boca tesuda o que fez endurecer o minha piroca de novo e em mais um 69 tesudo gozamos os dois mais uma vezes e ca�mos um do lado do outro e dormimos at� de manha.