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BOAS A��ES TRAZEM BOAS RECOMPENSAS

Esse � um conto at�pico a maioria do site, como o meu pseud�nimo diz n�o sou um garanh�o pegador que leva uma mulher diferente pra cama todo dia, eu sou um tipo incomum. Ainda acredito no cavalheirismo, mas tamb�m n�o sou nenhum santinho. Quem tiver interessado s� na luxuria do conto melhor descer um pouco por que a parte a seguir vai contar como conquistei a garota.



Era noite, tinha terminado de sair de um barzinho, o happy-hour tinha acabado mais tarde, j� eram meia noite, e como eu n�o gosto de tomar cerveja, o que me ajuda a n�o ter barriga, tinha tomado umas doses de vodka. Como sou o �nico que mora do outro lado da cidade tive de ir andando at� o terminal. Passar pelo centro a noite n�o � muito aconselh�vel, mas eu com quase 1,90 e um pouco largo j� n�o sou a melhor op��o pra se assaltar, tanto � que at� hoje nunca fui assaltado.

Continuando, eu vinha tomando conta de mim mesmo quando passei por uma rua n�o muito bem iluminada e vejo duas pessoas se agarrando, dou s� uma olhada, e sigo em frente, mas noto alguma coisa tava errada na cena, volto, do mais uma olhada e vejo um cara com uns 1,70 agarrando uma garota, um pouco maior que ele, foi ai que eu vi meio ge longe que no rosto dela estavam escorrendo lagrimas.

N�o pensei duas vezes. Dou um assovio bem alto e grito depois.

-Seu policial tem um cara tentando roubar uma mo�a aqui.

Apontei para o cara e ele na mesma hora e saiu correndo. Eu corri at� a garota e vi se estava tudo bem com ela.

Ela me empurrou ent�o eu disse pra ela.

-Calma, mas � melhor agente sair daqui, n�o tem nenhum policial e o cara pode voltar.

Ela n�o disse nenhuma palavra s� saiu de l� comigo acompanhando, ela tava com a roupa bem amassada, e um pouco suja. Eu disse pra ela.

-Mais ali pra frente tem um posto policial e se voc� quiser, eu te acompanho at� l�.

Ela s� fez que sim com a cabe�a e foi de cabe�a baixa at� l�, sem falar uma palavra. Ela entrou e eu fui pegar meu �nibus, que tive de correr pra n�o perder.

Depois disso n�o soube mais dela, at� uns dois meses depois.

Eu fa�o faculdade, e sou estagi�rio, ent�o... trabalho de banco algumas vezes � uma das minhas tarefas. E como ficar horas na fila � um porre sempre levo um livro. Nesse dia s� fui ver a caixa a hora que ela me atendeu.

Eu baixei meu livro foi ai que a vi de novo, ela era a caixa que ia me atender e ficou branca na hora. Ela olhou pra mim e eu s� sorri pra ela, ela ficou toda sem jeito. E disse.

-�... oi... voc�, eu nem te agradeci aquele dia.

-Nem precisa, faria isso por qualquer um que precisasse.

Ela ainda ficou toda sem jeito, eu fui passando pra ela as contas a pagar, ela ficou transtornada ao ponto de ir me dando cinquenta reais a mais.

-Calma mo�a, isso aqui � seu.

E devolvi o dinheiro. J� ia saindo da fila quando ela pediu pra algu�m ficar no lugar dela e veio atr�s de mim, segurou meu bra�o, depois me abra�ou e disse:

-Muito obrigado por ter me salvado.

-Que isso, n�o precisa mesmo.

Ela me soltou e perguntou meu nome, eu disse e ela disse que se chamava Camila. Uma mo�a muito bonita. Loira, olhos claros, tra�os leves e corpo de academia. Mas ficou s� nisso nesse dia, foi ai que eu virei um frequentador ass�duo do banco dela, e ela sempre me atendia, eu sempre jogava conversa fora com ela. Como sou meio sem iniciativa ela me convidou pra sair e ir num barzinho.

Eu sou bonzinho mas n�o idiota, uma garota linda me convidando pra sair, � claro que eu topei na hora.

Fomos num barzinho eu peguei a peguei em casa, e ela tinha se produzido toda. Cabelo, maquiagem, uma camisa branca curtinha mostrando o pircing no umbigo e uma saia jeans bem curta. Eu tamb�m n�o tava mau arrumado mas ela ficava muito sensual com aquela roupa.

Antes de beber conversamos bastante depois como n�o bebo cerveja ela tentou me acompanhar na vodka, eu tenho uma resist�ncia boa para bebida e ela tava de estomago vazio. Digamos que ela ficou soltinha bem r�pido e come�ou a apimentar a conversa, ela perguntava se eu a achava gostosa, e com um ar bem sensual disse que ainda tava me devendo e que queria muito pagar a d�vida. Eu notando que ela tava bem alterada j� pedi a conta e fui lev�-la pra casa. Ela reclamou um pouco, mas depois eu disse que levaria ela no colo at� o carro e ela consentiu em irmos.

No carro ela me atacou, pulou no meu colo j� me beijando, eu aproveitei os beijos mas como sou bonzinho e n�o sou de me aproveitar de mo�as b�badas coloquei o cinto nela e a levei pra sua casa.

Quando chegamos l� ela j� estava dormindo no carro, ent�o peguei sua chave dentro da bolsa estacionei o carro num lugar de visitantes e levei-a no colo at� o apartamento dela.

Foi meio complicado abrir a porta com ela no colo, mas eu consegui, como ela mora sozinha levei ela at� a sua cama, consegui fazer ela ficar consciente ao ponto de tirar a roupa quando j� estava de baixo do cobertor mas foi tudo que ela fez antes de dormir.

Fiquei numa sinuca, ela s� tinha uma chave e a chave n�o passava por baixo da porta, e eu n�o podia ir pra casa e deixar ela de porta aberta ou trancada pra dentro de casa. Ent�o resolvi me ajeitar no sof� de tr�s lugares que ela tinha na sala. Era de sexta pra s�bado ent�o n�o precisava me acordar muito cedo, mesmo assim escrevi um bilhete e coloque no lado da cama dela avisando que eu iria dormir na sala.

Ent�o fui dormir tirei a camisa pra fazer de travesseiro, o sof� era meio apertado mas consegui uma posi��o n�o t�o ruim para dormir.



Para aqueles que querem saber s� da parte luxuriosa desse conto ela come�a aqui.



N�o sei quanto tempo fiquei dormindo, mas alguma coisa come�ou a me chamar a consci�ncia. Quando abro os olhos vejo aquela garota linda, s� de lingerie vermelho sangue e com meu pau enrijecido em suas m�os. Levei um susto mas n�o deu tempo de fazer nada, no mesmo momento que ela me viu acordar ela abocanhou meu pau e come�ou a fazer um boquete muito gostoso, esqueci de comentar mas ela faz escola t�cnica de enfermagem. N�o sei se � verdade mas as enfermeiras sabem mesmo como incentivar um paciente.

Eu falei pra ela que ela n�o estava em ju�zo perfeito, que ela ainda tava b�bada, que eu n�o podia me aproveitar dela assim. Ela olhou pra mim com uma cara de safada e disse.

-Voc� ainda n�o entendeu, eu � que to me aproveitando de voc�, e adoro esse seu jeito de bonzinho.

Terminando de dizer isso ela abocanhou meu pau at� onde conseguiu. N�o deu muito tempo eu j� estava quase gozando e avisei a ela, foi a mesma coisa que dizer a uma mulher de TPM que tem uma barra de chocolate na geladeira. Ela come�ou a mexer ainda mais r�pido com uma m�o, com a outra mexia nas minhas bolas e deixava toda a cabe�a na sua boca, n�o deu um minuto gozei como louco na boca dela, ela engoliu tudo, e a safada n�o parou, me deixou louco, ficou chupando at� ele ficar de p� de novo.

Com isso o tes�o a toda eu me levantei peguei ela no colo e levei ela pro quarto. Deixei-a em cima da cama, arranquei minhas roupas e a ataquei, arranquei seu sutiam e comecei a beijar, lamber e morder seus seios, depois subi pra dar um beijo quente nela. E comecei a beijar e morder seu pesco�o, ai descobri que esse era um de seus pontos fracos. Ela me abra�ou com suas pernas e come�ou a rebolar no meu p�bis mesmo ainda estando de calcinha. Eu me soltei e fui descendo passando pelos seios, mordendo sua barriga, descendo pelas coxas at� seus p�s onde massageei um pouco pra ela ficar com mais tes�o ainda.

Depois fui subindo pelas suas coxas passando a m�o por fora. E arranquei sua calcinha com os dentes. Nisso ela gemeu bem gostoso.

Joguei a calcinha longe e me concentrei naquela grutinha. Sem nenhum pelinho, ela disse de um jeito bem safado que tinha feito especialmente pra mim, ai mesmo que eu cai de boca, abocanhei com gosto, lambendo de cima a baixo, mordendo o clit�ris, e usando tamb�m a t�cnica de falar com o clit�ris dela na boca, o que fez ela pegar minha cabe�a e for�ar contra seu p�bis, foi ai que eu comecei a penetra-la com um dedo, e nesse mesmo momento ela gemeu bem alto e gozou, mas para retribuir a maldade que ela tinha me feito n�o parei por ai, continuei lambendo e enfiando o dedo em sua bucetinha at� que ela se contorceu toda e me puxou pelos cabelos pra parar.

Eu a fiz gozar mais uma vez antes de parar, nisso ela j� estava acabada, mas eu ainda tinha muito f�lego, ent�o deixei ela descansar um pouco, deitei-a de bru�os e comecei a fazer uma massagem bem gostosa nas suas costas, bra�os e pernas, pra relax�-la, n�o deu cinco minutos ela j� tava toda molinha, e toda relaxada. Eu sai de cima dela e disse:

-Bem ent�o acabamos por hoje?

-Nem fodendo que eu vou perder a oportunidade de aproveitar um pau gostoso desses.

N�o deu nem tempo de reagir ela pulou em cima de mim, puxou uma camisinha da gaveta, encapou, e j� se encaixou, ela pulava e rebolava como uma louca gemia alto e eu apertava seus seios, passava a m�o pelas suas costas, e mordia seu pesco�o, e foi nesses momento que ela gozou mais uma vez. Acabada ela caiu em cima de mim.

-Agora eu � que n�o vou perder a oportunidade de comer uma bucetinha gostosa dessas.

Coloquei-a de quatro e fui mexendo gostoso at� gozar com ela, e dessa vez quem caiu acabado fui eu, e n�s dois ficamos abra�ados completamente suados e cansados, e foi ai que vimos o sol nascer por uma fresta da cortina do quarto dela.

Eu e Camila namoramos por uns tr�s meses, depois ela se formou, arranjou um emprego legal em outra cidade, ent�o nosso namoro acabou.

Espero que tenham gostado do conto. E Obrigado pela aten��o. E sejam bonzinhos que às vezes as recompensas s�o boas. Hehehe.



Um beijo para as damas, e durmam com os anjinhos (ou anjinhas, o que preferir)



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