De alguma maneira eu e Anna sempre nos identificamos, j� t�nhamos ficado com meninas antes, isso era uma coisa normal no grupo a que pertenc�amos, os garotos em sua maioria homo e bissexuais, e as garotas, algumas homossexuais, outras como n�s simplesmente curiosas e desiludidas com os garotos. O amor de Anna tinha ido embora pra nunca mais voltar, e eu, nunca tive um verdadeiro amor, ent�o passei a n�o acreditar mais que ele pudesse existir, eu lia Freud e achava que o amor era apenas uma ilus�o, uma desculpa para o ato sexual. N�s todos extremamente racionais, �ramos apenas crian�as perdidas naquelas noites aben�oadas por Dion�sio, regadas por vinho e vodka, fum�vamos cigarros de cravo e um baseado quando era poss�vel, sempre temendo a pol�cia e os grupos de punks que nos odiavam nos consideravam pervertidos e f�teis, e �ramos mesmo, d�vamos beijos triplos na pra�a da cidade, meninos e meninas se beijando uns aos outros sem ter a m�nima import�ncia o sexo, a beleza ou qualquer coisa que fosse, �ramos livres, e faz�amos de prop�sito pra chocar as pessoas.
Comemoravamos o dia do beijo, e foi em um desses dias que eu e Anna nos beijamos pela primeira vez, foi ela que veio toda b�bada, beijou a todos os meninos, e depois disse:
- Agora eu vou beijar a Laura!
E beijou, eu ri e disse que ela beijava muito bem, ela riu e me beijou novamente.
Anna n�o era exatamente bonita, tinha os seios grandes, o cabelo castanho escuro, e um nariz um pouco grande, a pele era morena e bonita, e a boca era boa de beijar, eu achava Anna linda, pra mim ela era a mais livre de todas n�s, tinha 19 anos uma das mais velhas, e experientes tamb�m.
Eu com o cabelo castanho e liso, bem normalzinha, pele muito branca, olhos castanhos e doces, uma boca carnuda e bonita, seios m�dios, n�o era magra, estava com 17. anos,mal podia esperar os 19 pra ir embora pra bem longe...
Nunca havia transado com meninas antes, Anna j� tinha tido a experi�ncia, mas ningu�m sabia, n�s n�o �ramos muito amigas, apesar de uma admirar muito a outra. Era um dia de chuva quando fui sozinha at� a pra�a onde nos reun�amos sempre, chegando l� Anna estava sozinha com Fredy, um amigo gay, como estava chovendo Anna nos convidou para ir at� sua casa beber alguma coisa quente, ela morava sozinha e como era maior de idade podia comprar bebidas sem problemas, comprou vinho e vodka, chegando a casa dela fomos brincar com uns dadinhos de beijo, que dependendo onde ca�sse t�nhamos que beijar de maneiras diferentes, bebemos e brincamos muito, at� que a m�e de Fred ligou para ele ir pra casa, ele morava ali pertinho e pode ir embora sem problemas, como eu morava longe e as ruas do centro estavam alagadas por causa da enchente liguei para minha m�e e avisei que ia dormir na casa de Anna.
Est�vamos as duas sozinhas e b�badas na casa dela, sentei no sof� e ela sentou do meu lado, eu disse a ela que tinha achado muito divertido brincar com os dadinhos, mas que com duas pessoas n�o tinha gra�a, ela concordou e disse que estava com frio e que poder�amos assistir um filme embaixo da coberta no quarto dela que tinha uma cama de casal, eu concordei, mas disse que antes precisava tomar um banho. Anna me levou at� o banheiro me deu uma toalha e uma camisola para vestir depois, eu naturalmente fui tirando minha roupa enquanto convers�vamos, percebi que ela me olhou de jeito diferente analisando meu corpo, eu meio b�bada at� gostei e a convidei pra tomar banho comigo.
Ela riu, e come�ou a tirar a roupa tamb�m, percebi que ela tinha os seios muito bonitos, ela percebeu que eu estava olhando e perguntou:
-O que foi Laura?
Eu ri, e disse que ela tinha os seios bonitos, ela riu tamb�m e disse que os meus � que eram.
Entramos no chuveiro, deixei a �gua quente cair sobre meus cabelos, estava muito frio, Anna veio se aconchegar no chuveiro tamb�m, est�vamos muito pr�ximas, podia sentir o calor do corpo dela encostado no meu, nos olhamos nos olhos:
-Voc� j� tocou o corpo de outra garota antes Laura?
Ela me perguntou.
-Bom, desse jeito n�o.
Respondi sinceramente.
- E desse jeito?
Perguntou Anna acariciando meus seios, ela tinha as m�os muito macias, seu toque era suave, eu n�o respondi, e ela continuou acariciando enquanto olhava nos meus olhos.
-Est� gostoso?
Perguntou ela com ar de sacanagem.
-Muito.
Respondi, e comecei a acariciar seu corpo tamb�m, a barriga, as costas, as pernas, sempre olhando nos olhos, e foi ela que os fechou e beijou minha boca, foi um beijo doce e muito macio, um beijo de mulher, quente e gostoso. Ela me abra�ou e disse no meu ouvido:
-Voc� � muito gostosa.
-Voc� � que �.
Respondi.
Ela beijou meu pesco�o, chupou meus seios, era muito bom, completamente diferente do que qualquer garoto j� havia feito.
-Vamos pro quarto.
Ela disse, e eu fui com ela.
Deitamos ainda molhadas na cama, estava com muito tes�o, acariciei o corpo dela at� chegar a seu sexo, e percebi que ela tamb�m estava. Fiquei por cima dela e comecei a chupar os seus seios, um depois o outro com a l�ngua, acariciando, e ela gemia muito, fui descendo por sua barriga bem devagar, nunca havia feito aquilo, era tudo muito novo pra mim, mas estava com muito tes�o, e ela tamb�m, o que me fazia ter mais vontade ainda de faz�-la gozar. Comecei a fazer sexo oral nela que gritava de prazer, e eu tamb�m estava adorando, toda molhada e eu chupando todo seu melzinho, e a lambia e beijava at� ela gozar na minha boca. Eu fui at� ela e a beijei, ela ofegante me disse ao ouvido:
- Sua mentirosa, voc� disse que nunca havia feito isso antes!
Eu ri e disse que n�o tinha mesmo feito isso antes, mas que estava gostando muito. Ela riu e disse:
-Ent�o eu vou fazer voc� gostar ainda mais!
E come�ou a beijar meu pesco�o, enquanto com sua m�o me masturbava. Eu gemia e dizia pra ela n�o parar porque eu queria gozar, ela riu e come�ou a me chupar, fazia de um jeito muito bom, metendo a l�ngua mesmo, muito molhada, muito bom. Calma, n�o vou te deixar gozar ainda, eu tenho aqui um brinquedinho, e foi pegar um super vibrador de 22,5 cm, por 7 dm, eu me assustei quando vi, e disse a ela que n�o caberia aquilo tudo dentro da minha bucetinha, ela ria da minha cara, disse pra eu ficar de quatro, e que seria muito bom.
Fiz o que ela mandou, ela me fez um beijo grego e come�ou a enfiar o dedinho no meu c�, eu rebolava e pedia por favor pra ela me fazer gozar:
-Tudo bem ent�o.
Ela pegou o vibradorz�o, e come�ou a enfiar na buceta, ao mesmo tempo que enfiava o dedinho no meu c�, enfiou um dedinho e depois o outro, eu gritei, n�o sabia se era de dor ou prazer, e ela fazia tudo rindo, se deliciando comigo, o vibrador entrou com menos dificuldade que o dedinho dela, mas doeu, me senti perdendo a virgindade outra vez, eu rebolava, gemia, e pedia mais:
- Ahhh vai vai, continua assim ahhhh, ta muitooo booom, ahhhh eu vou gozaaar...
E gozei muito, tive um orgasmo m�ltiplo, ela tirou o vibrador e come�ou a chupar todo meu melzinho que o gozo havia produzido, disse que estava com muito tes�o, saiu da cama e ficou de quatro no ch�o me pedindo pra enfiar nela.
Eu ainda n�o recuperada disse:
-Ai voc� � uma m�quina Anna!
E ri, e fui at� ela que esperava ansiosa e molhada. Comecei a enfiar na buceta, com cuidado, mas ela tirou e disse que queria levar no c�. Eu me assustei e estranhei, porque eu n�o conseguiria enfiar aquele vibrador enorme no c� dela, ela percebeu e disse pra eu pegar o potinho de vaselina na gaveta e fazer que ela aguentava. E foi o que eu fiz, passei bastante vaselina no cuzinho dela e no vibrador, e comecei a enfiar, no come�o foi dif�cil de entrar, eu fazia com cuidado pra n�o machuca-la, mas ela pediu:
-Vaaaai enfia logo de um vez, me comeeee, VAIIIIIIIIIIIIi..
Peguei o caralh�o e enfiei, pra minha surpresa entrou mais f�cil do que eu pensava, e Anna gritava enquanto rebolava com o caralho preso no c�, eu enfiava e tirava, mas queria v�-la gozar denovo, ent�o comecei a masturba-la com a outra m�o, ela gozou facinho, e aos berros, acho que todos os vizinhos puderam ouvir.
Dormimos no ch�o do quarto dela exaustas!
Foi o melhor sexo da minha vida, mas continuo gostando de homens, n�o acho mais que amor seja ilus�o, e espero um dia encontrar a minha outra parte.
Espero que tenham gostado do conto, tenho muita coisa suja na cabe�a ainda pra contar, e eu s� revelo pra voc�s.