Um dia depois de dar o cu pro Jo�o, compareci ao trabalho andando meio torto e sentando com dificuldade. N�o podia faltar, mas tamb�m n�o sabia como ia encarar o Jo�o no setor de trabalho. Cheguei e cuidei do meu trabalho, a mente cheia de questionamentos e meio perdido em meus pensamentos. Recusava-me a admitir que agora era um viado. Dizia mentalmente: Meu cu � viado, mas eu n�o. E afinal foi s� uma experi�ncia, temos que conhecer de tudo um pouco na vida. Tentei esquecer, mas meu cu ardendo e doendo nao deixava. E quando ia ao banheiro, sa�a sangue misturado com gala e eu lamentava at� ter nascido, de tanta dor. Com o tempo foi passando. Jo�o olhava meio torto pra mim, ou essa era a minha impress�o, e eu olhava torto pra ele. Imaginava coisas e acreditava que os cochichos e risinhos dos colegas eram a meu respeito. Acreditava que todo mundo j� sabia de tudo. Tentei manter-me s�rio e mergulhar no trabalho. As piadas na hora de lazer ou brincadeiras envolvendo gays me atingiam. Eu n�o conseguia rir com espontaneidade, muito menos se estivesse perto de Jo�o.
Bom, a semana foi terminando e eu fui me adaptando a situa��o. Mas a sexta-feira me reservava surpresas. Um pouco antes de terminar o expediente, Jo�o chegou para mim. Trazia um pequeno embrulho na m�o. S� estav�mos n�s dois no momento e ele me perguntou, quase cochichando:
- Como est� o cuzinho?
Baixei os olhos. Ele insistiu: Est� melhorando? - Nao quero falar sobre isso, respondi. Ele retrucou: Mas eu quero. J� est� pronto pra outra?
Levantei os olhos, atemorizado. Ele queria me comer de novo?
E a�, o canalha foi direto ao assunto: � o seguinte cara, fiquei pensando que n�o vai dar pra segurar e vou ter que contar o que aconteceu para algu�m. Foi muito bom pra ficar s� entre n�s. Mas, se voc� quer mesmo que eu guarde segredo, vai ter que me dar alguma coisa. E o que voc� vai dar, eu j� sei. Falta apenas definir quando e quantas vezes.
Eu n�o conseguia falar nada. A� ele disse que teria que me comer pelo menos uma vez por semana, pelo seu silencio. Eu seria a sua putinha oficial. Ainda teve o descaramento de dizer que no momento estava sem amante, e que eu era melhor que muitas amantes que ele j� tivera.
Em seguida, abriu s� pela metade o pacote que trazia, e me mostrou. Fiquei sem entender. Uma calcinha vermelha?
- Daqui pra frente, quero que voce use essa calcinha nos nossos encontros. - Gelei - E o primeiro ser� daqui a pouco. Vamos para a minha casa que hoje estou sozinho. V� ao banheiro, vista essa calcinha e eu lhe darei uma carona.
Tentei falar qualquer coisa, mas outros colegas nossos estavam voltando, e Joa�o disfarcou ligeiro nossos cochichos. Me levantei sentindo um peso terr�vel nas pernas. Fui ao banheiro e tirei a cal�a e a cueca, vesti a calcinha e guardei a cueca no bolso. O miser�vel trouxe uma calcinha bem sensual, ficava entrando na bunda e incomodava e tinha rendinhas. Fiquei olhando alguns instantes, pensando a que ponto havia chegado, depois vesti a cal�a e sa�.
Eu n�o podia deixar que os outros soubessem, entao era melhor aceitar a proposta e tornar-me a putinha oficial de Joao. Fui com ele para sua casa. L� ele me fez tirar a roupa, ficando s� de calcinha. Depois botou aquele mastro j� familiar para fora, dur�ssimo, e me fez ficar de joelhos para chup�-lo outra vez. Abocanhei-o e fui chupando devagar, lambendo toda a extens�o daquele pau e tamb�m as bolas, voltando com a l�ngua at� a cabe�a enquanto Jo�o gemia de prazer. Me chamava de puta gostosa e dizia que eu chupava muito bem pra quem estava s� come�ando. Chupava at� melhor que muitas mulheres.
Depois ele come�ou a socar aquele pau na minha boca, acelerando os movimentos e eu acompanhando pronto a dar conta do recado. De repente come�ou a bombar bem ligeiro e logo tirou o pau da minha boca e derramou meio mundo de gala no meu rosto. Depois mandou-me continuar chupando at� deixar a sua rola bem limpinha. Obedeci prontamente. Estava decidido a sentir prazer com meu macho e dar prazer a ele.Limpei a cabe�a do seu pau, at� a abertura, passando a l�ngua com muito gosto enquanto meus cabelos e barba estavam cheios de porra. Tinha at� no meu olho. E Jo�o me obrigava a continuar olhando firme nos seus olhos.
Em dado momento, disse que seu celular estava vibrando, estendeu a m�o e atendeu o aparelho: - Al�? Sim... Sim, estou resolvendo algumas coisas aqui e vou j� pra a�. Segurou o celular por alguns instantes e recolocou-o na mesa pr�xima. - � minha esposa, disse. Prometi a ela busc�-la na casa da sua m�e quando sa�sse do trabalho.
Depois Jo�o me fez ficar de quatro, ainda de calcinha e passou a m�o na minha bunda e aos poucos tirou minha calcinha e me fez apoiar no sof�. Eu j� sabia o que estava por vir. Relaxei enquanto sua rola ro�ava no meu cu, for�ando uma entrada. Ele empurrou aquela tora pelo meu cu adentro e ficou bombando e me chamando de puta, por uns dez a quinze minutos. Foi bem melhor que da primeira vez. Ele mandava que eu dissesse que o meu cu era dele, e que eu era a sua puta. Logo comecei a rebolar no seu mastro e a gritar: que pau gostoso, que cacete maravilhoso, me preenche, me enraba. Esse cu � todo teu, come, usa e abusa desse rabo. Sou tua puta, meu macho! E gemia, e arfava enquanto Jo�o seguia insaci�vel. Por fim acelerou incrivelmente os movimentos, e deu tapas vigorosos na minha bunda, que tamb�m passou a arder. Finalmente, gozou bem no fundo do meu cu. Tirou o pau amolecido de dentro de mim, e me fez vestir a calcinha de novo pra ir embora. Vesti-me, dei mais umas lambidas no seu pau e fui embora. Ele nem foi me levar em casa, ficou s� me acenando e dizendo: Sexta-feira a gente se encontra de novo, seu puto! Se prepare!