Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O DIA EM QUE FUI DESCABA�ADO

O anivers�rio e o dia em que fui descaba�ado



Era v�spera do meu anivers�rio dos dezoito anos de idade!

Queria sonhar e antecipar o gozo que teria com o presente que estava ganhando de meus pais - o meu carro, a m�quina! Mas, apenas consegui relembrar do dia em que deixei de ser virgem, h� cinco anos atr�s!

Era v�spera, mas a dos meus treze anos.

E lembrei tudo deste dia a partir do depois do almo�o, quando me no quarto e fui estudar.

Mam�e chegaria ao fim do dia (� advogada e tinha uma audi�ncia às quinze horas) para prepara a festa do dia seguinte, enquanto a empregado, Lucilene, ficara arrumando o apartamento. Est�vamos s�s no apartamento, e ela bateu na minha porta, pediu licen�a para entrar e arrumar a cama e tirar o p� do quarto; autorizei, dizendo que ela n�o me incomodava, pois estava baixando e-mails.

Antes de iniciar os trabalhos, ela me deu parab�ns pelo dia seguinte, dizendo, “parab�ns Cris; desejo felicidades e um ano excelente para se tornar um homem!”, tudo isto dito com uma cara de goza��o e tom de sacanagem; eu n�o percebi o significado do que ela estava insinuando (eu era bobinho ainda; h� alguns dias tinha aprendido a masturba��o e estava come�ando a ler as hist�rias er�ticas e descobrir as imagens de mulher pelada na internet). E passou a arrumar a cama, enquanto deixei de ver os e-mails e comecei a olhar para ela, imaginando o seu corpo e o que poder�amos fazer juntos.

Lucilene era uma morena clara, de rosto simp�tico (ela � bonita, mas n�o uma miss), corpo gostoso, com seios de m�dio para grandes, uma cintura fina e quadris do tamanho exato para segurar; suas coxas s�o grossas e canelas finas (sempre olhava para ela e lembrava daquele ditado, “cavalo de ra�a tem que ter canelas finas”).

Lucilene intu�a que eu era virgem ainda, sabia que eu come�ara a bater punhetas h� pouco tempo e percebia que ela sempre me tentou, e neste dia eu imaginei que seria �timo que eu deixasse de ser caba�o com ela. E mais, desde que passara a trabalhar em casa como empregada, ela me tratou como homem e n�o como uma crian�a e quando comecei a pensar e fazer coisas sexuais, ela percebeu que eu a comia em pensamentos e sabia que, quando ela sa�a do quarto, eu ia bater uma gostosa punheta.

Ela estava vestindo uma saia curta e mostrando, como sempre, as coxas deliciosas e uma blusa justa que estava com os dois �ltimos bot�es abertos, mostrando parte de seus seios apetitosos. E, enquanto esticava o len�ol da cama, Lucilene discretamente abriu um terceiro bot�o da blusa e procurou empinar melhores seus seios, mostrando-os fartamente e deslizando (ou melhor dizendo, rebolando suavemente) lentamente na minha dire��o.

Fiquei extasiado, n�o conseguindo me movimentar e nem falar qualquer coisa. Ela parou ao meu lado e beijou minha orelha, um beijo bem molhado, com a l�ngua enfiada no fundo da orelha, e a seguir mordiscando e chupando tudo.

Fiquei maluco e ela perguntou em tom baixo e gutural, mostrando um tes�o que eu ainda n�o conhecia, “Cris meu bem, voc� me quer?”, enquanto nossos olhos se cruzaram, e, neste momento, tive certeza que teria o prazer de ser descaba�ado por ela.

Aquela frase me despertou, fazendo que eu ficasse de p�, abra�ando Lucilene com for�a, beijando-a na boca, amassando-a energicamente, enquanto ela empinou a bunda para que eu a apertasse. Ela afastou-se um pouco de mim, dizendo, “notei que na teoria voc� est� perfeito; mas, vou te ensinar a pr�tica da vida. Abra um pouco seus l�bios e me beije suavemente!”, levando uma das minhas m�os em dire��o ao seu peito que sempre cobi�ara. Nossas l�nguas se fundiram, com as pontas se retorcendo, enquanto os seus seios j� estavam de fora e meus dedos apertavam e amassavam aqueles mamilos escuros e grandes, enquanto Lucilene foi tirando minhas bermudas e minhas cuecas, enquanto me puxava na dire��o da cama. Deitou-me nela, soltou os demais bot�es de sua blusa e tirando-a, mostrou a magnific�ncia de seus seios, e, enquanto rebolava lentamente suas n�degas, tirou a saia e a calcinha, mostrando a gloriosa beleza que possu�a e, com a generosidade que ela tinha, se dispunha a me educar no prazer e no tes�o.

Eu estava deitado na cama com o p�nis em riste, uma verdadeira barra de a�o pronta a penetr�-la, enquanto ela ajoelhou na cama cobrindo minhas coxas, passou a me beijar, acariciando com suas coxas o meu pau, e come�ou a rebolar no melhor estilo da dan�a da garrafa, enfiando lentamente meu pau na sua buceta. Foi enfiando o meu pau, que estava sendo sugado sem pressa, mas com bastante for�a, gemendo e uivando, enquanto eu sentia que do meu ser brotava e desenvolvia uma energia ainda desconhecida por mim.

Lucilene estava me chupitando e me ordenhando com prazer e luxuria, quando, de repente, de dentro de mim, explodiu um vulc�o que foi uma verdadeira explos�o brutal de porra, alagando todo o seu interior, at� o colo do �tero. Quando fiquei esgotado, Lucilene foi me soltando docemente, beijando-me delicadamente e meu pau, encolhido e vazio, descansou nas suas coxas, e, minutos depois, Lucilene beijou delicadamente meu p�nis e levantou-se quando percebeu que eu estava pronto para iniciar outra sess�o, dizendo, “meu amor, adorei a sua ferramenta. Vamos nos vestir, pois devo terminar meu servi�o e voc� suas li��es; mas teremos outras oportunidades para realizar os nossos sonhos, fazendo coisas novas igualmente interessantes”.

E este dia foi o do inicio de uma grande aventura, pois, Lucilene passou a me treinar e me aprimorar v�rias vezes por semana. Exercitamos quase todas as t�cnicas descritas no Kama-Sutra (muitos deles eram desconhecidos tamb�m por ela), fui chupado por ela (muitas vezes faz�amos deliciosos sessenta-e-nove), e, algumas vezes, fui enrabado por ela (gostei muito em receber consolos de diversos tamanhos e gostei, mas nunca contei aos meus amigos), etc.

Mas, tudo o que � bom termina: um dia mam�e chegou em casa e nos pegou no flagra; depois de uma conversa com papai, resolveram dispensar Lucilene, contrataram uma empregada velha e que n�o abria nada, e eu fui muito cerceado. E esta foi a lembran�a que eu tive da v�spera de fazer treze anos.

E nunca esqueci da festa!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Porno conto a sindica olhando minha pica/conto_9408_dei-meu-cuzinho-para-um-colega-de-trabalho.htmlcontos eroticos vi minha namorada chorarconto eroticocontos assim corninho que vce gosta de verMinha esposa me fez uma surpresa contocontos eroticos lambendo bucetad/conto_2285_brincando-com-os-sobrinhos.htmlcontos eróticos duas coroascontos eroticos jovem transando com a negra escrava parte 1Contos eroticos putinha filho fio dentalContos eroticos perdi minha esposa na aposte para os mlkconto erótico de incesto de sobrinha e tio casa de contos sem querer me apaixoneimãe não deixa filho fude.com ela.na.vuzinhaComtos meu avo fes de tudo comigoContos eróticos de cornocom negão dotadosconto erotico testemunha de jeová lambi os pezinhos da menina contosconto gay negao casado deuao lado do meu marido masturbei um estranho no onibus.contos eroticos conto gay primao e titio me comiamconto transei com meu pai na despedida de solteirarelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhasComi meu amigo jogando pley contos eroticoDo caralho-recheio de cueca-contocontos bem quente de casada e sua intida lesbicazueiras mais gostosas e fogosas da bunda grande e pernas grossasminha nora gostosa+contoscontos eróticos com idosas viuvascontos eróticos 3dcontos eróticos de professoras gostosas transando muito gostosocontos porno traca troca amiguinhocontos eroticos incesto pai e filhaporno.da.Mariuda.da.grand.familiaContos eroticos recem nascido (a)chupei a pica do colega de escola eu gostei sou gayvvidos de muler co casoro. fudemoporno contos fui estuprada pelo meu padrasto enquanto dormia contos eróticos virgimdade com o jardineiro coroameu noivo me preparo uma despedida de solteira conto eróticosTennis zelenograd contoContos eroticos esposa pagando a dividaestuprada na lanchonete contosfisting enfia ate o cotovelo invercaovídeo pornô a mãe dela tava de biquini o genro só dava a sogracontos eroticos jogo de cartas com a cunhada e a sogra juntasFODA PATROA CONTO CHORANovinha Bebi porra do meu amigo contocontos treinador gay da escolinhaconto mulher do amigopeguei a minha atual namorado chupando a buceta da minha exconto erotico - eu e uma amiga viajando pela africa sem os maridosnovinha doida pra darcontos eroticos na praia de nudismo com miha filha e minha esposinhafilho dotado 24cm contos contos eróticos transei com minha.amiga de colégiocontos eróticos de lésbicas tirando a virgindade das outrasxvideos preneditadocontos eroticos dona marcia coroa rabudafodi meu meu irmão contos eroticosseleção de traverti com pau todo no cu gozado na ponhetaConto ninfeta narra como se prostituiacontos casada fode com amigo do mundocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeconto erotico do garoto ricardo fodendo titiocontos eroticos tomou toda porra da linda travestinovinha deixou lamber sua xana contos heroticosconto erotico de feriados/conto_18435_comi-minha-filha-giovana-veridico.htmlcomi minha priminhacontos eroticos foderam minha mulher por enganoCONTOS EROTICOS GAY O VIGIA DA ESCOLAfoto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tioContos eroticos no acampamentocontos eróticos pedindo varaConto erotico minha mulher alivia os punheteiroMijei na calcinha contosconto erotico a pica grossa do meu vizinhoconto erotico mi vinguei seduzi meu paiContos eroticos titias caindo na rola grossa do sobrinhobotamos pra fuder contosconto porno espiando a filhinha com o cachorroconto erotico fui abusada no contos de chorei com a pica grande no meu cuzinho apertadofiz minha cunhada chupar meu pau filmei tudo escondido sem ela saberconto erótico de incesto de sobrinha e tio casa de conto meu tio morre de ciumes e amor por mimcontos eroticos minha filha veio passar as ferias e trouxe seu.comedorcasa erótica gato na luzpagamento da terceira parcelaolha o pezinho dela todo gozadinhoconto picante do meu padrasto bisexual cume junto com seu amigoContos eroticos policia ladraocontos de sexo gay minha esposa viajou e dei com sua calcinhacontos eróticos 69 com ex cunhada