A est�ria que narro a seguir � uma est�ria fict�cia, sem nenhum v�nculo sequer com a realidade.
CONTATO: [email protected]
Ol�, meu nome � F�bio. E a hist�ria que vou lhes contar aconteceu comigo a pouqu�ssimo tempo e merece ser contada aos m�nimos detalhes porque se trata da minha inicia��o ao sexo. Sempre fui um rapaz muito introvertido, de poucos amigos, vivi mais isolado em casa com minha m�e e com meu irm�o mais velho, Eduardo. Dos poucos amigos que eu tinha, meu irm�o com certeza era um deles. Ele sempre me protegeu no col�gio, sempre me ajudou com os estudos, sempre me deu dicas para como chegar nas gatinhas, embora eu nunca tenha conseguido por causa da timidez. Por ser mais velho meu irm�o tinha acesso mais f�cil a duas coisas que me viciei cedo. A primeira delas � em filmes porn�s. Eu adorava ver e como sempre passo a maior parte do tempo em casa sozinho no quarto, enquanto a empregada Josiane arruma a casa para minha m�e, que trabalha o dia todo. Dudu sempre tem seus compromissos. Eu desconfio que todas as tardes ele vai para a casa da namorada dele, La�s, e que v�o trepar. Eu daria tudo para ver eles em cena, mas nunca entrei na vida intima do Dudu assim, porque acima de tudo, ele � meu grande amigo. E a segunda coisa que me viciei, n�o � algo bom para minha sa�de, al�m do mais por ser t�o jovem, mas me realiza, que � o cigarro. Minha m�e � fumante, meu falecido pai tamb�m era e sei que o Dudu tamb�m fuma de vez em quando. Um vez peguei o finalzinho de um cigarro da minha m�e, sem ela saber e traguei. Desde ent�o eu contei pro Dudu e apesar dele n�o gostar desse meu v�cio, ele tamb�m n�o me nega e me d� alguns de vez em quando. Sei que minha m�e desconfia do meu uso de cigarro, mas nunca me falou nada. At� porque ela � super ausente, n�o a culpo porque ela quem tem que nos sustentar, e sozinha, porque n�o recebe nenhum tipo de pens�o do meu falecido pai. No per�odo que estou em casa consigo me masturbar muitas vezes vendo os filmes que o Dudu traz e me empresta. Como em qualquer fantasia de menino, eu penso em muitas das vezes que estou tocando punheta em meninas do col�gio e muitas das vezes mesmo em Josiane, a empregada da nossa casa. A J� (como eu a chamo), tem vinte e dois anos. Os pais dela s�o muito pobres e ela faz todas as tarefas da nossa casa no per�odo em que minha m�e est� trabalhando. Morena, cerca de 1,65 de altura, cabelos cacheados, seios fartos, coxas grossas, um pouquinho de barriga sim, mas bem atraente e dois pezinhos lindos, creio eu que deve cal�ar 35 ou 36, a J� � o tipo de menina que eu sempre desejei. Quantas vezes eu j� n�o esporrei na minha cama pensando naquela menina, sabendo que ela estava a dois quartos pr�ximos do meu. Eu sempre tranquei minha porta, claro. Eu tinha medo dela ou do Dudu entrarem bem na hora do meu “exerc�cio”. Eu sou moreno, tenho 1,74 de altura, sou bem definido at�, e meu pinto tem 19 cm e � bem grossinho.; at� aonde eu sei � considerado um bom tamanho para minha idade. Acho que esse tamanho todo foi tanta “pr�tica” (risos). Acho que muitos diriam que eu j� sou um homem, exceto pelo fato de eu ter pouco p�lo, sou realmente bem lisinho. Meu dia come�ava sempre as seis da manh�, quando ainda era acordado por minha m�e. Ela preparava nosso caf� e sempre com�amos juntos � mesa, Dudu, ela e eu. Dudu sempre foi muito brincalh�o comigo, brinc�vamos muito, desde que �ramos menores. As vezes fic�vamos naquelas brincadeiras de querer bater um no outro e fic�vamos relando um no outro, claro, em momento nenhum com maldade. E isso nunca mudou, mesmo ele tendo namorada, sendo um homem praticamente j�, nossas brincadeiras nunca se terminaram. Depois do caf� �amos direto para a escola. Era no caminho que ele me dava muitas das dicas. Uma �nica vez ele me contou de uma transa que ele teve, que foi a primeira dele. Ele disse que tinha sido com uma menina g�nio da sala dele. Uma CDF com certeza, mas uma gatinha, deliciosa, que se escondia debaixo do uniforme escolar e daquela montanha de livros. Ele tamb�m era como eu, bem introvertido (e bem pervertido, como eu [risos]) e teve a chance de mostrar que at� nos CDF’s colam de vez em quando. Ele pegou a garota roubando uma prova da sala de xerox. No flagra, a garota havia implorado para que ele n�o relatasse a ningu�m, que ela estava sem tempo para estudar naquele dia e que precisava da c�pia da prova. O Dudu n�o era bobo e lembrou de um filme porn� aonde tinha uma pequena hist�ria de suborno, onde o sujeito ficava de bico calado em troca de uma transa. E quando as pessoas est�o desesperadas, elas fazem de tudo. Dudu prop�s isso a CDF, que saiu correndo da sala quando ouviu as palavras dele. Mas que depois do t�rmino das aulas o procurou e aceitou. O col�gio j� era uma bagun�a mesmo e os dois entraram disfar�adamente dentro do banheiro masculino e entraram numa das cabines. A CDF aceitou com tudo se fosse sexo anal, j� que ela ainda era virgem e tinha medo dos pais um dia descobrirem se perdesse a virgindade assim. Dudu aceitou, mas imp�s outras regrinhas. Dentro da cabine, Dudu tirou seu cacete, do qual eu nunca vi, mas tenho certeza que � bem grande pelo volume que fica dentro de suas cal�as, e fez a menina engolir ele. No inicio ela n�o conseguia chupar ele todo, mas ao come�ar a sentir prazer e se molhar, ela o chupou com tanta vontade que quase o engoliu. Dudu passava as m�os na cabe�a dela, enquanto ela chupava com prazer o seu cacete e mamava suas bolas. Ela passava a linguinha na cabecinha do pau do Dudu, que j� estava todo babado. Depois de quase cinco minutos, j� esfolado praticamente, Dudu levantou a blusa dela e triscou sua boca nos peitinhos dela. N�o eram muito grandes ainda, mas eram durinhos e rosadinhos. Dudu estava at� babando nos peitinhos dela, era a primeira vez que mamava em tetas assim. Sem perder tempo, ele abaixou as cal�as dela. Abaixou a calcinha e viu que ela estava molhadinha. Ele a sentou no vaso, se agachou e come�ou a passar sua linguinha na bucetinha dela, que tinha pouco p�los ainda. Como sabia que n�o ia poder enfiar seu cacete naquela bucetinha apertadinha, ele ficou brincando com seus dedos nela. A menina estava gemendo baixinho, toda molhada, e Dudu com o pinto mais duro que pedra. Ela se levantou e se ajoelhou em cima do vaso sanit�rio e empinou sua bundinha pra cima, deixando seu cuzinho apertadinho todinho para cima. Dudu come�ou a passar sua l�ngua nele e enfiava de leve seu dedo, a menina a essa altura estava encharcada, com os peitinhos mais duros que pedra tamb�m. Como eles haviam pouco tempo, Dudu lembrou-se de que n�o tinha camisinha. Com tanto prazer, a menina disse que n�o tinha problema, mas que n�o queria que ele gozasse no cuzinho dela e sim em sua boca. Para seu cacete entrar, Dudu cuspiu no cuzinho dela e passou o dedo cheio de cuspe dentro dele. Ele sentiu o calorzinho do cuzinho dela nos dedos, ela tinha um cheiro delicioso. Dudu encaixou seu cacete no cuzinho dela e foi empurrando devagar. Como era inexperiente e estava com muito tes�o, j� que era sua primeira transa, ele n�o conseguiu enfiar tudo e logo n�o aguentou e sentiu que ia gozar. Rapidamente ele tirou sua pica do cuzinho dela e a puxou esporrando tudo no rosto dela. A menina conseguiu engolir parte da porra e terminou de lamber ela todinha no pau do Dudu. Dudu me contou depois que ela limpou o rosto e que ele foi tentar beij�-la, mas ela recusou o beijo e que depois ela nunca mais nem o olhou no rosto. De certo, ela adorou a trepa que teve, e muito menos se arrependia, mas era reservada demais tamb�m. Essa foi a �nica rela��o que Dudu narrou para mim, ele n�o curtia as contar para mim. N�o sabia bem o motivo, mas eu n�o o pressionava. Ele fazia demais por mim me arrumando os filmes e os cigarros. Na volta da escola, Dudu saia com a namorada ou os amigos e eu voltava pra casa. J� encontrava J� l�, limpando a casa. Ela sempre vestia um short bem apertado de limpeza e uma blusa que deixava seus seios enormes (e n�o siliconados, deveriam ter 90cm de tamanho) mais a vontade. Eu sonhava em cair de boca naqueles peitos morenos e com biquinhos pretinhos e durinhos. Outra coisa nela que me deixava louco era sua boquinha, tinha l�bios grossos e lindos. Mas era apenas uma fonte de desejos, da qual eu n�o poderia alcan�ar. N�o convers�vamos muito porque eu j� ia direto pro meu quarto. Num belo dia (e bota belo nisso), eu entrei para meu quarto e fechei a porta. Mas por um lapso, n�o a tranquei. Coloquei um filme porn�, tirei minha roupa como de costume e deitei-me na cama para assistir, fumar e me masturbar. O filme estava j� picante e meu pinto l� em cima. Estava deitado , com uma das m�os estava com um cigarro j� aceso e tragando-o, a outra tocando uma bela punheta. Quando sem esperar mesmo, j� que ela nunca tinha feito isso, J� entra no quarto de “supet�o” com algumas roupas minhas lavadas e passadas na m�o e v� toda a cena, eu quase pulei da cama e ela me olhou com uma cara terrivelmente assustada, jogando as roupas no ch�o e se encaminhando para sair do quarto:
__ Ai, Meu Deus! Fabinho! Me... me... desculpa, eu n�o sabia... eu...
Eu tamb�m acabei por ficar sem gra�a, mas sa� da cama, pelado e com o cigarro na m�o atr�s dela, que tinha ido para a sala. Peguei uma toalha que estava no sof� e me aproximei dela que estava morrendo de vergonha e nem me olhava:
__ Me... desculpa, Fabinho. Eu n�o... ai, que vergonha. Deveria ter batido...e...
Ela estava t�o sem gra�a, mas comecei a notar que ela me olhava de lado. Ser� que o tempo todo ela j� n�o poderia estar me espionando? Eu j� tinha percebido uma vez que parecia que tinha algu�m atr�s da porta, mas quando olhei por debaixo n�o vi ningu�m. Ent�o lembrei dos conselhos do Dudu, de me aproveitar de situa��es assim caso elas me acontecessem, assim como aconteceu a dele com a CDF.
__ J�, n�o tem problema n�o. A culpa � minha... eu esqueci de trancar a porta... Olha pra mim J�.
Ela me olha:
__ N�o conta pra minha m�e n�o. N�o tanto o caso de eu estar me masturbando e vendo filmes porn�s, mas que eu estava fumando... Se voc� contar eu fa�o ela te mandar embora, voc� sabe que eu consigo!
__ N�o, Fabinho. Eu n�o conto, eu preciso do emprego para ajudar meus pais... Mas eu acho que voc� ainda � muito novo para estar fumando.
Eu ao mesmo tempo que estava excitado com o caso de pensar que ela me espionava, fiquei nervoso ao ouvir essa hist�ria de que “sou novo demais para fumar”. E da�? O que ela tem com minha vida? Eu gosto de fumar mesmo sabendo que me faz mal, me excita fumar.
__ P�ra com isso, porra! Eu fumo quando eu quero! Voc� fuma? Ou j� fumou?
__ Sim, eu fumo tamb�m.
__ Ent�o n�o pode falar de mim!!! E eu j� deixei de ser crian�a a muito tempo, porra! Voc� acha que crian�a tem isso aqui �???
Eu senti uma vontade de mostrar que eu j� era homem e tirei a toalha, mostrando novamente meu cacete de 18cm quando duro para ela. Ela olhou assustada de novo e eu me aproximei mais, com minhas m�os no meu pinto e coloquei ele pr�ximo da boca dela,j� que eu estava em p� e ela sentada. Por alguns segundos, me calei e dei um passo atr�s, ela ficou calada e ficou me olhando e olhando meu pinto. Quando eu tomei a atitude de perguntar:
__ Voc� quer pegar nele, J�?
Ela n�o me respondia, s� olhava, ent�o comecei a passar a m�o na cabecinha dele e continuava falando, agora em tom baixo:
__ Faz um carinho nele... ele est� muito carente.
__ Posso pegar nele?
__ Pode sim.
J� chegou perto de mim e ajoelhada ao ch�o, ela pegou ele com as m�os e come�ou a fazer um carinho de leve.
__ Ele � t�o fofinho. Meu namorado n�o tem um cacete desse tamanho.
__ Porque voc� n�o d� um beijinho nele?
J� colocou seus l�bios grossos nele e come�ou a beij�-lo primeiro, de levinho, at� que quando eu menos espero, ela j� estava com ele todinho dentro da boca. Nem nos filmes nunca tinha visto nenhuma mulher engolir um p�nis daquele jeito que ela engoliu. Eu estava t�o excitado que n�o contive e gozei dentro da boca dela. Ela n�o estava esperando o jato de porra, mas engoliu toda ela e continuou com a boca no meu pau e disse:
__ Sua porra tamb�m � deliciosa. Mas que pena que voc� gozou t�o r�pido. Eu queria dar para voc�, sentir esse cacete enorme na minha bucetinha.
__ Me desculpe. � que ainda sou virgem...
__ N�o tem problema, eu trabalho aqui lembra? Voc� tem camisinhas?
__ N�o.
__ Compre amanh� depois da aula antes de vir pra casa. Vou terminar meu servi�o mais cedo e me preparar para a gente trepar. Esse pode ser nosso segredinho, n�?
__ Com certeza, eu sou louco para te comer a muito tempo, J�. Eu j� bati diversas punhetas pensando em voc�.
__ Que lindinho, Fabinho. Voc� � um amor. Hoje voc� fez por mim o que meu namorado nunca faz. Como quer que eu te recompense agora?
__ Eu quero chupar voc� em dois lugares hoje, enquanto voc� fuma para mim.
__ Ai, que delicia. Aonde voc� vai me chupar, Fabinho?
__ Eu quero mamar nas suas tetas de vaca e chupar cada dedinho dos seus p�s. Enquanto eu fa�o isso voc� vai tragar um cigarro.
J� sentou-se no sof� e colocou seu corpo todinho nele. Ela tirou sua blusa e seu suti�, revelando suas enormes tetas para mim. Eram do jeito que eu esperava que fossem: durinhas, com biquinhos pretinhos e deliciosos. Eu estava no c�u, parecia que eu ia acordar a qualquer momento, eu estava mamando de uma forma t�o natural, que parecia um beb� amamentado pela m�e. Suguei cada peitinho dela, enquanto com uma das m�os alisava o outro biquinho. Ela estava se molhando de tanto prazer, enquanto fumava perto de mim de uma forma muito atraente tamb�m. Quando ela soltava a fuma�a eu gozava de tanto prazer. Aqueles pezinhos dela tamb�m me deixavam louco. E estavam do jeito que eu sempre quis, levemente sujos na sola, lambi cada dedinho dela. Suguei cada um deles e lambi toda a sola deles. Quando ela terminou o cigarro se levantou do sof� e abaixou novamente, colocando uma de suas m�os no meu pau e me lascando um delicioso beijo de l�ngua.
__ Eu tenho que ir agora. Amanh� n�o esque�a das camisinhas. Eu quero tirar sua virgindade, Fabinho. Quero que seja meu amante. Amanh� voc� vai chupar muito mais do que meus peitos e meus p�s.
Eu estava realizado!!! Finalmente eu ia perder minha virgindade. E tinha conseguido chupar os seios da J�!!! Eu achei que fosse tudo um sonho, mas n�o era. Mal consegui dormir aquela noite. O Dudu ainda me perguntou o que tinha conhecido, porque eu parecia mais alegre do que o costume. Mas eu n�o quis dizer, claro. Mas contaria a ele, depois que tivesse perdido a virgindade. O dia seguinte finalmente chegou. O Dudu n�o teve aula, mas eu teria uma aula. Sabia que o Dudu n�o poderia atrapalhar, porque ele sempre sa� com a namorada, ent�o nem liguei. Antes de ir para casa, passei numa farm�cia, e comprei, morrendo de vergonha, mas comprei, tr�s camisinhas. Chegando em casa, claro, j� fui procurar a J�, mas encontro apenas o Dudu, que estava no quarto dele:
__ Dudu, cad� a J�?
__ Ela n�o vem mais.
__ O que?
__ A mam�e mandou ela ir embora.
__ Mandou??? Porque???
__ Porque eu pedi.
__ O que? Mas porque voc� pediu para a mam�e mandar a J� ir embora?
__ Porque a algumas semanas eu descobri uma coisa terr�vel a respeito dela, mano. Eu vi a J� num puteiro.
__ O que? Num puteiro?
__ Sim, ela � vagabunda. Uma puta de esquina. Ela me enganou, mano... Sabe.. eu estava trepando com ela, sabe?
__ Voc� estava trepando com ela??
__ Sim... e ontem... bom... eu vi voc�s dois juntos, eu vi pela janela. Eu n�o podia deixar ela fazer isso com voc� tamb�m, irm�ozinho. Ela s� ia te dar o bolo, assim como ela fez comigo. Ela trepou comigo uma vez assim na boa. E depois me deixou de lado, queria cobrar pra trepar comigo. Ela � muito gostosa, muito boa de cama. Ela ia acabar te fisgando a ponto de voc� pagar ela para trepar.
Eu estava louco em ouvir aquilo. Fiquei revoltado. N�o podia acreditar, mas o Dudu era meu irm�o protetor e eu sabia que ele n�o iria mentir para mim. Sentei na cama, quase chorando, com as camisinhas na m�o e Dudu se aproximou me dizendo:
__ Mano, eu acho que chegou a hora de eu te revelar uma coisa. Eu vi que voc� est� bem preparado ontem.
__ O que voc� vai me dizer?
__ As mulheres s�o tudo, maninho. Chupar elas e trepar com elas � super excitante. Eu mesmo trepo com a La�s quase todos os dias.
__ Quase todos os dias? Pensei que fossem todos os dias.
__ N�o... A� � que est�, mano. Voc� s� conhece o prazer por a�. Mas existe prazer com mais pessoas al�m das nossas namoradas.
__ Eu n�o estou entendo, Dudu. Voc� ta querendo dizer que voc� ta trepando com outras meninas al�m da La�s?
__ N�o. Estou lhe dizendo que at� entre n�s que somos irm�os pode haver prazer. Assim como h� entre La�s e eu, meu colega Bruno e a namorada dele, o Bruno e eu... ou n�s tr�s.
Cara, eu fiquei super assustado com a hist�ria de meu irm�o. Ele estava se revelando bissexual, seria isso??? Mas eu n�o conseguia acreditar, foi quando Dudu me pediu uma coisa:
__ Se voc� n�o surtar eu posso te mostrar, mano. Se voc� n�o gostar, eu paro e a gente finge que nada aconteceu, mas mesmo que n�o esque�a, voc� vai ter que conviver com isso, porque eu sei achar prazer em todas as rela��es que eu tenho.
__ O que voc� vai fazer?
Dudu trancou a porta do quarto e se aproximou de mim. Ele se abaixou e foi levemente abaixando minha cal�a, eu claro, pirei:
__ O que voc� ta fazendo, porra???
Mas ao mesmo tempo se tratava do meu melhor amigo, meu irm�o e n�o tive rea��o de me levantar e brigar com ele. Mas derramei l�grimas com aquilo e pedia para ele parar:
__ Para, Dudu... para, por favor...
E o Dudu n�o parava, ele abaixou minha sunga e come�ou a fazer um belo boquete no meu cacete. Ele estava engolindo ele, j� que meu cacete n�o estava duro... ainda. Minhas l�grimas come�aram a parar e minhas m�os que estavam tr�mulas na cama, foram para a cabe�a do Dudu e comecei a massagear seus cabelos enquanto ele me chupava com muita for�a. Foi quando eu dei conta de que meu cacete estava mais duro que pedra e que eu estava super afim daquilo. O Dudu puxou minha cal�a e minha sunga, tirando-as do meu corpo e tirou sua camisa. Ele era bem do tipo fortinho e tirou minha camisa tamb�m. Ele segurou meu rosto com as duas m�os e me lascou um beijo na boca. Eu retribui o beijo e ficamos por alguns minutos s� nos beijando de l�ngua. Deitamos na cama e ficamos assim por algum tempo, s� beijando na boca. Ele me colocou em cima e ficou massageando minha bundinha enquanto beij�vamos. Ele me p�s por baixo depois e foi descendo novamente, agora passando a l�ngua todinha no meu corpo. Nos meus mamilos primeiro, no meu umbigo, at� novamente ao meu cacete, aonde ele permaneceu mamando na minhas bolas. Eu estava quase gozando na boca do meu irm�o, mas eu consegui segurar, eu n�o queria que terminasse. Eu realmente estava gostando. At� que eu pus ele por baixo e tirei sua cal�a tamb�m. Eu nunca havia nem sequer imaginado um momento como aquele, onde eu estaria chupando uma rola. Mas levemente passei minha linguinha, primeiramente na cabecinha do pau dele, que tamb�m era muito grande, deveria ter uns 23cm, e depois fui tentando engolir. Tive um pouco de dificuldade, n�o consegui por todo na boca, mas fiz um delicioso boquete, com direito a mamar as bolas dele. Passei minha l�ngua no corpo dele tamb�m. Fiquei por v�rios momentos chupando os mamilos grossos dele. At� que eu reparei que meu irm�o tinha um belo p� tamb�m, que estava parcialmente sujo na sola. N�o parec�amos duas “bichas”, mas sim dois irm�os que se amavam, sabe? E que al�m de irm�os e amigos faziam aquilo como se fosse naturalmente. Chupei e engoli cada dedinho dos p�s dele. Ele deveria cal�ar quase 44 j�. Mas era delicioso seus p�s, tinham um leve odor de chul�, mas me agradava muito. Depois de tanto nos chupar e fazer um deliciosa 69, Dudu me perguntou algo que n�o chegou a passar na minha cabe�a:
__ Mano, o que voc� vai querer? Eu nunca dei para nenhum dos meus amigos, mas eu deixo voc� tirar meu cabacinho. Ou ser� que voc� deixaria a honra de eu tirar seu caba�o?
Mas incrivelmente a resposta me pareceu �bvia:
__ Dudu, eu vim com essas camisinhas porque queria perder a virgindade. Eu quero perder meu cabacinho. P�e esse cacete enorme dentro do cuzinho do seu irm�ozinho aqui. E depois goza na minha cara. Quero tomar todo seu leitinho, mano. A primeira porra que eu vou beber tem que ser sua.
Dudu me colocou de quatro na cama e cuspiu no meu cuzinho. Antes de enfiar aquele cacete duro e enorme, ele lambeu o anelzinho do meu cu, ficou massageando com sua linguinha gostosa. Ele vestiu a camisinha no seu pau e foi enterrando devagar. Eu estava sentindo muita dor, mas estava gostando demais. Meu cuzinho tava latejando de tanto prazer. Enquanto ele enfiava aquela vara no meu cu, ficamos beijando mais. Cara, meu irm�o beijava muito bem. A J� tamb�m tinha um beijo delicioso, mas meu irm�o parecia mais experiente. Eu estava trepando com meu irm�o. Minha primeira rela��o sexual, nunca imaginei que seria com meu irm�o. Mas estava t�o bom que n�o queria que acabasse. Dudu sentiu que ia despejar o jato de porra e retirou do meu cuzinho. Fiquei esperando de boca no pau dele todo o leite. Quando ele esporrou com gosto na minha boca. N�o consegui engolir a porra toda, s� parte dela, e o gosto era meio salgado, mas gostei. Dudu me perguntou:
__ O que voc� achou, mano?
__ Eu adorei, mano. Meu cuzinho vai estar sempre aqui pra voc�.
__ Quando eu estiver pronto, darei para voc�, mano. O meu cabacinho pertence � voc�. Eu te amo acima de tudo, mano. Porque voc� � meu irm�o. Meu irm�ozinho... com um cacete delicioso. Me d� seu leitinho?
__ Claro, mano.
Dudu bateu mais um boquete para mim, quando eu esporrei em sua boca tamb�m. Ele engoliu toda a porra dele e lambeu os l�bios. Depois, n�s dois cheios de porra na boca, nos beijamos mais uma vez. Ap�s brincar com a porra na boca, deitamos na cama e ambos acendemos um cigarro e ficamos ali nus, e cheios de porra no corpo, e fumando. Desde esse dia sempre estamos sempre trepando. Ou quando n�o d� pra trepar, pelos menos ficamos no quarto nos beijando com muita porra na l�ngua e fumando. Quanto a J�... ficamos sabendo que ela foi presa por roubar um velhote, haha. Eu sou mais trepar com meu irm�o do que com uma vagabunda ladra.