Minha esposa, eu e o sobrinho - II
Quando est�vamos quase dormindo, perguntei no ouvidinho dela o que ela achou do pau do moleque – ficou quieta depois disse que estava com sono e desconversou. Meu pau j� come�ou a pulsar e querer ficar duro novamente, encostei na sua bundinha, mordi seu pesco�o e perguntei: - fala pra mim, o que achou daquele pau diferente do meu? Gostou do que sentiu por baixo da cal�a? Fala vai, se abre que eu n�o vou ficar invocado. Ela s� falou: � grande!
Na noite seguinte deitamos depois de todos, ela deixou o abajur ligado e virou de frente para a beira da cama – eu fiquei deitado do seu lado, encachei meu corpo no dela para tentar ver o que acontecia, ou pelo menos ter uma id�ia – tinha que tomar cuidado e fingir que estava dormindo, mas a pouca claridade no quarto ia me ajudar.
Eram 02:00hs da madrugada, a porta se abriu e o Silvio entrou no quarto. Ele sussurrou – Tia M�rcia... tia M�rcia... estou aqui, t� tudo bem?
- Sim, o Luis tomou o calmante e est� dormindo mas n�o podemos fazer muito barulho.
Eu entreabri os olhos e consegui ver o Silvio em p�, de frente para minha mulher. Ele estava s� de cueca e o volume j� dava para notar.
- Tia, deixa eu ver esses peitos... voc� prometeu.
- T� bom, mas � s� para olhar hein!!!
A M�rcia desabotoou a camisola e puxou para baixo, seus seios pularam para fora, enquanto isso eu aproveitei que do meu lado da cama estava bem escuro e fui passando a m�o bem de leve na sua bucetinha (pedi que ela deitasse sem calcinha hehe) – j� estava ficando molhadinha – fui passando o dedo de leve naquela rachinha melada.
- Tia, posso passar a m�o, s� um pouquinho... puxa que coisa linda como � macio... cad� o biquinho?
- Ai Silvio, para com isso, era s� para olhar... sshhh n�o fica mexendo aiiii.
Minha mulherzinha estava ficando com um baita tes�o, j� estava respirando pesado. Meu pau parecia que ia explodir, estava olhando outro cara passar a m�o na minha mulher e ela estava gostando, e eu tamb�m.
- Achei, que biquinho lindo... duro... Tia eu quero dar um beijinho neles... deixa?
- Huummm s� um beijinho... n�o demora ssshhhh hummm isso beija gostoso, de leve hummm.
J� estava com dois dedos enfiados naquela buceta, meu pau estava pulando.
- Tia, que coisa gostosa. Seus seios s�o maravilhosos e esses bicos s�o deliciosos... me d� um beijo.
M�rcia nem respondeu, abriu a boca e deixou o moleque enfiar sua l�ngua... e eu lambendo seu pesco�o, bem devagarzinho enquanto encaixei meu pau entre suas n�degas.
- Tia, quero outro beijo... mas n�o na boca.
Ele ficou de p� e baixou a cueca... caralho a M�rcia tava certa: � grande!!!
- N�o Silvio, voc� ficou louco... isso n�o!
- Tia, por favor, n�o estou aguentando mais e n�o sei quando isso vai acontecer de novo. O tio t� dormindo, por favor olha o que a senhora fez comigo!
O pau do moleque era enorme, estava duro e apontava para a M�rcia como uma flecha, melhor, como um canh�o grosso e pulsante. Ele colocou o pau sobre o seu rosto, deixando o saco na dire��o de sua boca. O pau do cara estava pulando, e o meu tamb�m... fiquei apertando o meu contra a bunda da M�rcia e senti que ela estava tremendo, era puro tes�o misturado com medo pela situa��o sei l�... mas est�vamos, os tr�s, a ponto de explodir de �xtase.
M�rcia n�o aguentou mais e come�ou a lamber o saco do Silvio, ele fechou os olhos e come�ou a gemer. Pelo barulho que estava fazendo, deduzi que ela estava babando naquele saco inchado e duro.
Silvio se afastou e apontou a cabe�orra do pau para a boca da minha mulherzinha, ela � claro abriu e deixou... ele foi enfiando devagar, primeiro a cabecinha (modo de falar, parecia um cogumelo) depois at� onde conseguiu, o que n�o foi pouco, como eu disse, a M�rcia sabia fazer uma chupeta perfeita, e foi engolindo e chupando e babando...
O Silvio come�ou a dizer coisas sem sentido e segurou a cabe�a da M�rcia, fazendo movimentos de vai e vem. Aquele embalo chegou at� mim, meu pau j� estava todo melado, assim como a bundinha da M�rcia.
Sem querer, ficamos os tr�s naquele movimento, se esfregando um no outro, eu na M�rcia, o pau do Silvio na boca da M�rcia, a bunda da M�rcia no meu pau.
Ent�o ela come�ou a se masturbar e a tremer. Tirou o pau do moleque da boca e disse:
- N�o goza na minha boca, goza nos meus peitos.
N�o deu nem tempo, Silvio apontou aquele canh�o para os seios dela e despejou uma quantidade enorme de porra, gozava como louco, n�o parava mais.
A M�rcia tamb�m gozou, gemia e gozava e apertava meu pau com sua bunda... tamb�m n�o aguentei e gozei no seu rabinho... tive que me controlar para n�o me mexer e o Silvio n�o perceber... gozei gostoso.
Ele tirou o pau dos peitos da M�rcia e pediu:
- Tia d� um beijinho nele, j� acabou, n�o tem mais nada... d� um beijinho de boa noite.
N�o sei o que deu na M�rcia porque ela sempre foi meio nojenta com essa coisa de gozar na boca – n�o gostava nem de ver essas cenas nos filmes – mas mesmo assim deu um beijinho no pau dele. Ele aproveitou e enfiou aquele cacet�o todo melado na boca dela e ela chupou tudo.
Antes de sair ele deu um beijo na boca da minha mulher e disse:
- Tia, obrigado, foi maravilhoso... precisamos conversar depois e combinar uma pr�xima vez. Tchau.
Quando ele saiu do quarto, ela se virou para mim e mostrou os peitos, bicos duros e melados de tanta porra que at� escorria, se encostou em mim e eu lhe dei um longo beijo na boca e disse:
- Acho que vamos ter que bolar outra dessas, boa noite.
- Boa noite amor.