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NA FARM�CIA

Ol�, chamo-me Fred, sou trint�o, tenho 1,86 m e tenho corpo atl�tico.O que vou passar a contar aconteceu no ver�o passado... A noite n�o come�ou nada bem... A minha mulher teve um almo�o de neg�cios e deve ter comido algo que lhe fez mal...



Escusado ser� dizer, que ela n�o parava de vomitar e sentia-se cada vez pior. S� que ela deixou as coisas chegarem à �ltima e j� era meia-noite quando ela me pediu para ir à farm�cia à procura de qualquer coisa para a ajudar a passar a indisposi��o.



Vesti uns cal��es e uma t-shirt e sa�. Por sorte, ao fundo da nossa rua h� uma farm�cia e nessa noite era a que estava de servi�o...



Ao l� chegar, espreitei para dentro mas n�o via ningu�m, por isso n�o tive outro rem�dio sen�o tocar à campainha... Esperei, esperei e ningu�m vinha abrir a porta... devem estar a dormir l� dentro, pensei eu...



Mas quando ia voltar a tocar à campanhia, apareceu a ajudante da farmac�utica com um sorriso comprometedor nos l�bios... Ela � morena, alta (quase da minha altura), cabelos pretos longos, olhos azuis e um corpo escultural. Na altura achei aquilo um bocado estranho, mas o meu olhar foi directo para a bata dela. Al�m de n�o ter os 2 primeiros bot�es apertados, o tamanho dos peitos dela faziam abrir a sua bata no meio e via-se claramemte que n�o usava qualquer roupa por baixo a n�o ser o soutien...



Ap�s aqueles instantes de espanto, l� devo ter balbuciado qualquer coisa parecida com boa noite ao qual ela respondeu: "Ent�o por aqui a esta hora?"



"Pois �"... respondi eu ainda meio zonzo... "Preciso de algo para a minha mulher, pois ela est� muito mal e n�o quer ir para o hospital". Contei-lhe detalhadamente os sintomas e ela ouviu-me sempre com um sorriso nos seus l�bios finos e sensuais. � ent�o que me pergunta se n�o queria entrar, afinal era um cliente j� conhecido.



Embora tenha achado estranho a pergunta, n�o vi mal nenhum e aceitei sem reservas. Uma vez dentro da farm�cia ela pediu lican�a para ir buscar uns comprimidos ao armaz�m que fica na cave da farm�cia... Passados uns instantes, ela voltou para cima e qual n�o � o meu espanto quando olho para ela e reparo que j� trazia mais um bot�o desapertado... Ela estava a explicar a forma como havia de dar os comprimidos à minha mulher e eu estava literalmente hipnotizado a olhar para aquela vista indiscritivel...



Os meus pensamentos duraram at� ouvir uma voz a perguntar-me: "Desculpe, o senhor est� a olhar para o meu peito?". Foi ent�o que tentei balbuciar uma desculpa qualquer, mas n�o devo ter sido nada convincente, pois ela voltou a repetir a mesma pergunta. J� um pouco mais recomposto, disse-lhe com mais convic��o que era do calor e por causa do adiantado da hora, por isso estava muito cansado e n�o estava a prestar muita aten��o.



Foi ent�o que ela disse ter o rem�dio adequado para o meu caso... Mandou-me segui-la..Come��mos a descer a escada em caracol. Chegados l� abaixo, chegou-se bem perto de mim e perguntou se era capaz de guardar um segredo, eu acenei com a cabe�a afirmativamente... A partir desse momento n�o foram trocadas mais palavras...



Ela ajoelhou-se à minha frente, baixou-me os cal��es e colocou o meu caralho j� semi-rigido na sua boca quente... Meu Deus, como ela tinha uma boca quente e uma lingua aveludada... S� de pensar nisso tenho uma erec��o...



Segurou na base com carinho e encostou os l�bios na ponta do meu caralho, depois come�ou a fazer movimentos circulares com a lingua na ponta que j� tava h�mida... Comecei a afagar-lhe o cabelo e senti as pernas estremecerem... Foi ent�o que decidi entregar-me e gozar o momento...



Segurei-lhe na cabe�a e comecei a foder-lhe a boca num movimento de vai e vem, umas vezes lento e outras vezes r�pido. De vez em quando, parava um bocado e ela come�ava a bater-me uma punheta e olhava para mim com os olhos semi cerrados que demonstravam todo o prazer que est�vamos a ter...



Quando senti que me estava quase a vir, acelerei os movimentos de vai e vem e num �pice senti o meu caralho a pulsar dentro da boca dela e a jorrar o leite que ela tanto tinha feito por merecer... Ela engoliu tudo e lambeu-me o caralho desde os colh�es at� à cabe�a, n�o deixou escapar nada...



Assim que me recompus do "choque", puxei-a para cima e dei-lhe um demorado e molhado beijo... Enquanto as minhas m�os come�aram a desapertar os poucos bot�es da bata que ainda restavam, comecei a beijar-lhe as orelhas e a lamber-lhe ao de leve o pesco�o, o que lhe provocou um arrepio que se estendeu pelo seu corpo todo...



Ao sentir a respira��o dela ficar mais afogante, comecei a acariciar-lhe as mamas com ambas as m�os e desapertei-lhe o soutien... Ao deixar cair o soutien no ch�o, deparei-me com uns enormes bicos, os quais foram demoradamente beijados e mordiscados... Nesta altura ela j� soltava suaves gemidos de prazer que me davam ainda mais vontade de a foder...



A certa altura, sinto as suas m�os suaves a empurrarem-me para baixo e percebi logo o que ela queria... Foi ent�o que a sentei na mesa que estava por detr�s dela... Comecei a beijar a sua barriga e ia descendo at� chegar ao fio dental branco que ela trazia vestido...



Este j� se encontrava completamente molhado... com os meus dentes puxei-o devagar pelas pernas abaixo... ela lan�ou a cabe�a para tr�s e tamb�m se entregou ao prazer...



Abri-lhe com carinho as pernas longas e bem torneadas e comecei a beij�-las de baixo para cima... muiiiito devagar.... à medida que ia subindo ela ia soltando suaves gemidos que me davam ainda mais tes�o e mais vontade de a possuir...



Quando cheguei ao ponto de destino lambi-lhe a cona de baixo a cima, e afastei os seus l�bios para lhe come�ar a fazer um minete delicioso... Os sabores que estava a sentir me davam um tes�o enorme e resolvi meter-lhe um dedo na cona... Ela gritou e eu assutei-me, mas sem dizer nada ela agarrou-me na cabe�a e empurrou-me de volta ao meio das suas pernas num sinal de consentimento...



Agora era a vez dela afagar a minha cabe�a enquanto passeava a minha lingua naquela cona deliciosa... Chegou inclusiv� a apertar-me contra ela com tanta for�a que quase ficava sem conseguir respirar... Mas n�o era isso que me ia fazer parar... Eu queria retribuir todo o prazer que ela me tinha dado com aquele broche divinal...



Decidi ent�o colocar mais um dedo dentro dela e comecei a brincar agora com os dois dedos... Os seus gemidos tornaram-se cada vez mais altos e eu tamb�m me deixei levar pela emo��o e comecei literalmente a fod�-la com os dedos enquanto lhe fazia um minete... Da� at� ela gritar e ter ondas de prazer (pareciam choques el�ctricos) foi um �pice...



Foi ent�o a vez dela me puxar para cima e dar-me um beijo que at� hoje n�o esqueci... Ao mesmo tempo que me beijou come�ou a tocar-me no meu caralho que logo respondeu ao ficar "alerta"... Peguei-lhe ent�o nas pernas e encostei-as nos meus ombros, deixando a entradada da cona dela totalmente livre para o meu caralho. Encostei a ponta à entrada, e ela com a m�o � que o meteu lentamente dentro dela... Esbo�ou um sorriso e de seguida fechou os olhos... Ao ter aquela vista espectacular s� me apetecia fod�-la sem parar at� ter outro orgasmo, mas queria aproveitar o momento e optei por come�ar bem devagarinho a entrar e sair dentro dela...



N�o satisfeita com o prazer que lhe estava a proporcionar, come�ou a massajar os peitos dela e a beliscar os bicos das mamas que estavam outra vez em pedra... Esta vis�o fez com que aumentasse o ritmo das minhas estocadas e ao v�r que n�o conseguia aguentar muito mais tempo, decidi sair de dentro dela para recuperar o f�lego...



Puxei-a para fora da mesa, troc�mos mais um demorado beijo e virei-a de costas para mim... Ao sentir o meu caralho a bater no seu rabo, empinou ainda mais o rabo para eu poder facilmente entrar novamente dentro daquela cona j� bem molhada, e eu n�o pensei duas vezes... Segurei-lhe nas ancas e num movimento �nico fiz o meu caralho desaparecer dentro dela...



Sentia-me o meu cora��o a bater de uma maneira que nunca tinha sentido, j� n�o conseguia controlar os meus movimentos... Comecei a acelerar os movimentos de vai e vem e deitei-lhe uma palmada ao de leve no rabo... Ela n�o disse nada... Mais umas estocadas e mais uma palmada, agora com mais for�a... A safada voltou a n�o dizer nada...



S� que j� era tarde demais, gem�amos os loucos como loucos e comecei a bombar como um coelho no cio e ela ao sentir que me estaria quase a vir, apoiou-se na mesa com um bra�o e com a m�o do outro bra�o come�ou a esfregar o clit�ris, ao mesmo tempo que era fodida...



Escusado ser� dizer que nos vi�mos ao mesmo tempo, e deixei-me ficar dentro dela durante breves momentos para saborear aquele momento que nunca mais iria esquecer...



Ela alcan�ou ent�o umas toalhas para nos limparmos, e rapidamente nos vestimos para voltarmos à parte de cima da farm�cia. Ela voltou ent�o a falar comigo para me explicar novamente como haveria de dar os comprimidos à minha mulher, paguei a despesa e fui-me embora...



� sa�da, ela acompanhou-me at� à porta e ao dar-me um apalp�o no rabo, convidou-me para lhe fazer uma visitinha quando estivesse novamente de servi�o.



Quem diria que uma noite que come�ou t�o mal ia acabar desta maneira...

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