O que narro aqui se passou comigo a oito anos atr�s, na ocasi�o possu�a vinte e seis anos e mod�stia parte sempre fui muito bonito, sou moreno, tenho 1,85m e muito bem dotado.
Certa ocasi�o fui a casa de um primo para buscar alguns Cds que havia lhe emprestado, por�m ele n�o se encontrava, fui recepcionado por minha tia, que me dispensou uma aten��o fora do normal insistindo para que eu entrasse.
Ainda que contrariado aceitei o convite para entrar, me sentei em um sof� de dois lugares e come�amos a conversar sobre assuntos diversos, em dando momento ela me ofereceu uma bebida, quando trouxe sentou-se ao meu lado com uma das pernas bem encosta na minha perna.
Confesso que apesar de ser uma quarentona ela era uma mulher muito atraente, alta, morena clara, pernas bem torneadas coxas grossas, uma bunda avantajada e muito gostosa.
Ao sentar-se no mesmo sof� que eu, ela ficou quase de frente para mim e de forma muito natural, em dado momento cruzou as pernas e se aproximou mais ainda do meu corpo, nossa conversa passou a enveredar-se para assuntos de relacionamento afetivo e ela logo passou a queixar-se da aus�ncia de meu tio e principalmente da falta de desejo sexual dele.
Eu que estava com a cabe�a em outras coisas, quando passei a ouvir o seu relato sobre sua vida afetiva e sexual com meu tio, instantaneamente comecei a sentir tes�o por ela, fiquei mais relaxado e instintivamente comecei a chegar mais pr�ximo, ela ent�o passou seu bra�o por tr�s da minha nuca e em poucos instantes eu j� segura sua outra m�o, que por sinal tinha unhas grandes e pintadas de vermelho.
Senti meu p�nis come�ar a ficar duro e fui dizendo a ela que ela era uma mulher madura, muito bonita, atraente e sensual, j� acariciava seu bra�o, e senti a respira��o dela ficar mais r�pida, resolvi tomar uma atitude que poderia abalar nossa fam�lia, mas fui bem sucedido, acariciei seu rosto com ternura e fui puxando at� que nossas bocas se encontraram, minhas m�os j� passeavam por suas deliciosas coxas, senti que que ela respirava de forma descompassada denunciando seu tes�o e vontade de meter naquele momento.
Nos levantamos, e ela logo foi tirando minha camiseta, como uma louca beijava meu t�rax, minha barriga, voltava a beijar minha boca, percebi que estava descontrolada de tanto tes�o, ela abaixou-se e desceu minha bermuda, meu pau j� latejava de tes�o, por cima da cueca ela dava pequenas mordidas, beijava e lambia minhas coxas, sem cerimonia tirou minha cueca e percebi o rosto de satisfa��o que ela fez ao ver meu pau de 20cm duro a poucos cent�metros de sua boca.
Ela tentou coloca-lo inteiro na boca e depois passou a lamber e chupar deliciosamente, me pediu para gozar na sua boca, pois a muito tempo tinha essa fantasia, mais alguns minutos e enchi a boca da minha titia de porra, meia sem jeito e se lambuzando de porra ela engoliu o que pode e continuou chupando meu pau com muita vontade.
Depois me sentei no sof�, tirei apenas a sua calcinha deixando-a com a saia, pedi para que ela se senta-se e n�o demorou ela estava pulando e rebolando, dona de uma boceta muito quente e molhada logo ela gozava v�rias vezes e a cada gozada ela me olhava e dizia que queria mais, tirei seus peitos para fora e chupei-os muito com ela espetada no meu pau, por vezes eu os colocava inteiro na minha boca, outra hora eu lambia e chupava os biquinhos isso a deixava doida.
Quando ela j� havia gozado v�rias vezes nesta posi��o, disse a ela que ficasse de p� no sof� e colocasse a boceta bem aberta na minha boca, ela me atendeu prontamente, lambi toda a boceta que estava toda melada e depois variei entre enfiadas de l�nguas o mais fundo poss�vel e chupadas no clit�ris e logo senti as pernas dela tremerem ela dizendo com voz tremida que estava gozando na minha boca...
Coloquei-a ajoelhada no sof�, e pedi para empinar aquela bunda deliciosa, devagar fui metendo meu pau, segurei-a pelos cabelos e pedi para ela olhar para mim, enterrei meu pau inteiro dentro dela, ela estava em �xtase e pedia para ser fodida, queria ficar com a boceta esfolada e assim foi, segurando com uma das m�os seus cabelos e com a outra apertando e dando tapas na bunda dela fui metendo com for�a e em ritmo fren�tico, ela urrava, gemia, choramingava e pedia para ir mais fundo, com for�a, queria ser fodida de verdade, se sentir uma mulher desejada, sentia seu corpo tremer a cada gozada e ap�s quase quinze minutos nossos corpos escorriam suor, quando estava para gozar tirei meu pau e despejei minha porra nas costa e naquela bunda deliciosa, ela ainda chupou o restinho que estava para pingar e disse que foi a melhor trepada que j� teve, tamb�m disse que at� aquele momento o �nico homem que tivera fora meu tio e que j� estava a tr�s meses sem fazer sexo.
Ap�s esse dia passamos a nos encontrar com certa regularidade e realizei todas as fantasias sexuais que ela tinha, ap�s oito anos ainda nos encontramos com menor frequencia � claro, hoje sou casado, mas isso n�o a incomodou, pelo contr�rio a deixou mais devassa.
Com a autoriza��o dela estou escrevendo este nosso primeiro momento de prazer e em breve estarei muitos outros momentos voc�s poder�o conhecer, como a primeira vez que ela deu o cuzinho e eu fui o primeiro.
At� a pr�xima.