Este relato aconteceu na semana do carnaval. Minha esposa havia sa�do para passar o dia na casa da sua m�e. Como iria passar o dia sozinho, passei na videolocadora e peguei alguns filmes. Entre eles loquei um porn� nacional. Esse filme contava a est�ria de uma menina que transava com o suposto padrasto.Era uma morena muito bonita e gostosa. Ela come�ou a passar a m�o pelo seu corpo todo queimado pelo Sol. Em determinado momento ela abocanha o pau do seu parceiro e come�a a fazer uma chupeta. Com movimentos da cabe�a bem lentos massageava as bolas do seu companheiro. Ora lambia, ora batia com o pau nos l�bios e no rosto mas, sempre continuava a punhet�-lo. Em seguida, ela fica de quatro e o rapaz a penetra bem devagar. Ela come�a a gemer bem baixinho pedindo para que ele a fudesse. Nesse momento, toca o interfone e o porteiro me avisa que minha sobrinha, por parte da minha esposa, estava subindo para o meu apartamento. Paro o filme, recomponho-me pois, naquele momento j� estava muito excitado. Toca a campainha. Era ela, com seus dezoito anos, morena, magra, com um jeans apertado e uma blusa de moleton azul.. Abri a porta mandei-a entrar e falei: Sua tia n�o est�. Ela foi para a casa da sua av�. Respondeu-me: Eu sei. Por isso vim aqui. Esta resposta deixou-me muito intrigado. Por que ela teria vindo aqui enquanto sua tia n�o se encontrava? Pergunta boba, talvez. Mesmo assim fiz-me de desentendido e desconversei. Ela sentou-se no sof� e perguntou-me o que estava assistindo. Meio sem gra�a, falei-lhe que assistia a um filme er�tico. Ela sorriu, aproveitou o acolchoado que estava no sof�, cobriu-se (fazia frio naquele dia) e pediu-me que colocasse o filme. Falou que nunca havia assistido àquele tipo de filme pois, seus pais n�o a deixavam ter acesso a este g�nero. Concordei e liguei novamente o v�deo. Com o canto dos olhos comecei a observ�-la. Colocou os bra�os por debaixo do edredon e percebi que come�ou a se acariciar enquanto assistia o filme. Sua respira��o ficou mais forte e ritmada. Ora fechava os olhos e dava baixos gemidos. Percebi que estava se masturbando. Isso deixou-me mais excitado ainda e comecei a me masturbar tamb�m. Ela foi se achegando a mim e, por debaixo da coberta, senti sua m�o segurar o meu pau. Iniciou um movimento gostoso de vai e vem. Com o dedo acariciava em c�rculos a glande. Colocou a cabe�a debaixo da coberta e abocanhou meu pau. Chupava, ou melhor, sugava meu pau. Enquanto isto, fazia massagem nas minhas bolas. Sua cabe�a subia e descia. Passava a l�ngua, em alguns momentos nas bolas, noutros subia pelo pau e voltava a engoli-lo. Pedi-lhe que se despisse. O que foi feito prontamente. Ela ficou sentada no sof� e eu, por entre suas pernas, acariciava sua xaninha com os pelinhos bem aparados. Passava a l�ngua na extens�o dos l�bios da xaninha. Depois dava pequenas mordiscadas no seu grelinho. Enfiava o dedo na bucetinha e fazia massagem no seu ponto G. Ela rebolava muito e gemia, ofegava e pedia que n�o parasse. Puxou minha cabe�a em dire��o da bucetinha. Quase perdi o f�lego. Em seguida deitei-me de costas no ch�o devidamente forrado com o edredon. Ela sentou-se sobre o meu p�bis. Ficou esfregando a bucetinha no meu pau. Fazia movimentos longos, vindo at� a minha barriga. Sua buceta percorria toda a extens�o do meu pau. Por fim, j� n�o aguentando mais, levantou-se, posicionou-se e sentou-se no meu pau bem devagarzinho. Quando j� sentiu tudo dentro dela, deu uma tremida, revirou os olhos e deu um profundo suspiro. Deitou-se no meu peito, como que esperando acostumar com o volume dentro dela. A� iniciou um sobe e desce bem devagar. A cada descida dava um suspiro mais forte, at� que acelerou o movimento e come�ou a gemer. Ficamos nesta brincadeira por algum tempo. Depois fizemos o famoso papai e mam�e, onde ela , na posi��o de frango, com as pernas bem abertas recebia o meu pau. Enfiava, ora devagar, ora r�pido para dar mais tes�o. Chupava-lhe o pesco�o, mordia levemente sua orelhinha. E ela gemia, pedia que fosse mais r�pido, devagar, que enfiasse tudo nela. Falou que era minha putinha e que fizesse com ela tudo aquilo que est�vamos assistindo. Depois ficou de quatro, com a barriga encostada no assento do sof�. Enfiei meu pau novamente e comecei os movimentos. Batia minha bacia na sua bundinha. Dei uns tapas na bundinha que ficou vermelhinha. A cada tapa ela pedia mais. Dava grunhidos misturados com gemidos. Continuei meter e enfiei meu polegar no seu cuzinho. Nisso ela j� tinha gozado umas duas vezes. Fiquei bombando at� gozar.Esporrei gostoso naquelas ancas. Espalhei com o pau toda a porra nela. Quando terminamos ela perguntou se eu podia comer o seu cuzinho. Falei-lhe que, para ficar mais gostoso ter�amos que ir aos poucos, conhecendo cada parte e que por aquele dia j� bastava. Apesar de n�o ter gostado muito, aceitou desde que eu prometesse que na pr�xima vez eu colocaria na sua bundinha. Tivemos mais uma vez. Infelizmente ficar� para a pr�xima. Quem quiser saber mais escreva para o e-mail.