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COMO ME TORNEI A �PATROA� DE UM MACHO

Quando fui separar as roupas viu uma das cuecas com uma enorme rodela de porra seca. O danado tinha gozado a noite (um sonho molhado!?) e pelo tamanho da mancha na cueca pude imaginar o quanto de porra saiu por aquele caralho. Fiquei com muito tes�o e acariciei aquele peda�o de pano, sentindo seu cheiro enquanto me acabava numa solit�ria e gostosa punheta. Naquela mesma noite, sexta-feira, p’ra minha surpresa ele ligou me convidando para um futsal no s�bado cedo com a turma de uma empresa uma rua depois do estacionamento e comentou que no s�bado e no domingo, como durante o dia n�o tem muito movimento, ele aproveita para remanejar a escala dos manobristas e poder descansar. Minha testosterona foi a milh�o! Aquele bando de machos correndo, xingando e esticando seus m�sculos, balan�ado e mexendo em seus caralhos e eu ali assistindo, analisando seus corpos e imaginando como seriam os formatos dos seus paus, os tamanhos, a pegada... Era melhor ficar em casa, n�o?! Disse que tinha alguns trabalhos para terminar e convidei para passar em casa depois do jogo para tomar mais uma e trazer as roupas, pois assim estariam prontas para a segunda-feira.



Por volta das duas horas da tarde ele aparece. J� tinha tomado alguma e estava bem alegre e pasmem, chegou em casa, paramentado de jogador de futebol. Cal��o, camisa, mei�o, t�nis e todo suado. Oh tes�o! Enquanto ele contava sobre o jogo eu tirava as roupas da bolsa e falei p’ra ele pegar uma gelada na geladeira. Pensei que ele n�o fosse pegar, mas com desenvoltura e sem parar de falar, foi at� a cozinha abriu a geladeira e se serviu. Perguntei se ele n�o tinha trocado os len��is, pois com a gozada que tinha na cueca com certeza o len�ol estava tamb�m engomado. Ele mandou eu me fuder e disse que eu estava mesmo parecendo “sua dona” e rindo acrescentou que s� era p’ra eu n�o pegar no seu p�. Rimos e brinquei dizendo que ele era louco pensando que eu iria pegar no seu p� suado e cheirando um chul�-da-porra.



Nesta altura ele j� estava na segunda latinha de cerveja e sentando na poltrona abaixou o mei�o para mostrar a porrada que tinha levado na canela. A testosterona estava no ar e eu aproveitei para sugerir que ele tomasse um banho e depois passasse uma pomada para aliviar o incha�o. Mais uma vez ele me surpreendeu aceitando e tirando suas roupas e as deixando espalhadas pelo ch�o. Quando terminou o banho saiu totalmente pelado, pegando mais uma cerveja na geladeira, ele perguntou onde estavam suas roupas. Eu n�o estava aguentando, mas tinha que ser cuidadoso e falei que era melhor passar a pomada na perna antes dele se vestir. J� com ela na m�o fiz ele sentar-se e ajoelhado peguei seu p� e coloquei apoiado na minha coxa, come�ando a espalhar suavemente a pomada. Meu pau j� estava duro e meu cu piscava de tes�o, quando olhando para cima encontrei seus olhos parados nos meus; seu pau estava dura�o e n�o tinha como disfar�ar, pois ele estava nu. Subi lentamente minhas m�os por suas pernas peludas e segurando seu pau comecei a punheta-lo. Estava todo babado e suavemente aproximei meus l�bios abocanhando aquele naco duro e quente – delicioso!



Ele se levantou e me levou para o quarto arrancando minhas roupas j� se deitando sobre meu corpo e come�ando a for�ar a penetra��o, tudo muito r�pido, nem eu tempo de pensar em lubrificante ou preservativo. Em poucos segundos estava me sentindo rasgado, quase a seco, pelo seu caralho. Gritei de prazer, mas muito mais de dor, mas ele n�o parou e num ritmo louco come�ou e me fuder com uma for�a que eu n�o conseguia aguentar. Fui tentar fugir e quando puxei meu corpo ele empurrou mais fundo e pediu para eu me mexer mais um pouquinho – come�ou a gozar, me agarrando com muita for�a, dizendo que agora eu era dele, todo dele, s� dele. Tudo foi muito r�pido e quando saiu de cima de mim caiu para o lado e ficou deitado com os olhos fechados. Peguei uns len�os �midos na gaveta do criado-mudo e coloquei nas minhas n�degas p’ra n�o escorrer toda aquela porra pelas minhas pernas e com outro limpei cuidadosamente seu caralho e fui p’ro banheiro.



Cabe aqui um coment�rio. Ele foi bruto? Violento? N�o pensou em mim? Me machucou? Cad� o romantismo? Seu pau era grande? De que tamanho? Me fez sentir uma puta ou usado como a “Dona Patroa”? Era isso que eu queria ou esperava? Valeu a pena? Mas se voc� procura um homem, um macho de verdade que te possua e te de prazer, como querer que seja delicado, gentil, sens�vel, carinhoso, rico, lindo, gostoso e ativo ao mesmo tempo? Um macho que leia seus pensamentos, seus sentimentos e que queira fazer sexo somente na hora que voc� quer, da maneira que voc� gosta ou sonha? Que tenha um pinto lindo, grande, grosso, duro e tudo mais que se l�? Um ser perfeito em todos os sentidos como querem as mulheres? Talvez um diamante bruto que precisa ser lapidado, mas com cuidado para n�o se diminuir o tamanho e respeitar as suas caracter�sticas para que o brilho continue puro? Lapidar, mas tamb�m se lapidar? Tudo isto passava pela minha cabe�a enquanto tomava um banho e depois passar uma pomada no meu cu para aliviar a dor, passei pelo quarto e ele estava na mesma posi��o, nu com os olhos cerrados e um sorriso nos l�bios.



Fui at� a cozinha passar um caf� e distra�do tomei um susto quando ele chegou por tr�s e me abra�ou com seu pau duro, ro�ando meu reguinho e procurando meu cu. Beijando minha orelha me convidou para voltar para a cama e deixar o caf� para mais tarde. Em seguida me virou de frente e beijou minha boca enquanto me abra�ava passando sua m�o na minha bunda. Um beijo de tirar o f�lego, enfiando sua l�ngua na minha boca como se estivesse me fodendo com ela. Me envolveu junto ao seu corpo, fazendo eu sentir seu pau no meio das minhas pernas enquanto eu saboreava seu h�lito e sorvia sua saliva. Com o dedo pai-de-todos brincou na entrada do meu cuzinho, agora arreganhado e olhando nos meus olhos perguntou se era sua “gala” que estava saindo, rindo eu expliquei era pomada. Perguntou se eu era virgem. Como explicar que sim e que n�o, ao mesmo tempo?



Fomos para o quarto e antes de chegar na cama ele me pegou por tr�s e com a ajuda da pomada me possuiu, enterrando seu caralho no meu cu de uma �nica vez. Gemi novamente de dor e de prazer (meio-a-meio). Fui caminhando com seu pau dentro de mim e ca� de joelhos na cama para ele me foder novamente, agora um pouco mais devagar, tirando quase tudo e colocando at� o talo. Depois de uns minutos ele saiu de dentro de mim e me deitou de costas na cama, erguendo e abrindo bem minhas pernas colocou a cabe�a encaixada, novamente, no meu cu e olhando nos meus olhos foi enterrando tudo bem devagar. Eu gemia e me contorcia e ele foi se dentando sobre o meu corpo e come�ou a se movimentar enquanto me beijava. Depois de algum tempo ele come�ou a estacar com mais for�a e velocidade anunciando o gozo que veio farto novamente; quando senti seu primeiro jato de porra dentro de mim comecei a apertar meu cu e comecei a gozar tamb�m, como um louco.



Ficamos ainda um tempo nesta posi��o, seu pau dentro de mim enquanto eu acariciava seus cabelos e suas costas, depois ele se deitou ao meu lado e encostando a boca no meu ouvido sussurrou que agora eu cuidava de tudo que era dele... Brincando eu perguntei se era a “dona da pens�o” ou “a patroa” e ele respondeu que eu era dele. Como bom gozador disse lavaria os p�s, p’ra ficar sem chul�, todas as vezes que eu quisesse pega-los.



Entendi que eu poderia pegar nos seus p�s, literalmente, sem cobran�as, sem enche��o de saco, sem ladainhas. Ficamos ainda deitados por um tempo e depois devido ao hor�rio fui terminar o caf� tinha come�ado a fazer horas atr�s. Tomamos um banho juntos e debaixo do chuveiro chupei seu pau at� ele gozar na minha boca. Ele voltou naquela mesma noite e nas seguintes tamb�m, al�m de todas as tardes.



Que importa o tamanho do pau, a idade, o tipo f�sico, a beleza ou qualquer outro adjetivo? N�o era grande nem pequeno, era o n�mero certo. N�o era alto nem baixo, magro ou gordo, era do tamanho certo. Hoje ainda tomo meu caf� no bar e ele tamb�m, quem sabe um dia tudo isto se torne realidade.

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