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MEM�RIAS DE UM PRINCIPE (PARTE 3 )

Como relatei nos meus outros dois contos, comecei com minhas experi�ncias sexuais muito cedo (assim como v�rios adolescentes por a�) mas, s� com garotas e nunca me passou pela cabe�a (nenhuma das duas) que um dia eu fosse pra cama com um cara. Isso aconteceu por volta dos meus dezessete quase dezoito anos, e � l�gico que minhas inten��es s�o sempre de ativo e nunca de passivo, e sinceramente at� hoje ningu�m reclamou, minha primeira vez com um cara foi com o Davi, primo de uma das minhas ficantes preferidas, e pra mim foi uma dupla novidade (fazer sexo com um cara e o fato do Davi que at� ent�o parecia bem hetero, querer dar pra mim), depois do Davi, aconteceu com o Jhonny que parecia n�o ir com minha cara e acabou se tornando meu amigo e em pouco tempo foi n�o s� com a minha cara, mas com minha boca e... Meu corpo todo, exceto, "as colinas proibidas" (� um apelido pro meu bumbum, j� que uma certa conhecida disse que as n�degas lembravam duas colinas, ent�o mentalmente eu batizei de "as colinas proibidas"). Enfim, apesar de que me divertia bastante com minhas "amizades" parecia que a coisa ficava sempre nisso. Davi e Jhonny voltavam sempre pras rotinas e namoros (de fachadas) deles, minhas amigas, continuavam se divertindo com outros caras at� nossas pr�ximas vezes e eu cuidando da minha vida e s�. Sou muito sincero e n�o gosto de magoar as pessoas por isso n�o toparia firmar compromisso com algu�m quando eu sei que n�o posso ser fiel. Quem leu meus outros contos sabe minha descri��o: Sou loiro (cabelos compridos), 1,90 de altura, 80kg (muito bem distribu�dos, diga-se de passagem), a pele branquinha quando vim pra c� (Maranh�o) ficou com um tom corado super bacana (sou rato de praia), olhos castanhos claros(mas geralmente uso lentes: Azuis, verdes ou cinzas, porque acho que completam o material) e no mais, sem falsa mod�stia, sou um cara muito gostoso, mas n�o sou galinha (talvez n�o no sentido literal da palavra, mas n�o vou pra cama com o que vier e n�o saio pra ca�ar todo dia, escolho bem a presa e se preciso passo semanas preparando o bote, entreanto, quando pego a ca�a � que n�o quer me largar depois.

E foi assim que me aconteceu a terceira experiencia com um cara. Erik faz parte do grupo de jovens do qual eu participo, e sinceramente devia ser uma das ultimas pessoas no mundo com quem eu imaginaria ir pra cama um dia, n�o que ele fosse feio, ao contr�rio, � mais baixo que eu, entre 1,85 a 1,87 de altura, bronzeado, cabelos castanhos lisos levantados a base de gel, olhos verdes escuros, rosto e sorriso de moleque (apesar dos seus dezenove anos). Nunca fomos muito pr�ximos apesar de nos falarmos quase sempre e ele vez ou outra puxar algumas conversas ou brincadeiras comigo. Como � um grupo cat�lico eu nunca pensei em segundas inten��es nem mesmo com as garotas, pois n�o gosto de ficar marcado, e talvez nem fosse o caso j� que algumas delas davam em cima à queima roupa, mas eu achava melhor n�o arriscar. Quando organizamos o pessoal para o segundo acampamento de jovens, Erik ficou escalado na minha equipe (liturgia) e s� ent�o tivemos mais proximidade, ele muito solicito e eu precisando de apoio, dividindo o mesmo dormit�rio, foi natural o contato cada vez mais intimo. At� que numa brincadeira com uma das garotas (Nirlene e eu nos damos muito bem, mas nunca rolou nada) eu percebi que ele ficou chateado, mas fiz de conta que talvez fosse s� coisa da minha cabe�a, entretanto sempre que alguma garota me cumprimentava (geralmente com beijinho no rosto) ele sempre disfar�ava tipo: olhava pro outro lado, puxava assuno com algu�m que estivesse passando, fingia que tinha esquecido algo... Eu me liguei e pensei: Das duas uma... Ou ele se sente vexado... Ou esse guri t� afdim de mim e sente ci�mes desses lances das meninas... Apartir da� fiquei de olho nele, e me agradei do material, mas fiquei na minha esperando pra ver onde ia dar aquela hist�ria toda, afinal ainda tinhamos pelo menos dez dias pela frente. Os acampistas e algumas equipes dividiam dormit�rios coletivos, mas como eu ele eramos os coordenadores tinhamos um dormitorio menor pra gente poder tomar banho e se arrumar mais cedo, antes dos acampistas e tamb�m pra nossa privacidade de organizar os eventos da equipe com calma, mas eu achei que aquela proximidade toda s� ia por minha resist�ncia à prova... eu sempre dormi com pouca roupa desde guri e logo pra n�o ficar s� de cueca na frente dele eu me for�ava a usar um cal��o por cima, mas assim que apagava as luzes eu tirava ele e ficava s� de cueca. tenho o sono leve e percebia que ele ia v�rias vezes ao banheiro durante a noite (e nada de descarga, s� o chuveiro...), da� em uma dessas noites eu levantei e tentei ouvir alguma coisa que me confirmasse se o que eu estava pensando era verdade e a porta estava encostada: talvez pelo fato de que eu n�o me levantava durante a noite pra ir ao banheiro ou porque pelo som do chuveiro eu jamais iria entrar (pensou ele), mas a tenta��o foi demais, afinal se ele percebesse pelo box eu poderia fingir que estava jogando uma �gua no rosto ou coisa do tipo, mas pelo box eu � que pude perceber que ele estava se masturbando e putz, fiquei um pouco sem gra�a de estar meio que invadindo a privacidade dele e tratei de sair de fininho e voltar pra cama fazendo de conta que nada havia acontecido, quando apesar do barulho da agua eu ouvi ele sussurando...MEU NOME...? Chegeui mais perto do box e sim ele estava se masturbando e gemendo meu nome baixinho... Ent�o percebi que eu estava super excitado, e n�o pensei duas vezes... Entrei no box e ele se virou assustado de frente pra mim, mas apesar do susto o p�nis dele ainda estava duro e vermelho (era menor que o meu, devia ter uns 17cm) antes que ele sequer perguntasse que diabos eu estava fazendo ali, eu cheguei junto, levei a m�o na nuca dele e mandei aquele beijo na boca, a m�o na nuca for�ando o contato, mas nem precisava porque ele n�o p�s resist�ncia, ao contr�rio, as m�os dele se ocuparam com meus bra�os e com minhas costas, levei ele de encontro à parede e me senti uma fera solta, s� a boca dele n�o me satisfazia, eu beijava as orelhas, o pesco�o, os ombros... Peguei ele pelas coxas e conduzi ele a entrela�ar as pernas na minha cintura enquanto eu beijava cada regi�o que minha boca alcan�ava de peitoral dele pra cima, e apesar de estar debaixo do chuveiro eu me sentia como se estivesse pegando fogo, sussurei no ouvido dele: Eu quero muito transar com voc�..., E ele respondeu: Pode fazer o que quiser comigo... Eu tamb�m t� muito afim..., As pernas dele se soltaram da minha cintura ele se abaixou e tirou a minha cueca e meu p�nis encostou no rosto dele, ele come�ou a chup�-lo enquanto segurava em minhas pernas e NOSSA... Eu fui ao delirio, se eu pudesse mostrar o quanto estava sentindo prazer ia acordar o acampamento inteiro. foi uma das melhores chupadas da minha vida e parecia que eu n�o ia gozar nunca at� que senti o semen escorrendo quente direto pra garganta dele, mas ainda estava pegando fogo e queria sexo como nunca, os beijos e caricias ficando cada vez mais intensos at� que ele se virou de frente pra parede e de costas pra mim e me puxou de encontro à ele e eu sussurei no ouvido dele que ele conduzia o ritmo, enquanto eu continuava o passeio entre as orelhas e o pesco�o dele, ele conduzia meu p�nis e depois de posicionar na entrada dele, pediu que eu fosse devagar, pois h� muito tempo ele n�o fazia com um cara, eu disse pra ele ficar calmo e lembrei que n�s �amos no ritmo dele, ent�o ele come�o a empurrar o traseiro em dire��o ao meu p�nis, devagar e aos poucos ele conseguiu entrar todo, dei um tempinho pra ele acostumar e continuamos no ritmo dele devagar e aos poucos ele pediu pra eu ir no meu ritmo e logo eu estava bombando e ambos gemendo de puro e louco prazer, aos poucos pareciamos duas feras selvagens se acasalando (pra minha propria surpresa pois costumo ser suave durante o sexo, mas era mais forte que eu quando acontece) mesmo assim gemiamos baixo e depois do que pareceu quase uma hora eu gozei de novo e pelo estremecimento que o corpo dele deu quase ao mesmo tempo que o meu, eu percebi que ele tinha gozado tamb�m, amolecemos embaixo do chuveiro, ele no meu colo, ficamos abra�ados trocando caricias e beijos por muito tempo, depois tomamos banho junto, fomos trocar de roupa e um vestiu o outro sempre beijando alguma parte do corpo. Juntamos as camas e dormimos juntos abra�ados e repetimos a dose durante a madrugada. E nas noites seguintes tamb�m. Assim consegui mais um amigo, mas com ele foi diferente. Porqu�? Ah, isso � assunto pra outro conto, at� mais.

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