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SESSAO A 3

Vou contar algo que se passou comigo e mais um casal amigo,

Eu sou o Kenishi, e este conto � de quando fui a casa da M.

A M. convidou me para ir a casa dela beber um caf� e para me apresentar o novo namorado dela, a M. � uma mulher lind�ssima, morena, baixa, com um corpo fant�stico, e sempre me captou muito a aten��o os decotes que ela usava, deixavam me louco de desejo, mas claro como amigo, n�o o podia admitir n�o �, enfim regressemos aos acontecimentos.

Cheguei a casa dela e ao abrir me a porta deparo me com a M. com mais um daqueles decotes deliciosos para a vista, e com uma saia, sempre linda, e da me dois beijos bem perto dos meus l�bios, o que acendeu logo a chama em mim, deixando me minimamente excitado, isso juntando ao perfume sublime que ela usava!

Entro casa dentro e vejo o namorado da M., um rapaz alto, moreno, de ombros largos, com uma boa apar�ncia, e cumprimento-o, e digo:

- Ol�, eu sou o Kenishi (nome fict�cio) muito prazer!

Ao que ele responde:

- Ol�, eu sou o A. o prazer � meu!

Ent�o ficamos um bom bocado da tarde a falarmos os tr�s e a conhecermo-nos melhor, e claro enquanto falamos muito vinho vem a mistura e consequentemente ficamos todos mais desinibidos, e as conversas come�am a cair inevitavelmente sobre sexo e experi�ncias e fantasias por realizar, quando chega a vez da M. dizer a sua apenas diz:

- a minha fantasia era fazer sexo com dois homens, assim lindos como voc�s.

Escusado ser� dizer que tanto eu como o A. ficamos ambos sem saber o que dizer, ao que a M. se levanta e diz que vai ao WC e assim o faz, e pouco segundo s depois o A. vai atr�s dela e fico eu na sala sozinho e beber mais um pouco de vinho, a pensar em tudo aquilo que adorava fazer a M.

Passado algum tempo estranho a aus�ncia da M. e do A. e come�o a procurar por eles, e chegando a WC vejo que a porta esta um pouco aberta e ou�o sons abafados de prazer, e curioso espreito e vejo a M. sentada na sanita, de pernas abertas e o A. de joelhos com a cabe�a entre as pernas dela, e as pernas dela apoiadas nos seus ombros, e vejo a mestria do A. a fazer sexo oral na M. tocando – a, lambendo a, saboreando todo o cl�toris da M. que se contorce de prazer agarrado a cabe�a do A., e ele sempre sem parar, brincando com a l�ngua dele, colocando dois dentro da M. entrando e saindo, ritmado com a l�ngua dele, e a M. cada a gemer mais alto e mais alto at� que se vem num grito de prazer, anunciando assim um delicioso orgasmo, a� A. levanta se e beija a, e senta se ele na sanita, ficando desta vez M. de joelhos come�ando por acariciar todo o pau de A. e eu com muita tes�o espreitando pela porta agarrado ao p�nis, tocando e saboreando todo aquele espect�culo, cada vez mais excitado e com vontade de me juntar a festa, ent�o a M. enquanto toca todo o pau do A. come�a a dar beijos leves na ponta, brincando como um Calipo tocando e beijando ao mesmo tempo, e aos pouco come�a a introduzir mais e mais todo o pau de A. subindo e descendo, tocando ao mesmo tempo, e com a ponta da l�ngua percorre todo o pau, e sobe ao que A. se agarra a cabe�a de M. e come�a a agarrar lhe os cabelos e a respirar cada vez mais r�pido e M. a tocar e chupar cada vez mais r�pido e A. diz que � agora e enquanto ele se vem a M. n�o para de chupar e tocar, e A. contorce se de prazer, e ao mesmo tempo que ele se vem, eu venho me tamb�m mesmo ali na porta e quando acabo fico sem saber o que fazer por n�o ter nada para limpar e disfar�ar quando ou�o de dentro da WC a M. a dizer:

- Ent�o gostaste do nosso pequeno espect�culo?

E eu aproveitando a dica n�o me fa�o de rogado e digo:

-Gostei s� � pena eu n�o me poder juntar a festa!

Ent�o a M. e o A levantam se e passam por mim de m�os dadas e pegam na minha m�o e vamos todos para a sala, e ai a M. ainda bastante excitada beija me enquanto o A. apenas v�, sorrindo e eu como sempre a quis beijar, beijo a com intensidade, com desejo, e agarro a pelas n�degas e puxo a para mim ro�ando a bem no meu corpo, e ro�ando me bem nela, e deito a no ch�o, levanto lhe a saia e coloco a minha m�o bem entre as pernas, tocando com tes�o ao que ela se agarra as minhas costas e sempre sem deixar de a beijar, e come�o a baixar os meus beijos pelo pesco�o abaixo, aproveitando para lhe tirar a blusa, e descendo mais, come�o por tocar ao de leve com a ponta da minha l�ngua nos mamilos, deixando os bem erectos e excitados, e com a outra m�o livre, toco a nos seios e aperto ao de leve enquanto saboreio o outro seio, e ela mexe se, arranha me as costas enquanto diz:

-Ai n�o pares, por favor n�o pares isso, n�o pares, mas que delicia, hum t�o bom, n�o pares n�o pares, n�o pares, n�o, isso naaaaaaaaooooooo.

Eu, entusiasmado por j� ter dado um orgasmo a M. continuo a descer e pela barriga abaixo, vou passando a minha l�ngua, e rapidamente chego onde quero, ao que lhe afasto as pernas, com muito cuidado, afasto cada um daqueles l�bios molhadinhos, e come�o por lambe los, ao mesmo tempo que aproveito para colocar um dedo bem dentro dela, e ao fim de pouco tempo j� l� esta outro, preparando o mindinho para penetra la analmente, e quando coloco o dedo mindinho ela da um grito de susto e prazer ao mesmo tempo, enquanto eu continuo nesta cadencia de l�ngua de dedos, arrancando alguns orgasmos, quando reparo no A. nu sentado no sof� de pernas abertas a masturbar se fortemente, apreciando e a gostar de ver a namorada a ser comida por outro tipo, e claro eu sendo abusado como sou, n�o vou de modas e digo lhe:

-Anda, vamos realizar a fantasia da tua namorada!

Aquilo pareceu apanhar a M. de surpresa porque quando ela ia para dizer qualquer coisa o A. colocou de joelho ao lado da cabe�a dela com todo o seu pau bem apontado a boca dela, ro�ando com a ponta nos l�bios dela, e n�o sei se foi o facto de eu lhe fazer sexo oral se do vinho, a verdade � que ela rapidamente o colocou dentro da boca, enquanto gemia de prazer, comigo la em baixo.

Aproveitando que ela se divertia com o pau do namorado na boca, eu levanto de e sem dizer nada pego no meu pau, e coloco bem na entrada dela, e sem grandes gentilezas penetro a bem fundo num estocada que ela acusou num gemido abafado pelo pau do A. dentro da boquinha dela e assim come�as num vai e vem o tr�s, ritmados, excitados, com muita tes�o pelo meio.

O A. como estava com muita vontade de penetrar a M. tamb�m, pede para a M. ficar de 4 e diz para eu ficar de joelhos que ele fica por baixo, obedeci prontamente na possibilidade de vir a fazer sexo anal pela 1 vez.

Quando o A. se coloca por debaixo da M. pega no pau dele e rapidamente a penetra, dando investidas bem fortes, fundas e r�pidas e eu claro como n�o ia ficar apenas a ver, pego no meu pau e muito lentamente come�o a penetrar a M. ao que ela geme sem parar, sentindo dois homens bem dentro dela, como sempre desejou, e os tr�s come�amos ali a cadenciarmos as nossas investidas, num entra e sai fren�tico, e a M. a vir vezes e vezes sem conta, com dois paus bem dentro dela, penetrando a, entra e sai, entra e sai, ao mesmo tempo, hora um hora outro, e eu agarro bem a cintura de M. puxando do a bem para mim a cada investida, dando lhe pequenas palmadas nas n�degas, e chegando a uma altura em que os tr�s j� n�o aguent�vamos mais, come�amos a ter os nossos orgasmos ao mesmo tempo, fazendo a M. ter um orgasmo demasiado grande, pelo facto de sentir o meu orgasmo bem dentro do cuzinho dela e o orgasmo do namorado ao mesmo tempo, fazendo a perder todas as for�as do corpo, caindo para cima do corpo do namorado, e no fim quando ambos nos retiramos de dentro dela, ela coloca se de joelhos e come�a por agarrar cada um dos paus e a mete los na boca, saboreando cada um, vendo as diferen�as de sabores.

Ficamos depois nus a falar sobre o que tinha acontecido e combinamos repetir mais vezes a dose!



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