Menino safado do Orfanato I (inicia��o)
Minha m�e � pisc�loga num orfanato da grande S�o paulo e as vezes trazia um garoto
para passar o final de semana em casa. Para alguns deles ter uma no��o do que era ter
uma fam�lia, num feriado prolongado ela trouxe l� pra casa uma garoto de 16anos
chamado Cris, era uns dois anos mais velho que eu, era meio alto e magro, o menino era
muito bacana e divertido eu e meu irm�o que tem 19 logo fizemos amizade e passamos a
brincar de varias coisas mas logo de cara percebi que o menino ficava me olhando de um
jeito meio estranho, at� que uma hora perguntei pra ele por que ele me olhava daquele
jeito, ele na lata disse que a minha bunda era grande e gostosa, maior que de muitas
meninas (na �poca eu era um pouquinho gordinho e minha bunda sempre foi bem
arrendondada ), r� como se fosse uma brincadeira dele, continuamos a brincar
minha m�e foi para uma consulta, atender um paciente no colsult�rio dela, ficando apenas
eu, ele, meu irm�o e a empregada que estava fazendo a janta. Ficamos no andar de cima
brincando de video game e depois de luta, percebia que o Cris sempre passava a m�o na
minha bunda ou me encochava com for�a nas disputas de luta, logo em seguida ele falou
para brincarmos de manja-esconde, a manja claro foi meu irm�o e fomos nos esconder, eu
fui para a garag�m que tem um dep�sito nos fundos, j� ia fechando a porta quando o Cris
entrou, eu falei que se meu irm�o pegasse a gente junto ia ganhar, melhor ele ir procurar
um outro esconderijo, mas ele falou pra eu deixar a porta s� um pouquinho aberta e ficar
olhando pra ver se meu irm�o chegava, achei uma burrice dele mas fiz o que ele dissera
me posicionei na porta semi-aberta e logo senti o Cris atr�s de mim, reclamei e ele falou
que so queria ajudar a ver, n�o disse nada e ficamos ali no escurinho, eu na frente do Cris
com a bunda a merc� daquele menino safado, logo senti aquela ponta me tocando, mas
para n�o fazer barulho fiquei quieto e ele foi me pegando pela cintura e me atracando
come�ou a balan�ar pra frente e pra tr�s, senti uma coisa esquesita na espinha e meu
cacetinho ficou duro na hora, ele se aproximou do meu ouvido e disse que minha bunda
era macia, melhor do que os dos meninos que ele comia no orfanato, fiquei meio perplexo
minha m�e quando conversava com a gente sobre isso, dizia que s� tinha sexo entre homem
e mulher, falei isso pra ele e ele deu uma risada sacana e falou que nem sempre, pois as vezes
um garoto fazia papel de mulher, eu perguntei como, e ele falou que se eu quisesse, podia me
mostrar, fiquei na d�vida, em quanto isso ele n�o parava de se esfregar na minha bunda e me
puxar em dire��o da pica dura dele, me perguntou se estava gostando do que ele tava fazendo
pensei um pouco e estava gostando sim, era legal escutar ele dizer que minha bunda era bonita
e gostosa, al�m de sentir o cacete dele se esfregando em mim, fiz que sim com a cabe�a e ele
disse que seria muito melhor se eu abaixasse o short, fui abaixando devagar e senti que ele
tambem abaixava o dele, logo ele colocou as m�os na minha bunda e falou que era macia mesmo
e foi me puxando pra ele, senti a ponta da piroca no meio da bunda e o Cris foi abrindo as bandas
e colocou o cacete na portinha do meu c�, puxa como tava quente e meladinha a cabe�a da pica
meu cuzinho piscou e ele foi bombando o cacete em mim, me puxando com mais f�r�a na dire��o da
r�la, ele foi dizendo que minha bunda era deliciosa e que queria me comer todinho e a toda hora
senti o cacete escorregando na entradinha, mas mesmo sem v�r, dava pra perceber que a piroca era
grande n�o ia entrar no meu c� daquele jeito, mesmo assim ele ia socando a pomba na minha bunda
e apesar de estar come�ando a arder, eu estava gostando daquilo, de sentir o cacete melado na bunda
e do jeito que ele me agarrava e me jogava de cara na porta, nisso escutei a porta da garag�m abrindo
e abri os olhos, pois at� o momento tinha esquecido da brincadeira e estava de olhos fechados, curtindo
a outra "brincadeira" que o Cris fazia comigo, meu irm�ozinho estava vindo diretamente pra nossa porta
com certeza atra�do pelo "balan�ar" estanho dela. S� tive tempo de fechar e empurar com a bunda o
Cris dizendo que meu irm�o tava l� fora, nisso ele come�ou a bater na porta dizendo que tinha "p�go" a
gente, levantamos os shorts e sa�mos ralhando com ele dizendo que n�o tinha valido pois ele n�o tinha
contado at� o final pra ir procurar a gente. Ele n�o percebeu nada e ficamos brincando at� o lanche da
tarde, mas n�o deu pra repetir a outra brincadeira, no final do lanche v� quando o Cris pegou o pote de
manteiga e guardou debaixo da m�sa, achei curioso e ele falou pra eu n�o dizer nada.
Meu irm�ozinho foi v�r tv, ele era vidrado num desenho de r�bos que passava no cartoon, Cris me
chamou pra irmos jogar video game, chamou meu irm�o mas ele disse que ia esperar ate come�ar o tal
desenho, ent�o f�mos nos dois pro quarto e desta vez eu tranquei a porta para evitar surpr�ssas e ele
foi logo me perguntando se eu queria brincar de video game ou de mulherzinha, eu n�o disse nada e ele
perguntou se eu tinha gostado, balancei a cabe�a afirmando ele perguntou se eu queria mais, confirmei
de n�vo, ele ent�o falou pra eu dizer que queria brincar de mulherzinha, meio envergonhado falei
baixinho, que queria brincar de mulherzinha, ele falou que eu ia ser a mulher dele e foi abaixando o short
e pelado eu pude ver a r�la da quase 17cm apontando pra mim, a cabe�a era bem gorda, brilhante
e arr�cheada. Na hora fiquei com m�do, mas ele me disse que n�o ia doer muito e que todos gostavam,
depois que a piroca entrasse no meu c�, eu ia gostar do jeito que os meninos do orfanato gostavam de ser
a mulherzinha dele.
abaixou o meu short, me mandou eu deitar na cama de bru�os com a bunda bem arrebitada, disse pra
abrir minhas pernas, obedeci logo, e ele ajoelhado abriu minhas n�degas e passou a manteiga que tinha
trazido da cozinha, melecou bem e apontou a pica no meu cuzinho e foi primeiro passando a ponta toda
meladinha, e foi metendo devagar, entrando e saindo, do�a um pouco e gemi baixinho apertando o len�ol
e ele me disse que aguentasse, pois meu c� era uma delicia, adorei escutar aquilo, Meteu devagar, bem
gostosinho, me at�xava a r�la quase toda, entrando aos poucos todo o tamanho da pomba no meu
rabo gulosso, com vontade de ser f�dido e usado. Ele foi aumentando as bombadas fortes que dava
no rabo e puxava a piroca quase toda pra fora e logo em seguida enfiava devagar tudo no meu
c� em brasa, ele falava que eu tinha a bunda mais gostosa que ele tinha c�mido e perguntava baixinho
se tava gostando de tomar no c�, mas nem respondia, de olhos fechados vidrado que eu estava na
senssa��o de ser enrabado de ser f�dido e s� gemia na ponta do cacete dele.
Ele foi aumentando, aumentado as pirocadas no meu rabo e quase gritou que ia me encher de
porra, eu comecei a gemer mais alto, pois al�m de estar sendo gostoso pra caramba, ainda
do�a um pouco o meu c� rec�m descaba�ado, logo senti ele me melecando de gala dentro do
meu rabinho e ele cravou a pica todinha no meu c�, eu segurava com f�r�a o len�ol da cama e
mordia a traviss�iro pra abafar o grito de d�r misturado com prazer, naquele momento, pois
eu tamb�m tinha gozado sem ao menos tocar na minha rolinha, puro gozo anal.
ficamos ali na cama, eu sentindo o peso dele nas costas e o pau diminuindo no c�, est�vamos
su�dos e meladinhos, ele perguntou no meu ouvido se tinha gostado de dar pra ele, eu s� balancei
a cabe�a concordando, perguntou se eu ia dar de novo pra ele, balancei concordando de novo
ele riu e me virou e me deu um beijo de l�ngua, achei aquilo delicioso e ele riu de novo e disse pra
gente se arruamar pois meu irm�o ia ficar preocupado.
Passamos o dia brincando e o Cris passando a m�o na minha bunda, confesso que ficava arrepiado
e meu cuzinho piscava apesar de ainda latejar um pouco.
A noite depois de jantarmos, ficamos vendo tv na sala, estava frio, ficamos debaixo da coberta, puxou
minha mao para ficar acariciando o cacete gostoso dele. Logo depois minha M�e foi dormir e ficamos
s� com meu irm�o que j� estava coxilando, minha m�o estava toda meladinha, Cris falou baixinho
no meu ouvido pra eu lamber os dedos, fiquei na d�vida mas levei os dedos a b�ca e senti o cheiro de
r�la e lambi os dedos, sentindo um gostinho diferente de tudo que tinha provado, mas uma delic�a,
lambi todos os dedos com ele me olhando com uma cara de safadinho, Cris falou ent�o pra eu
colocar a b�ca no pau dele e mamar como um b�be.
Levantei o l�n�ol e pelo tato fui chegando perto da cabe�a de pica e senti o cheiro de pomba no c�o
segurei na base do cacete e dei um beijo na ponta do cacete melado, beijei a pica todinha e escutei o
Cris falando pra eu lamber que nem picol�, fiz o que ele falou e fiquei lambendo a piroca por v�rios
minutos, sentindo o gosto do suquinho de gala, que era uma delicia, ele ent�o mandou colocar o cacete
na b�ca pra chupar agora que nem sorvete e novamente fiz o que ele mandou, comecei mamando a
ponta da r�la, dando umas "tragadas" bem fortes que chegava a estalar no c�u da b�ca ele colocou as
m�os na minha cabe�a e come�ou a for�a-la pra baixo pra entrar mais pica na b�ca, mas apesar de j�
estar com l�grimas nos olhos de tanto tentar colocar tudo na b�ca, n�o conseguia, ia s� at� a metade
ele come�ou a se movimentar mais e mais at� que senti uma golfada de porra espirrando na minha
garganta, Cris me falou pra beber o leitinho todinho e assim fiz, mas tambem n�o consegui beber todo o
leite de r�la, um pouco escoreu pelos cantos da b�ca, mas continuei mamando, engolindo o que tinha
sobrado, experimentando o gosto do leite quente, grosso, meio azedinho com adocicado que tinha
adorado beber, fiquei quase uns 19 minutos lambendo a pica do meu machinho e depois fui me lavar
na volta acordei meu irm�ozinho e fomos os tr�s pro quarto dormir. Se � que eu e Cris dormimos. rsrsrsrs
Sr. BUNDINHA