DIVIDINDO A NAMORADA V
(Pedro): Depois daquele dia em que transamos fantasiando ser eu o ex-namorado da Ana, o Wagner, repetimos em outras ocasi�es. Mas devo admitir que a primeira foi a melhor. Depois de um tempo n�o mais fizemos daquele jeito. Durante nossas trepadinhas n�s sempre viv�amos criando situa��es para turbinar nosso tes�o. Uma noite est�vamos na cama, nas preliminares para mais uma trepadinha, quando ela sussurrou no meu ouvido se eu ainda sentia tes�o ao imagin�-la com o Wa. Respondi que sim, que de vez em quando, durante nossas transas eu fantasiava com ela e o tal sujeito. Percebi um certo cuidado dela em dizer: - Eu o localizei, sei onde ele est� trabalhando. Gelei na hora, mas perguntei se ela j� havia falado com ele. Ela negou e disse que s� faria se eu estivesse de acordo. Nada comentei e transamos. Depois, durante o descanso antes de adormecer virei-me para ela e disse que poderia ligar para o tal Wagner. Ela abriu um largo sorriso e n�o me deixou dormir enquanto n�o transamos de novo. Mas antes de transar perguntei algo que ela disse tempos atr�s e eu n�o havia esquecido. Perguntei se o Wagner tinha mesmo o pau grande. Ela sorriu meio sem jeito e confirmou que o pau do cara era um pouco maior que a m�dia mas que s� ficou sabendo disso depois que conheceu outros. Disse, tamb�m, que n�o saberia dizer como estava agora porque eles namoraram quando tinham 19 para 19 anos. Eu sorri e disse: - Pois ent�o tente descobrir como est� o pau dele hoje! Rimos. Embora satisfeito mas sentindo ela fogosa daquele jeito e falando do pau do cara, o meu resolveu trabalhar mais um pouco. Risos.
(Ana): Leitores, o pau do Pedro j� est� duro dentro da bermuda. Fica tesudo toda vez que imagina eu com outro. Risos. Ele vai tirar um pouco de roupa agora. Mas vamos ao relato. Quando o Pedro, naquela noite, me autorizou a fazer contato com o Wagner, quase gozei por antecipa��o t�o tesuda fiquei. Confesso que o tempo todo que cavalguei o Pedro pensei ser o Wagner estar debaixo de mim. Que coisa gostosa tem um parceiro que entende e aceita essas nossas fantasias femininas! Est� muito calor aqui, vou vestir algo mais leve.
(Pedro): Depois daquela conversa em que eu autorizei a Ana a procurar o ex-namorado nunca mais falamos ou fantasiamos com ele. Passou-se uma semana mais ou menos e tudo corria normal at� que uma noite quando cheguei em casa e fui beij�-la na boca ela virou o rosto e deu-me a face. Achei estranho. Fiquei por perto, curioso perguntei se estava tudo bem. Ela olhou-me de lado, parecia apreensiva, mas falou: - Conversei com o Wagner esta tarde! Gelei. Eu n�o sabia o que dizer ent�o perguntei se haviam transado. Ela respondeu: - Trocamos carinhos! Respirei fundo, lembrei-me que eu havia autorizado ela a procurar o cara e perguntei se ela estava feliz. Ela, sentindo meu consentimento, sorriu largamente numa clara demonstra��o de felicidade. Veio at� mim, abra�ou-me mas se esquivou de novo quando tentei beij�-la na boca. Perguntei o motivo. Ela, t�mida, ou aparentando timidez respondeu: - Eu chupei ele! Senti meu cora��o bater mais forte, fui invadido por um misto de ci�mes e tes�o. Segurei o rosto dela, disse que eu n�o me importava dela ter chupado o cara e a puxei para um beijo. Antes dos nossos l�bios se tocarem ela se apressou em dizer: - Ele gozou na minha boca! Fiquei momentaneamente paralisado. N�o sabia nem o que dizer, nem o que fazer. Ela fez. Puxou minha cabe�a e colamos nossos l�bios de forma selvagem. Esfregamos nossas l�nguas, vasculhamos nossas bocas, nenhum cantinho deixou de ser lambido. Descolamos rapidamente nossas bocas e ela perguntou: - Sentiu o gosto? Novamente colamos nossas bocas. Sa�mos da cozinha e fomos nos arrastando para a cama. Nossas roupas foram ficando pelo caminho. Trepamos. Fodi aquela boceta com tanta for�a como se eu quisesse castig�-la pelo que havia feito. Gozamos juntos. Nem bem descansamos perguntei como aconteceu. Acho que vou deixar a Ana escrever. Meu pau t� doendo de t�o duro. Vou beber uma �gua.
(Ana): Risos. Ele levantou da cadeira e nem me deixou pegar no cacete dele. Ent�o eu conto daqui pra frente. Depois que o Pedro perguntou como aconteceu eu falei, com uma pontinha extra de prazer, � claro! Contei que nos falamos por telefone e ele foi me buscar no servi�o. Me deu carona at� o nosso apartamento e eu o convidei a entrar com o carro no estacionamento do subsolo. Falei dos beijos, das car�cias nos seios, nas coxas e caprichei quando falei de como o Wagner havia feito eu gozar. Falei que ele tirou minha calcinha dentro do carro e me fez um carinho com os dedos. Falei que ele quis me lamber e eu tive de me ajeitar no carro apertado de forma que ele pudesse me chupar a xota. Contei como gozei gostoso na l�ngua do Wa e, nessa hora, me preparei para montar o Pedro. Ele, por�m, pediu para contar tudo at� o final. Ent�o contei que depois de eu gozar o Wagner me beijou de novo e colocou minha m�o sobre o pau ainda apertado dentro da cal�a. N�o resisti, abri o cinto, o bot�o o z�per, minhas m�os tremiam e o Wa me ajudou. Reclinou o banco e botou pra fora o cacete. Nesse momento consegui montar o Pedro e guardei na minha xota o pinto endurecido. Ele pediu para eu n�o me mexer e continuasse contando. Perguntou se o pau do Wagner era grande. Respondi: - Enorme, eu nem me lembrava mais, acho que de l� pra c� cresceu um pouco mais! O Pedro perguntou se eu o achei bonito. Respondi: - Lindo, � comprido, grosso, cheio de veias, a cabe�a grossa e roxa... preciso das duas m�os pra agarrar aquilo e n�o consigo abra�ar tudo com os dedos! Eu sentia que eu falava e o pau do Pedro pulsava dentro de mim. Continuei: - Segurei aquela coisa gostosa, bati uma punheta pra ele antes de chupar... tem cheiro e gosto bons... de macho tesudo. Chupei gostoso at� ele falar que ia gozar. Ent�o caprichei mais ainda e fiz ele gozar na minha boca. Ele encheu minha boca de porra e quase n�o consegui engolir tudo. O Pedro abriu os olhos e perguntou a que horas tinha acontecido. Olhei o rel�gio no criado mudo e respondi que n�o fazia nem trinta minutos. Nessa hora beijei o Pedro e falei com nossas bocas coladas: - Sinta o gosto da porra dele na minha l�ngua! O meu tes�o era grande, mas o do Pedro foi maior e aconteceu algo novo naquela noite – o Pedro gozou sem que eu me movimentasse. Ele gemeu e disse estar gozando. Fiquei quietinha sentindo os espasmos e os jatos no fundo da xota. Quando ele se acalmou eu, que n�o havia gozado ainda, comecei minha cavalgada antes que o pau dele amolecesse. Risos. Foram uns poucos movimentos e quando olhei para o cacete que entrava e saia da minha rachinha vi a porra saindo e melando nossos pelos. Vendo aquilo gozei, claro, e que gozada! Ele agora me interrompe e diz que quer escrever o finalzinho.
(Pedro): Ficamos engatados por mais um tempinho e quando ela saiu de cima de mim, colocou-se em p� sobre a cama e me mostrou os pelos molhados de porra, a xota pingando. Olhou-me nos olhos e perguntou se eu sentia tes�o ao ver a boceta dela toda gozada daquele jeito. Acenei afirmativamente. Ela sorriu e disse: - Qualquer dia desses vou voltar pra casa desse jeito, toda gozada! Senti um tes�o enorme, me levantei, colei minha boca nos pentelhos melados e comecei a lamber. Ela veio sobre mim e fizemos um 69 e nos chupamos at� nos limparmos. Trepamos e gozamos mais uma vez naquela noite. Ela se ajoelhou aqui entre minhas pernas e est� me chupando o pau, mas n�o posse deix�-la continuar porque n�o quero gozar ainda. Vou fugir dela.
(Ana): Risos. O pau estava babando na minha boca e ele me tomou. Maldoso! Antes de continuar quero contar pra voc�s leitores que estou vestindo apenas um shortinho largo, sem calcinha e sem suti�, ali�s, sem camiseta tamb�m. Meus mamilos est�o durinhos de tes�o. Voltando ao relato. Dias se passaram. Numa noite, ap�s o jantar, eu estava sentada sobre a tampa do vaso sanit�rio e, com os p�s apoiados sobre o bid�, fazia as unhas dos p�s. Ele entrou completamente pelado e, depois de escovar os dentes come�ou a fazer a barba defronte ao espelho. Eu olhava com o canto dos olhos apreciando o meu homem completamente pelado e o pinto resvalando na porta do arm�rio sob a bancada de m�rmore. Mesmo mole me parecia delicioso. Iniciei uma prosa e fui direto ao assunto: - O Wagner ligou, ele quer me encontrar! O Pedro, sem esbo�ar nenhuma rea��o, positiva ou negativa, apenas perguntou se eu queria v�-lo novamente. Provoquei: - Fico molhada s� de imaginar ir pra cama com ele e fazer tudo que tenho vontade. Imediatamente vi o cacete dele pulsar, deu um pulinho (risos) e come�ou a crescer. Ele perguntou o que eu tinha vontade de fazer. Respondi: - Quero ficar pelada com ele numa cama, fazer um 69 e depois de meter bem gostoso, voltar pra voc� sem tomar banho! Leitores, o pau do Pedro come�ou a subir num ritmo acelerado e foi muito engra�ado porque ficou duro, apontando pra frente, e n�o deu mais pra ele continuar encostado na pia. Ele tentou disfar�ar, virou-se de lado com a bunda pra mim. Eu ria por dentro e provoquei mais um pouco: - Vai gostar quando eu chegar em casa com a xota gozada e os pelos molhados do leitinho dele? Ele resmungou qualquer coisa que n�o entendi e continuou de costas pra mim. Ousei. Devagar fui at� ele, me ajoelhei e comecei a beijar a bunda do Pedro. Dos beijos passei a dar mordidelas leves. Levei as m�os at� o cacete e j� o encontrei molhado, babando. Sentindo o tes�o que o dominava resolvi fazer algo que sempre tive vontade – agarrei cada uma das n�degas dele, abri e expus o bot�ozinho moreno e, antes que ele tivesse tempo pra qualquer rea��o contr�ria, enfiei minha l�ngua no reguinho quente e lambi com tes�o o cuzinho do meu homem. Ele sempre fazia isso comigo e dizia ser muito gostoso. Naquele momento eu tive de dar raz�o a ele – sentir na ponta da l�ngua cada uma das preguinhas e o calor do local � extremamente prazeroso. Fiz ele se curvar pra frente, agarrei o pau duro enquanto continuei lambendo o centro da bunda do meu homem. Minutos depois ele me arrastou pra cama e trepamos fantasiando como seria eu transar com o Wagner e voltar pra casa toda gozada. Agora sou eu quem ter� de fugir – ele puxou meu shortinho pro lado e quer me lamber a rachinha e eu n�o quero deixar.
(Pedro): J� que ela fugiu de mim eu vou escrever. Se bem que a minha vontade agora � de trepar e gozar na minha f�mea. Bem, continuando. Poucos dias depois a Ana me liga no trabalho e, pelo telefone, me disse que ela e o Wagner iriam se encontrar dali a poucos minutos. Imaginem leitores, eu trabalhando e minha namorada, quase esposa, j� que mor�vamos juntos a um bom tempo, liga e diz que vai trepar com outro. Perguntei aonde iriam e ela respondeu que talvez fossem a um drive-in pr�ximo de casa, assim ela poderia voltar r�pido para mim. Meio atordoado pela velocidade de como as coisas estavam acontecendo n�o soube o que dizer. Ela percebeu o meu sil�ncio e completou: - Me aguarde em casa que eu vou chegar logo depois de voc�, bem gostosinha, bem suadinha, bem gozadinha de transar com outro. Abobalhado, apenas desejei: - Bom proveito! Desligamos. Senti meu pau t�o duro que, se algu�m na minha sala me chamasse, eu n�o teria como levantar. Ela, aqui ao lado, est� me chantageando, diz que se eu n�o deix�-la escrever ela vai chupar meu pau. Nem pensar – se ela encostar a boca nele gozo antes da hora. Risos.
(Ana): Bem, leitores, o Pedro j� adiantou o que aconteceria naquela tarde. E aconteceu. Quando entrei pela porta do apartamento, ap�s o encontro com o Wa, o Pedro me esperava sentado no sof�, vestindo apenas uma cueca e saboreando uma cerveja gelada. Assim que me aproximei ele tirou a cueca e me mostrou o pau j� completamente duro, extremamente apetitoso. Arrastei a mesinha de centro e, em p� sobre o tapete, comecei a tirar minha roupa lentamente. A camisa logo caiu no ch�o, mas foi ap�s retirar o suti� e exibir ao Pedro algumas marcas avermelhadas de chup�es nos seios que o pau dele expeliu a primeira gotinha de lubrificante. Deixei escorregar a saia pelas pernas e o olhar dele foi direto para o meio das minhas coxas tentando enxergar por sob minha calcinha – eu usava uma branca naquela ocasi�o. Pela primeira vez ele se manifestou: - Foi num drive-in mesmo? Ajoelhei-me, comecei a lamber o pau duro e respondi: - Foi... foi rapidinho, mas muito gostoso! O Pedro: - Foi dentro do carro? Eu: - Do lado de fora, sobre o cap�! Pedro: - Igual a uma puta? Eu: - Igualzinha a uma puta... chupei o cacete dele... ele me chupou a boceta... depois fiquei em p�, abri as pernas, ele puxou a calcinha pro lado e meteu em mim sem tirar a calcinha! Pedro: - Porque n�o tirou? Eu: - Pra poder vestir rapidinho depois que ele gozasse dentro de mim... Pedro: - Putinha gostosa... t� com a buceta gozada, �? Eu: - Trouxe ela pra voc� cheia de porra de outro macho... quer ver? Puta que pariu! Risos. Agora quem precisa sair daqui sou eu. S� de o Pedro beliscar meus mamilos quase gozei.
(Pedro): Eu continuo, desde que ela n�o toque em mim, � claro! Arrastei-a para nossa cama e bastou ela se deitar com as pernas abertas que vi a calcinha toda molhada, mesmo externamente. Uma grande mancha denunciava a umidade ali. Cuidadosamente puxei a pecinha e pude ver uma das cenas mais excitantes que j� havia presenciado. Nem em filmes porn�s havia visto algo semelhante. Ao redor dos l�bios inchados os pelos fartos estavam melados do l�quido masculino – porra mesmo! Risos. Terminei de tirar a calcinha e j� me preparava para encaixar-me entre as coxas dela pra meter quando ela pergunta: - Quer dar uma cheiradinha na minha bucetinha gozada? Aproximei meu rosto e senti o aroma caracter�stico de uma mulher bem fodida e gozada. Ela provocava: - Sinta o cheirinho de foda! Disse isso segurou minha cabe�a e puxou para o meio das coxas colando meus l�bios aos dela. Admito, sem qualquer vergonha: � muito bom lamber uma xota toda suada, gozada, cheia de porra quente! Lambi at� faz�-la gozar na minha l�ngua. Ela descansava depois de gozar e eu acariciava delicadamente os pelos dela quando encontrei uns v�rios outros pelos, loiros, emaranhados e destacando-se entre os negros dela. O tes�o cresceu, claro. Trepei minha amada e senti o quanto ela estava dilatada e inchada ao mesmo tempo, escorregadia e cheirando a foda. Ela gemia e perguntava: - Gosta da minha boceta fodida, esporrada por outro macho? Eu respondia que adorava e metia pressentindo o meu gozo se aproximar. E mais uma vez gozamos – ela pela segunda vez comigo. Se com o outro foram outras duas, era a quarta do dia! Felizes s�o as mulheres com sua capacidade de conseguir muitos, muitos orgasmos! Risos.
(Ana): Felizes n�s mulheres por gozarmos muitas e muitas vezes, mas tenho de confessar, gra�as a esses homens gostosos e suas pirocas deliciosas! Bem, aberto o caminho, quer dizer, depois da primeira sess�o de sexo oral, depois de penetrada e gozada, ali�s, bem gozada, n�o houve mais motivos para timidez ou vergonha entre eu e o Pedro. O pr�ximo passo foi transar em um motel. Foi na semana seguinte que liguei para o Wagner e dei um jeito de ele entender o que eu queria. Gra�as a uma facilidade no meu emprego eu podia me ausentar durante algumas horas e terminar o servi�o em casa. Desta maneira n�o foi dif�cil combinar um encontro num motel. Pedi autoriza��o para o Pedro e o convenci dizendo que no carro foi bom, no drive-in, melhor, mas eu estava louquinha de vontade de ficar completamente pelada com o Wa numa cama gostosa e aconchegante. Bastou prometer ao Pedro que eu n�o tomaria banho depois de transar que fui prontamente autorizada, e por que n�o dizer incentivada. Bastou eu entrar no carro do Wagner que o safado j� me beijou, apalpou meus peitinhos e enfiou a m�o entre as coxas encontrando minha gruta quente. Pra retribuir busquei o pau dele dentro da cal�a e o puxei para fora. Fiquei punhetando e, de vez em quando, dava uma chupadinha at� chegarmos ao motel. Foram umas tr�s horas transando e daquela vez fizemos em todas as posi��es poss�veis e imagin�veis. Mas, t�o bom quanto trepar com o Wa foi voltar pra casa e contar ao Pedro. Cheguei suadinha e fui logo buscando a boca do meu gato para beij�-lo. Ele perguntou se eu havia transado gostoso ao que respondi: - Transei, trepei, fui trepada, montei e fui montada, ele me pegou em todas as posi��es. O Pedro tirava minha roupa e cheirava meu corpo. Como adoro provocar, perguntei: - Ele esfregou o pau molhado em todo meu corpo... sinta o cheiro de outro macho em mim! Fomos para a cama onde fiquei de quatro e o chamei. O Pedro me interrompe. Quer escrever.
(Pedro): Sim, ela entrou no quarto, subiu na cama, ficou de quatro com as pernas abertas, deitou o rosto no colch�o e ficou com o rab�o empinado e me chamou: - Vem lamber sua putinha na buceta, vem me cheirar como um cavalo cheira a �gua antes de montar... vem! E eu fui! Ela estava deliciosamente cheirando a foda. Cheirei e lambi antes de meter. Trepamos gostoso e gozamos mais deliciosamente ainda. Ali�s, naquela noite, ap�s o jantar, repetimos a dose. Dias ap�s ela novamente ligou para mim no trabalho e fez uma proposta que eu ainda n�o tinha pensado que pudesse ela fazer, e eu aceitar. Ela perguntou se poderia se encontrar com o Wagner novamente e mais, achei o c�mulo da ousadia quando perguntou se poderia ser em nosso apartamento. Questionei se ela n�o teria um local mais apropriado ao que ela respondeu: - S� de imaginar transar com ele na mesma cama que durmo com voc� j� estou molhada. Ao ouvir isso meu pau pulou dentro da cueca. Ela continuou provocando: - Al�m de que, depois que ele sair, eu poderei ficar esperando por voc� bem quietinha, deitadinha l� na nossa cama. Quando ela disse isso lembrei daquela vez que ela me mostrou a xota toda gozada e disse que um dia ela voltaria pra casa daquele jeito. Fiquei em sil�ncio sem saber se permitia ou n�o. Ela percebeu minha indecis�o de deix�-la transar com outro na minha pr�pria cama e, antes que eu dissesse algo, completou: - Posso pedir ao Wa que goze sobre meu corpo, como fazem nos filmes porn�s e, quando voc� chegar, eu vou estar deitadinha, toda gozada, prontinha pra voc� se deitar em cima de mim e a gente se lambuzar e meter bem gostoso! Eu j� conhecia a criatividade dela, mas ela sempre me surpreendia. E a cada dia eu tinha mais e mais certeza que vivia com uma puta dentro de casa! Eu nada falei se aprovava ou n�o mas ela, espertinha, disse que eu deveria entrar em casa exatamente às sete horas, nem antes e nem depois. Exatamente no hor�rio combinado abri a porta. N�o a encontrando na cozinha ou na sala fui direto ao quarto. Ela estava deitada de costas, nuazinha, recebeu-me com um sorriso e, dizendo que me amava, escancarou as pernas. Fui me aproximando e percebendo pingos de esperma espalhados desde os seios, barriga e pelos da xota mas, foi quando me deitei sobre ela que descobri que o sujeito havia acertado dois ou tr�s jatos no rosto dela. Nos atracamos, nos beijamos, nos amamos e gozamos como amantes que acabaram de se conhecer. Vou parar, estou quase gozando sem me tocar.
(Ana): Vou escrever mais umas poucas linhas e parar por hoje – o simples fato de andar ou esfregar uma coxa na outra vai acabar provocando prematuramente meu gozo. Na semana seguinte liguei ao Pedro e, mais uma vez, pedi que ele me deixasse transar com o Wagner na nossa cama. Eu sabia que ele n�o negaria mas, para garantir, disparei ao telefone: - Hoje quero que o Wa goze nas minhas costas e na minha bunda. E quando voc� chegar eu vou estar deitada de bru�os para voc� fazer comigo o que bem quiser. Reforcei que a hora exata era às sete da noite, disse que o amava e desliguei.
(Pedro): Naquela noite, exatamente às sete, entrei no ap� e fui direto ao nosso quarto, o quarto onde eu fazia sexo com minha amada e que, h� algum tempo, uma vez por semana, ela estava usando para trepar com outro - e eu aprovando e gozando como um louco. Entrei, ela deitadinha de bru�os, pernas abertas, cuzinho a mostra, a bunda e as costas pontilhadas de esperma, me chamou: - Vem gato, quero seu pau na minha bunda hoje, fode meu cuzinho bem gostoso e satisfa�a o seu tes�o! Deu-me o lubrificante que apressadamente passei no pau e no cuzinho dela. Tive de me controlar, por�m, e n�o enfiar com tanta pressa. Mesmo assim ela gemeu um pouquinho. Esfreg�vamos nossos corpos que escorregavam nos res�duos da trepada anterior dela com o Wagner – estava muito, muito gostoso! Enquanto metia perguntei se ela tinha dado o cuzinho pra ele ao que respondeu: - Estou morrendo de vontade mais ainda n�o tive coragem! Curioso perguntei o motivo ao que respondeu: - N�o sei se vou aguentar tudo aquilo! Senti, naquela hora, um tes�o incontrol�vel, soquei bem fundo meu pau no cuzinho dela e, sentindo meu gozo brotar, provoquei: - Um dia quero ver voc� trepando com ele, quero ver ele metendo no seu cu putinha gostosa! Gozamos os dois juntinhos. Agora n�o d� mais leitores, tanto eu como ela estamos quase gozando. Nos despedimos. Vamos trepar bem gostoso agora. E.mail: [email protected].