Oi, primeiramente vou me apresentar, me chamo Carlos (Fict�cio) atualmente estou com 24 anos, n�o sou um deus grego e muito menos super dotado com muitos dizem nos contos. Retrato apenas a realidade, sou um cara normal, n�o sou feio, n�o sou gordo, mas n�o sou nenhum ator de malha��o.
A uns 3 anos atr�s come�ai a namorar uma menina chamada Gabriela, loirinha 1 ano mais nova que eu, seios grandes e lindos, baixinha compacta, perninhas grossas, bundinha empinadinha, uma delicia. Vivia cheio de marmanjo dando em cima da gabi, e ate falando mal de mim pra v�-la solteira e poder dar em cima com mais facilidade, era complicado namorar com essa gata.
No inicio do namoro tudo bem, demoramos uns 2 meses para transar e o que mais me impressionava era quando ela bebia, ficava literalmente tarada. Um dia resolvemos ir a um barzinho novo na cidade, bar pequeno em um bairro na praia. A especialidade do bar era coquetel, e como n�o gosto muito fiquei no white horse. Chegamos la por volta das 19 da noite, bebemos, conversamos bastante, ela ficou mais alegre e novamente mais tarada. As pessoas come�aram a ir embora para ir pras boates, e ficou somente a minha mesa, a de outros 2 casais e uma com o propriet�rio. Por volta de 1 hora da manha em meio aos beijos, declara��es de carinho e muitas m�os por baixo da mesa, senti vontade de ir ao banheiro. Fui perguntar onde ficava o mesmo à gar�onete, (o bar era novo e era a primeira vez que o visitava) ela veio at� a mesa e explicou, na mesma hora minha namorada se levantou e falou que tamb�m queria ir, mas a gar�onete lembrou com um sorriso malicioso que s� um banheiro estava funcionando e um teria que esperar o outro voltar. Acompanhei minha namorada at� a porta e fiquei esperando ela sair, ela entrou demorou uns 19 segundos e abriu a porta. Para minha surpresa ela tinha tirado o vestido de alcinha e estava s� de calcinha na minha frente. Olhei para o lado para ver se vinha algu�m e perguntei se ela estava louca, ela falou que estava louca pra fazer amor comigo e teria de ser naquele instante. Entrei rapidamente no banheiro e trancamos a porta, come�amos a nos bejar de forma selvagem, com mordidas e apert�es. Beijava sua boca e apertava sua bunda enquanto ela procurava o z�per da minha cal�a. Em poucos segundos estava sugando seus seios e ela me masturbando, desci e tirei sua calcinha caindo de boca na sua buceta, estava paspadinha como gosto, e ela gemia t�o alto que tive que por a m�o na sua boca. Chupei ate ela implorar para por o pau em sua buceta, est�vamos demorando e o tes�o de chegar algu�m ao banheiro so deixava o clima mais gostoso. Ap�s alguns instantes sentei sobre a tampa do vaso e ela veio cavalgar em mim. Est�vamos suados do abafado do banheiro, e sua buceta j� exalava o n�ctar, fudemos alguns instantes ate que algu�m bateu na porta, ela disse q tava ocupado e iria demorar, era a gar�onete. Como moro em uma capital pequena, onde a maioria se conhece paramos por ali, me arrumei e falei para ela esperar e ir direto para o carro pois as mesas j� tinham notado. Sai do banheiro e fui pagar a conta, demorou uns 3 minutos e em qnto pagava a conta ela passou por tr�s de mim para o carro, a gar�onete na hora sorriu pra mim e disse “os coquet�is daqui d�o calor, gostou do bar?”, respondi q sim no que fui cumprimentado e convidado a voltar e trazer amigos. Quando entrei no carro minha namorada estava sentada de lado no banco com o vestido levantado ate o umbigo, sem calcinha e as al�as ca�das mostrando seus seios. Meu carro estava parado em frente ao bar mas os vidros eram os mais escuros poss�veis, at� no p�ra-brisa, ent�o ningu�m via nada de fora do carro.
Sa�mos de l� e pegamos a rua principal deste bairro, em dire��o a uma casa de praia que possuo (que minha fam�lia s� vai em �poca de ver�o). Passei uns 20km pela orla dirigindo e minha namorada me chupando, eu dizia que assim iria bater o carro e ela dizia ent�o pra eu gozar logo, porque ela s� iria parar quando eu gozasse. Ela estava de 4 no banco do passageiro e me chupando, passei a brincar com a m�o em sua boceta e cuzinho por tr�s, praticamente o carro n�o andava, eu nem acelerava, ele ia andando s� de 2� marcha e sem acelerar. Ela subiu em cima de mim e come�ou a cavalgar, estava um tes�o s� aquele carro. Perguntei se ela gostava de fuder os outros vendo e ela disse q ningu�m no bar viu, s� deduziu. Parei o carro em uma rua no caminho pois n�o aguentei o tes�o, e comecei a fuder ela com vontade, a rua n�o passava ningu�m aquele hor�rio, ate brinquei com ela dizendo q tinha um velho tarado no pr�dio olhando o carro se mecher. Ela falou q o velho s� iria ficar na vontade, que o pau que ela queria era s� o meu.
Fal�vamos sacanagem e gem�amos juntos, era o casal perfeito fudendo. Brinquei dizendo q iria comer ela no capo do carro, ela perguntou se eu teria coragem e respondi que sim. Nunca tinha feito isto antes e tinha medo de expor minha namorada, mas o tes�o era t�o grande que nem me importei e puxei ela completamente nua para o capo do carro, no meio da rua. Fudi gostoso aquela buceta que agora gemia alto par acordar o quarteir�o. Passamos uns 20 min ali at� que um caro jogou farol de longe e voltamos para o carro r�pido, sai de la cantando pneu. Fomos ent�o direto pra minha casa para terminar a noite com calma.
Chegando em casa quando parei o carro na garagem a safada saiu nua no terra�o de casa, dizendo que adorou fuder pela primeira vez em um capo e queria de novo, s� que o muro da minha casa � bem baixo onde todos da rua v�em a casa dentro. Meu medo era passar algu�m conhecido e ver minha namorada que pra sociedade era uma dama agindo como uma puta ali, se expondo. Em quanto procurava a chave para abrir a porta, ela me chupou de joelhos no terra�o, entrei r�pido para n�o ser flagrado, e ela tamb�m. Na sala fudemos uns 40 min, nem esperamos para ir pro quarto. Gozei rios de porra na buceta dela e deitamos ali no ch�o mesmo olhando para o teto. Fizemos carinho um ao outro, fui pegar �gua para nos dois e resolvemos subir para o quarto.
J� no meu quarto liguei o ar condicionado e fomos tomar banho, j� est�vamos mais calmos e ficamos trocando carinho no banheiro, um ensaboava o outro at� que meu pau novamente deu sinal de vida. Terminamos o banho e praticamente enxuguei ela com a l�ngua, voltamos para o quarto e nos deitamos na cama.... ficamos nos beijamos e acariciando um o corpo do outro, ate que ela desceu e come�ou a chupar meu pau. Novamente estava tarada, eu dizia que iria gozar e ela punhetava meu pau e chupava so a cabecinha, perguntava onde eu queria gozar no que eu respondia que queria gozar em sua boca, ela ficou me chupando ate eu soltar um jato e melar o rostinho dela. Ela olhou pra mim com a carinha de anjo e falou que eu completava ela em todos os sentidos, que eu era perfeito, falei que a melhor foda do mundo era quando trans�vamos.... mudamos de posi��o e comecei a dar o que havia ganhado. Suguei toda sua buceta ate ela implorar e me puxar pelos cabelos para enfiar logo o pau na buceta dela, que ela n�o aguentava mais, queria que eu gozasse dentro dela. Subi praticamente puxado pelos cabelos e beijei sua boca, como era bom o beijo dela. Em quanto nos beij�vamos ela pegou meu pau e enfiou na sua buceta, deu um grito e implorou pra fuder ela com for�a, eu puxava seu cabelo e lambia sua boca perguntando se ela queria meu pau. Mandava ela imporar por pau, no que ela gritava “soca logo esse pau na minha buceta, eu n�o aguento mais”, eu pincelava e pedia pra ela implorar, ela gritava pedindo pau e puxava meu cabelo me dando ordem, “coma essa buceta agora, quero esse pau todinho dentro de mim”, nessa hora eu n�o aguentei e soquei.... ela deu um grito que tive que abafar com um beijo apaixonado. Fudemos o resto da noite toda, comi ela de quatro, cavalgando, papai e mam�e, ate que dormimos de conchinha com meu pau enfiado em sua boceta. At� hoje depois de acabado quando nos reencontramos matamos a saudade das nossas loucuras, que foram muitas. Depois desse dia sempre que ela bebia queria fuder, em pleno carnaval, confraterniza��o da empresa onde trabalho ela me fez deixar todos convidados esperando pra fuder, reveillon fudemos na praia, churrascos ela queria dar uma rapidinha, quando est�vamos em barzinhos que eu saia pra comprar cigarro ela ia o caminho de ia e volta pulando no meu pau em quanto dirigia, com uma amiga dela dormindo no banco de tr�s ela cavalgou em mim em quanto dirigia, na sua casa em quanto a irm� preparava o lanche ela fudia na sala, foram in�meras aventuras que vivi com ela.
PS. O conto � totalmente real, n�o acrescentei nada e nem tirei, s� troquei os nomes. Se gostaram posso escrever outros acontecimentos, inclusive como comi uma amiga minha casada em plena festa de meu aniversario com muita gente em casa, e ningu�m desconfiou.