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NO DIA EM Q COMI MEU PRIMO....

Pois bem, acessei hj, este site pela primeira vez e confesso q adorei as sess�o dos contos er�ticos...Resolvi ent�o, contar uma hist�ria que aconteceu comigo..Ainda vem acontecendo...rsrsrs



Minha hist�ria come�ou aos meus 19 anos. Todos os anos, eu costumava ir passar as f�rias escolares de janeiro, na casa da minha av�. Eu sempre me relacionei mto bem com o meu primo Luan. Ele � 4 anos mais velho que eu. N�s curt�amos mto a companhia um do outro, brinc�vamos, assist�amos filmes juntos, coisas normais numa rela��o de qualquer primo.



No ano em que eu completaria 19 anos, fui como de costume, passar as tais f�rias na casa da minha av�. Meu primo e eu, ador�vamos tomar banho de piscina juntos...Eu sempre fui gordinha e nunca tive receio de me vestir na frente dele. Naquele ano, ñ sei o que aconteceu, mas eu me senti envergonhada de ficar s� de biquini pra tomar banho com ele, ent�o optei por usar uma camiseta por cima do biquini. Notei que meu primo me olhava de um jeito diferente, mas pensei q fosse imagina��o minha, coisas de uma garotinha de 19 anos. Durante o banho e nossas brincadeiras, de um tentar afogar o outro, eu notei que ele me pegava de um jeito diferente, sempre colando seu corpo junto ao meu, me segurando fortemente, pressionando meu corpo ao dele. Confesso que eu ateh q estava come�ando a gostar de tal situa��o, akilo td estava me envolvendo. Sa�mos ent�o da �gua...Enquanto eu secava meu cabelo, notei q ele havia se deitado ao sol, em minha frente, exibindo seu corpo sarado e bronzeado. Akela situa��o mexeu comigo.



Nakele ano, ou melhor, nakelas f�rias, eu estava me descobrindo sexualmente, s� q ainda ñ sabia. Viria a descobrir mais tarde. Nakela mesma noite depois da piscina, fui tomar um banho e depois ent�o, fui ateh a cozinha procurar algo para comer. Na casa da minha av�, tem um corredor estreito, cheio de prateleiras, onde h� espa�o para uma pessoa de cada vez passar. Fui ent�o ate o fim do corredor, pegar os p�es q estavam numa cesta, qdo me virei, deparei-me com meu primo, q disse-me assim:

- Nossa, precisa comer essa cesta toda de p�o?

Eu, como sempre fui gordinha, odiava as provoca��es dele, ñ sabendo o q responder, resolvi dar um tapa nele, ele ent�o, mais forte, mais alto q eu, segurou minha m�o, dizendo:

- Ah, Lica, pode comer os p�es, eu prefiro comer franguinhas, peitinhos s�o os melhores...

Dizendo isso, me puxou contra seu corpo e me deu um beijo, estalado, no cantinho esquerdo da minha boca. Nakele momento, meu ch�o quase se abriu, afinal, eu nunca havia sido beijada antes. Se bem q akilo, eu considerava um beijo. Passado akele momento, voltei a mim e meu primo jah havia sa�do para uma janta.



No dia seguinte, choveu e ñ teve banho de piscina...Era um dia chato, chuvoso, à noite, todos foram dormir mais cedo...Luan e eu, ficamos na sala assistindo TV. Olhamos v�rias programa��es, ateh que, qdo nos demos pro conta, jah era tarde da noite e estava para come�ar, nakele tempo, o antigo Cine Priv�...Luan ent�o, mandou eu ir dormir, eu disse que ñ qria, pois qria assistir, jah q em casa nunca o tinha feito, pois meus pais nunca me deixavam assistir TV ateh mto tarde. Luan concordou, desde que eu prometesse nunca contar nada pra ningu�m. Feito o trato, assistimos juntos o tal filme. Hj nem me lembro o conte�do, o q me lembro, foram as provoca��es q Luan fazia...



Luan costumava me provocar, fazendo c�cegas, puxando cabelo, tapando meus olhos...Eu sentava no ch�o e ele no sof�. Dessa vez as provoca��es de Luan estavam sendo diferentes, Luan, sussurrava coisas em meus ouvidos...Me chamava de gordinha, feinha, chatinha, s� que em vez de eu ficar brava, estava gostando, pois akilo me fazia correr arrepios por todo o corpo, comecei ent�o a sentir a xoxota latejar, ficar �mida, sensa��o a ql jah havia sentido antes, mas sempre sozinha, nunca ningu�m havia me proporcionado. Meu primo ent�o, notando a situa��o em q eu me encontrava, come�ou a fazer carinhos no meu pesco�o, passava seus dedos em minha nuca, me causando sensa��es ainda melhores... Fazia carinhos nos meus ombros e suas m�os come�aram a percorrer meu peito... Ele delicadamente come�ou a acariciar meus seios, nakela �poca, pequenos, pois eu ainda estava entrando na puberdade. Luan ñ me olhava, estava concentrado assistindo o filme e me acariciando...Comecei a sentir um calor que percorria meu corpo, minha inoc�ncia ñ permitia que eu tomasse alguma atitude, preferi ent�o, continuar recebendo akele carinho gostoso. Terminado o filme, Luan apagou as luzes, me pegou pela cintura, com suas m�os, segurando-me mto forte e me levou ateh meu quarto, sussurrando em meu ouvido , um boa noite, sensual, logo ent�o, recebi um beijo ao p� do ouvido. Nossos quartos ficavam um ao lado do outro. Akela noite, custei a adormecer, tentava entender o q realmente teria acontecido.



Na noite seguinte, Luan e eu assistimos TV no quarto dele, jah q o restante da fam�lia assistira à novela e n�s, um filme q ele havia locado. Jah era tarde da noite, qdo Luan me convidou pra deitar com ele na cama, pois “temia” q eu me resfriasse, pois estava sentada no ch�o. A cama, mesmo sendo estreita, nos comportou, deixando nossos corpos colados um ao outro. Luan deitou recostado na parede e eu em sua frente. Mais ou menos na metade do filme, notei q Luan come�ava a ficar inquieto, se mexia mto na cama, me cutucando, jah q nossos corpos estavam t�o pr�ximos, eu sentia seu corpo tremer. Ele ent�o come�ou novamente a me provocar, sussurrando besteirinhas ao meu ouvido, me pegando pela cintura, pressionando mais ainda meu corpo ao dele. Senti nakela hora, meu corpo estremecer, arrepios me corriam pelas costas, minha xoxota dava sinais de q estava ‘viva’, ficava �mida, latejava, eu ent�o me sentia bem assim...Luan come�ou a tocar meus seios, pegava com for�a, tocava, nisso, virei de frente a ele e notei q ele, mesmo enquanto me tocava, continuava assistir TV. Num impulso, levei minhas m�os ateh o peito dele, ela a primeira vez q o tocava com desejo, eu passava minhas m�os por sua barriga, sentia os m�sculos dos bra�os, ateh q numa ousadia, desci minha m�o ateh os pelos q ele tinha logo abaixo do umbigo. Comecei a brincar nakela regi�o, descia e subia a minha m�o, provocando-o. O volume da bermuda, era not�rio, um volume q me causava curiosidade, desejos...Comecei ent�o a acariciar Luan, por cima da bermuda, tocava seu pau, pressionava, ate q Luan, colocou a sua m�o sobre a minha, mas sem deixar de assistir o tal filme, ou qm sabe, fingir q assistia. Em um s�bito movimento, abri o fecho da bermuda dele e notei q ele ñ usava cueca. A pouca luminosidade do ambiente, iluminado pela TV deixou-me ver, seu pau, de porte m�dio, satisfat�rio, grosso, rijo, convidativo...Fikei maravilhada com tal vis�o, comecei ent�o a toca-lo... Devido a pouca experi�ncia q eu tinha, Luan pegou sua m�o, colocando sobre a minha, ensinando-me a como punhet�-lo. Eu tocava seu pau, fazia os movimentos, meu primo permanecia sem dizer uma palavra, assistia ao filme, respirava ofegante, fechava os olhos, suava e eu permanecia ali, calada, cedendo a minha m�o para satisfazer os prazeres dele. Logo, logo senti um liquido quentinho q escorria pela minha m�o, sua porra viscosa pela minha m�o me deu a id�ia de continuar akele momento, massageando suas virilhas. Depois ent�o, nakele s�bito sil�ncio entre n�s, sem uma troca de olhares sequer, recolhi-me ao meu quarto, para depois dormir.



Na manh� seguinte, a triste noticia, fui acordada com a comunica��o de q teria q ir embora nakela mesma tarde. No restante do dia, ateh a hora da partida, meu primo me evitou e somente na despedida, sussurrou ao meu ouvido:

- Te espero ano q vem...

Akelas palavras mexeram comigo e me fizeram desejar com tamanha vontade as f�rias do ano seguinte. Luan e eu, durante o ano q passou, pouco nos falamos, mto menos tocamos no assunto.

Na minha cidade, conheci um rapaz, beijei pela primeira vez, tive a primeira transa, foi mto bom, um aprendizado, mas no fundo, eu me preparava para surpreender Luan nas pr�ximas f�rias. Chegado o dia de ir ateh a minha av�, eu estava ansiosa, inquieta, a viagem parecia ñ terminar, mas tbm temia q meu primo ñ me desejasse mais. Passamos a rotina ent�o dos banhos de piscina, s� q dessa vez sem as tais brincadeiras provocantes. Eu lan�ava olhares calorosos e desejosos ao Luan, mas ele nem ligava para mim. Eu nunca havia desejado um homem na minha vida como desejava ter Luan em meus bra�os. Fazer-me mulher em sua cama. Jah estava triste por notar q ñ havia interesse dele por mim e jah tinha tirado de id�ia o meu plano de t�-lo ‘dentro’ de mim.



Certa noite, a casa da minha av� estava cheia de gente, os quartos lotados, eu teria q dormir na cama com minha av�. Como eu ñ estava com sono, resolvi assistir TV na sala com os outros familiares. Eu como de costume, me sentei no ch�o, no sof� em frente ao Luan e minha tia. As pessoas foram se recolhendo, ateh q ficamos somente eu e Luan na sala. Jah era tarde e eu estava sonolenta, qdo fui levantar para ir dormir, Luan em empurrou dizendo:

-Sai da frente sua gorda...

Minha vontade foi de chorar, pois ñ entendia como um cara q me desejava um ano antes, poderia me tratar dakele jeito, ent�o virei pra ele e disse q viesse me tirar de sua frente se fosse macho. Luan ent�o se levantou e qria me empurrar, eu fikei est�tica e ele mais forte q eu, me empurrou com mta for�a, jogando-me sobre o sof�, eu levantei e estava a ponto de chorar, comecei a xinga-lo com palavras duras, ateh q ele num s�bito movimento, calou-me a boca com um caloroso beijo. Nakele momento, fikei sem rumo, minhas pernas pareciam q ñ me firmavam ao ch�o, fikei sem rea��o, me entregando ao beijo caloroso dele. Qdo voltei a mim, ele soltou-me e disse, na sua macheza:

- Isso � pra vc aprender o q � um bjo de verdade.

Eu me revoltei, qm Luan pensava q era, para me enfrentar dakele jeito?. Ent�o num r�pido movimento, envolvi seu pesco�o com meus bra�os e dei-lhe um bjo cheio do meu desejo q tinha por ele, nakele momento o tes�o percorria todo meu corpo. Luan ñ resistiu, come�ou a passar suas m�os quentes sobre meu corpo, tocar meus seios, acariciar minha bunda, minhas coxas, me puxava contra seu corpo, fazendo-me sentir seu desejo por mim, seu pau tocava minha xota, fazendo press�o. Tudo isso acontecendo enquanto nos beij�vamos com voracidade, ameacei ent�o tirar a camiseta dele, qdo ele enfiou a m�o por baixo da minha camiseta, foi neste momento ent�o q afastei meu corpo do dele, olhei bem em seus olhos e disse ao seu ouvido:

- Isso � pra vc aprender q eu ñ sou mais nenhuma garotinha, queridinho.

Soltei-me dos bra�os dele, atirei um beijinho e caminhei em dire��o a porta da sala, deixando-o est�tico. Luan ent�o me puxou pelo bra�o, perguntando se eu o iria deixar nakela situa��o. Eu me senti completa qdo disse para ele cuidar mais a pr�xima vez q fosse brincar comigo.



Eu estava feliz, pois tinha dado a volta nele, caminhei em dire��o a cozinha, procurando algo para beber, qdo Luan me surpreendeu por tr�s, dizendo-me, ordenando-me a me entregar a ele, pois eu ñ tinha o direito de deixa-lo assim, sedento por sexo. Eu comecei a rir, debochar dele, lembrando-o q nem ele e nenhum homem mandava em mim e fui me deitar. Minha av� acordou e perguntou q horas eram eu nem tinha no��o do hor�rio e comecei a rir, minha av� estranhou tal atitude, mas ñ comentou, logo eu adormeci, feliz e satisfeita com a grandeza do meu feito. Nos dias seguintes, evitei cruzar com Luan, ou mesmo falar e nem ao menos fikei sozinha nos mesmos locais q ele, pois eu notava seus olhares de cobi�a direcionados a mim, me comia com os olhos e eu disfar�ava. As f�rias terminaram, retornei à minha casa e continuei me preparando, para no futuro, um dia, transar com Luan, ‘comer’ akele cara q provocava tanto os meus instintos. Jah tinha virado uma quest�o de honra eu t�-lo em meus bra�os.



Chegaram as f�rias novamente, eu tinha ido decidida a comer Luan, com todas as minhas for�as. Eu estava com 19 anos, completaria 19 nakele mesmo ano. Estava saindo de um rolo com um carinha, estava louca e sedenta por sexo, como estava com um objetivo tra�ado, resolvi ñ perder mto tempo.

Em uma noite, em q novamente a casa estava lotada de gente, fikei na sala assistindo TV com Luan, todos haviam se recolhido e ele come�ou as tais provoca��es, fazendo carinho em minha nuca, ent�o me levantei do ch�o, puxei ele pela m�o, para q ficasse de p� e disse ao seu ouvido:

- Hoje ñ tem desculpa, tu vai ser meu!

Dito akilo, dei-lhe um bjo safado, sugava sua l�ngua com for�a, pressionava minha boca fortemente com a dele. Luan ent�o me puxou contra seu corpo, passava suas m�os pelos meus seios, comecei a tirar sua roupa, primeiro a camiseta, eu beijava seu pesco�o, mordia sua orelha, ele me tocava, enfiava suas m�os entre as minhas pernas, procurando meu grelinho. O tes�o jah tinha tomado conta dos nossos corpos, seria nakele exato momento a realiza��o a minha fantasia sexual: comer o meu primo gostoso.

O momento foi ficando envolvente, o ambiente colaborou: somente a luz da TV iluminado o ambiente, sil�ncio na rua, somente o volume baixo da TV e o som das nossas respira��es ofegantes, cheias de desejos.

Luan me escorou contra a parede e come�ou a enfiar suas m�os taradas por baixo da minha roupa, me beijando na boca, pesco�o, mordiscando os meus l�bios, ateh q eu abri o fecho da cal�a dele. Luan ent�o parou e disse q ñ queria fazer akilo comigo, ele ñ tinha direito de tirar minha virgindade. Eu soltei uma gargalhada, ele calou-me com um bjo e mandou eu falar baixo...Eu mto sacana, falei:

- Ai Luan, eu sabia q tu era idiota, mas ñ tanto... Continua vai, sou virgem s� de orelha.

Depois dakilo, ele tirou minha camiseta, me beijava entre os seios, tirou meu suti� e come�ou a sugar meus mamilos, beijando minha barriga e queria descer mais, queria tirar o shorts, foi ent�o q eu o convidei a irmos para o ch�o.

Ele me deitou no ch�o, tirou sua cal�a, ficou nu pra mim, tirou minha roupa tamb�m e perguntou ainda se era isso mesmo q eu queria. Lembro q o chamei de idiota mais uma vez e mandei q calasse a boca e fizesse o servi�o.

O medo de sermos pegos ali no ch�o da sala, nus, transando, saciando nossas vontades s� aumentava o meu desejo por Luan. Ele deitou seu corpo sobre o meu e come�ou me beijar, a boca, pesco�o, sugava meus mamilos, queria beijar minha barriga e foi descendo. Eu ñ estava pronta para um sexo oral e pedi q ñ beijasse alem da barriga, ele respeitou. Ent�o com suas m�os, toque leve, afastou vagarosamente as minhas pernas. Ouv�amos a casa toda em sil�ncio, todos dormiam somente nossas respira��es ofegantes davam sinais no ambiente. Ningu�m falava nada, apenas ag�amos tomados pelo desejo, tes�o, vontade.

Luan ent�o afastou minhas pernas e se posicionou em frente a mim...Ficou brincando comigo, colocava a cabecinha do pau na minha xota, percorria toda ela sem em penetrar, akilo me fazia delirar, eu levantava os quadris, implorando para q acabasse com akela ‘tortura’, para q me fizesse mulher de uma vez. Ele me provocava, ateh q num s�bito movimento colocou td, assim de vez. Eu vi estrelas, dei um gemido alto, uma mistura de dor, tes�o, felicidade realiza��o tomou conta de mim. Luan levantou, temeroso e foi espiar ver se vinha algu�m, notando o sil�ncio e trankilidade do restante da casa, voltou e finalmente me fez sua, me comeu gostoso, dava socadas forte, su�vamos feito loucos, era uma madrugada quente, abafada. N�s ali, nos comendo no ch�o, Luan metia cada vez com mais for�a, calava meus gemidos com sua boca, minha vontade era de gritar de tanto prazer, minhas pernas tremiam, meu corpo todo estava entregue a ele, ao momento maravilhoso. Ele metia com mais intensidade, logo diminu�a a velocidade, metia com for�a, deixava seu pau dentro de mim, metia com for�a, socava fundo, me fazendo sentir dor, tes�o, ateh q disse q iria gozar, mas ñ tinha for�as pra levantar, eu o trankilizei, dizendo q gozasse em mim, pois eu estava prevenida, ent�o Luan aumentou a velocidade das socadas e gozou....Senti sua porra dentro de mim, quentinha, como da outra vez... Ele repousou seu corpo sobre o meu, tirou seu pau jah mole de dentro de mim e se deitou ao meu lado.

Paramos um instante para descansar, o ch�o estava molhado com nosso suor, misturado à porra dele. Eu sentei no ch�o, lhe dei mais um beijo, me vesti e fui tomar uma ducha, no chuveiro ainda brinkei um poukinho, me masturbei. Depois sa� direto do banho e fui para a cama, deitei e logo adormeci. N�o vi Luan nakela manh�.

Luan e eu tivemos mtas noites mais juntos nakelas mesmas f�rias, mas conto em outra oportunidade. As f�rias s�o rotineiras. Em todos os meses de janeiro eu vou ateh l� e a cada ano nos melhoramos nosso entrosamento, transamos feito loucos, com o medo, tes�o, vontade, medo de sermos descobertos e culpados por sermos primos de primeiro grau, curtindo ateh hj e aprendendo cada vez mais. Hoje estou com 20 anos e ele com 24 e curtindo nossas f�rias intensamente.

Como diz Luan: “N�O � PECADO O RELACIONAMENTO ENTRE PARENTES, PECADO � N�O DEIXAR O CORPO SENTIR O PRAZER”



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