Bem, eu tenho 1,80 cm de altura, magro, olhos castanhos, moreno claro e um pau de 19 cm. Aqui no meu bairro tem algumas meninas bonitas e gostosas, mas uma em especial: Taissa. Ela tem 19 anos, branquinha, olhos claros, ruivinha, uma bundinha j� redondinha e muito linda, e peitos tamb�m muito lindos, apesar de m�dios ainda. Ela � bem safadinha, o fato de n�o morar com o pai ajuda... Um dia percebi que a putinha estava passando muito na porta da minha casa e olhando demais. Nunca havia pensado que um dia eu pudesse ter algo com ela, principalmente pela idade. Mas quando ela come�ou a me olhar com outros olhos, comecei a investir nela. Pouco tempo depois, est�vamos ficando, escondido, pois a m�e dela e seu irm�o (18 anos) n�o queriam que ela namorasse pois estava muito nova, e se soubessem ela iria morar com o pai em outra cidade. Ela vinha para minha casa a tarde e a gente ficava sozinhos aqui. Ficavamos s� no beijo, coisa e tal, at� que um dia ela mexendo no meu PC, descobriu as fotos e videos porn� que eu tinha. Percebi na hora que ela ficou excitada, mas n�o rolou nada. No outro dia que ela veio pra c�, ela me pediu pra ver os videos porn�s e come�ou a me perguntar coisas sobre sexo, punheta, etc. Fiquei sabendo que a vadia n�o era mais virgem, j� havia dado a buceta para um primo (14 anos) na fazenda de seu tio. Percebi que ela estava cada vez mais interessada... Passaram-se uns 3 dias, ela liga aqui em casa e me pede para ir at� a casa dela para ver um filme com ela, pois sua m�e havia saido e seu irm�o tinha ido fazer um trabalho de escola. Notei que ela queria me dar, j� fui com o pinto preparado. Quando cheguei j� fiquei de pau duro, ela tava sem calcinha e com um shortinho apertadinho bem curtinho que contornava maravilhosamente sua bundinha, deixando ainda mais redondinha e durinha, e ainda mostrava, de prop�sito, a rachadura da sua bucetinha que aquelas alturas eu j� estava imaginando como era... Sentamos no sof�, e quando o filme tem uns 19 minutos ela come�a a passar a m�o em mim, esfregava suas coxas nas minhas. Ela percebe que o volume no meu short aumenta, come�a a me beijar... Eu n�o me seguro mais, arranco sua blusinha deixando a mostra seus lindos peitinhos, durinhos e com bicos maravilhosos, os mais belos que j� vi. Come�o ent�o a chupar, a lamber aquelas belas tetinhas. Tiro a camisa e o short, a cueca ela tira com a boca, parecia uma profissional... Ent�o ela agarra meu pinto, que j� estava latejando de tanto tes�o, e come�a a chupar... e como ela sabia fazer isso! Depois de um bom tempo de prazer oral ela diz: "Me come, enfia esse pau gostoso na minha bucetinha..." Era tudo o que eu mais queria. Devagar ela vai tirando seu shortinho, sabia que aquilo me deixava doido... E quando ela tira toda sua roupa eu vejo a oitava maravilha do mundo, aquela xaninha � a coisa mais bela que pode existir... Rosinha, bem apertadinha e com poucos pelinhos. Peguei ela e coloquei de 4, escorada no sof�, ela arrebitou a bundinha e abriu um pouco as pernas. Ajoelhei perto daquela xota e abri aquela bundinha, vi a nona maravilha do mundo...era um cuzinho perfeito, virgenzinho...n�o resisti e comecei a lamber aquele buraquinho, ela come�ou a gemer baixinho, mas logo disse: "Pode esquecer que seu cacete n�o vai rasgar minha bundinha nem querendo." Vi que era um sonho ainda distante. Ent�o dei algumas lambidinhas na sua xota que j� estava toda molhadinha e come�ei a enfiar meu pau: "Mete devagar pra n�o doer." Atendi o pedido daquela putinha e enfiava cm por cm de pinto naquela xaninha. Como gemia a taradinha. Com um pouco de esfor�o consegui colocar tudo nela e comecei a mexer, fazia movimentos de vai-e-vem, cada vez acelerando mais, cada vez mais fortes... A vadia gritava, gemia, pedia mais: "Vai, mete bem forte em mim...Me fode...Fode sua putinha." Eu enfiava at� o talo, tirava, socava cada vez mais forte, n�o sei como ela aguentava. Mas quando est�vamos ali, quase gozando, eis que seu irm�o chega e nos pega no flagrante! Ficamos n�s 3 sem falar nada por um bom tempo, at� que ele come�a a nos xingar e da um tremendo serm�o na Taissa, que ajoelha na sua frente e pede, j� chorando, que ele n�o conte nada para sua m�e. Ele diz que n�o vai contar, mas diz que nois dois teremos que pagar por aquilo. Ele vai tirando a roupa e fala: "Como eu n�o vou comer minha irm�, quero um boquete e quero comer voc�, e quero que voc� arregasse o cu dessa vaca". Assustei muito na hora, Taissa tamb�m, mas n�o tinha outro jeito, e eu iria receber uma recompensa e tanto depois, valia a pena. Ajoelhei na frente daquele pau, mais ou menos do tamanho do meu. Era muito bonito, com uma cabe�a redondinha e cheiroso. Peguei com receio e coloquei na boca, fui chupando e ele gemendo, segurava minha cabe�a e for�ava contra seu pinto, estava bom... Chupei at� ele ficar bem durinho. Ent�o fiquei de 4 e esperei a rola. Ele guspiu na minha bunda e eu guspi e lubrifiquei bem o seu pau. Primeiro ele enfiou um dedo no meu cu para abrir, e meu buraquinho come�ou a piscar. Senti a cabecinha daquele cacete no meu grelinho, sabia que iria me rasgar. Enquanto isso Taissa assistia de camarote aquela foda... Ele come�ou a meter, devagar pois sabia que eu n�o aguentaria. No come�o era s� dor, aquele pinto me rasgando... Mas logo ele conseguiu enfiar tudo, esperou um pouco pra eu me acostumar, e come�ou a bombear devagar, dizia: "Mexe, mexe essa bundinha comigo." Confesso que comecei a sentir prazer, dava at� umas gemidinhas e pedia mais: "Vai, enfia essa rola na minha bunda... Mete mais forte." Ele segurou meu pau, um pouco mole, e come�ou a bater uma pra mim. Estava muito gostoso, ele me comendo e batendo uma punheta pra mim. Foi assim at� que ele come�ou a meter mais r�pido e forte: "Vou gozar na sua boca, meu puto, quero que tome todo meu leitinho." Essas alturas Taissa estava at� dando risadinhas com a m�o na sua buceta. Ent�o ele tira seu pau da minha bunda, que estava toda ardida, e coloca na frente da minha cara. Eu abro a boca na frente daquele cacete maravilhoso e espero, at� que vem aqueles jatos de porra em todo o meu rosto. Era muita porra, eu engoli tudo e limpei seu pau todinho com minha l�ngua. Logo depois eu gozei, e n�o deu nem tempo de descansar. Era hora da minha recompensa, por aquele, que eu percebi depois n�o foi nenhum sacrif�cio... "Vamos sua piranha, agora � sua vez de pagar..." Ela ainda tentou fazer seu irm�o mudar de id�ia mas n�o adiantou. Ele sentou em uma cadeira e come�ou a bater uma. Ela ficou de 4 de novo, olhei aquele cuzinho e sorri... Guspi bastante no meu pau e naquele buraquinho, iria ser dif�cil de entrar... Meti um dedinho... Dois, e ela j� estava pedindo pra parar: "Eu n�o vou aguentar..." Seu grelinho come�ou a piscar, estava pedindo pau, mas ela estava com l�grimas nos olhos. Comecei ent�o a enfiar meu caralho naquele lindo buraquinho. Bem devagar, e a cada cm ela chorava mais: "Aiii, t� doendo, vai arega�ar meu cu..." Quando consegui enfiar a cabe�a e uns 5 cm, parei um pouco pra putinha acostumar: "Num mete mais n�o, j� t� bom..." Eu n�o dava ouvidos a ela, tudo que eu mais queria era comer aquele cu. Meti mais um pouco e parei, j� estava quase gozando de tanto prazer. "Vai me rasgar, num enfia mais n�o". Eu sabia que realmente iria arrega�ar a bunda daquela vaquinha, ent�o n�o enfiei tudo, s� que ainda precisava bombear aquele buraquinho. Comecei a mexer bem devagar, ela chorava e gemia baixinho de dor. Ficou assim uns 5 minutos, eu estocando bem devagar, e ela pedindo pra parar. Fodi bastante aquela bunda, e quando tirei meu pau, estava muito maior aquele cuzinho e, acreito eu, que estava ardendo duas vezes mais que o meu. N�o gozei dentro daquela bundinha, quando eu tiro meu pinto pra fora, seu irm�o se junta a n�s. Ela d� um "aaai..." de al�vio, mas seu irm�o diz: "Ainda n�o acabou n�o, pode abrir essa bunda." Taissa se assusta, e eu tamb�m. Mas ele n�o queria fuder o cu da irm�, s� queria que goz�ssemos nele. Ent�o com as m�os ela abre a bunda, deixando o buraquinho bem a mostra. Gozamos quase juntos, dando um banho de porra naquela bundinha, inclusive em seu grelinho que parecia n�o fechar mais e estava bem abertinho. Depois disso, ela deitou no sof� por algum tempo, seu irm�o foi tomar banho e eu fui embora. Nem eu nem ela poder�amos imaginar que uma simples tarde de foda pudesse se transformar nisso tudo. Eu e Taissa terminamos, � l�gico, n�o falo mais com ela e muito menos com ele, e acredito que nenhum de n�s 3 vai abrir a boca sobre o que aconteceu naquela tarde. Nunca mais dei o cu e apesar de ter sido bom, acho que n�o vou dar de novo, mas ainda quero comer muitas bundinhas, que se tornou uma tara pra mim desde que o sonho de comer o cuzinho de Taissa (a 9� maravilha do mundo) se tornou realidade.