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OS ADOLESCENTES

OS ADOLESCENTES



Entramos na casa pulando a janela lateral que estava aberta. Sab�amos que os moradores tinham se mudado no dia anterior e resolvemos explorar o ambiente. Corremos pela sala, pela cozinha, subimos a escada de madeira que rangia a cada degrau que era escalado. Vasculhamos os quartos e fomos ao banheiro. Fizemos xixi, lutando “espada de mijo”. Coisas de adolescentes de 19 e 19 anos, procurando explorar o pr�prio corpo e, obviamente, os dos outros tamb�m. N�s quatro resolvemos fazer um troca-troca. Tiramos no par ou �mpar quem seriam os dois primeiros a dar. Eu e Alex perdemos. Baixamos nossos shorts e nos apoiamos no corrim�o da escada, no andar superior. J� t�nhamos feito isso antes, s� ficando nas encouchadas. Debru�ado no corrim�o, vi ao meu lado Alex falando “sem sacanagem, depois somos n�s”. Senti o cacete duro do meu algoz encostar no meu cuzinho e logo em seguida, ele for�ar a penetra��o. Nunca tinha sido penetrado. Sab�amos ou ach�vamos que sab�amos comer um cu. N�o houve penetra��o e sim encouchadas que resultaram numa esporrada nas minhas n�degas. Quando me levantei, meu comedor estava levantando o shorts, acompanhado pelo colega que comia o Alex para logo em seguida sa�rem em disparada pela escada abaixo gritando e dando risadas. Alex xingou e gritou improp�rios, mas os dois j� estavam pulando a janela por onde t�nhamos entrado. Levantei meu shorts sentindo minha bunda melada e comentei com meu companheiro que t�nhamos sido enganados. Alex foi levantando seu shorts e fiquei olhando para o seu cacete. Era maior que o meu, circuncidado e ele j� tinha alguns pelos pubianos. Fiquei interessado na coisa. Perguntei a ele se ele j� gozava e ele me disse que sa�am algumas gotinhas quando se masturbava. Confessei que eu ainda n�o esporrava. Alex me disse que poderia me mostrar se eu desse o rabo para ele. Fiquei pensando e ele melhorou sua oferta, dizendo que deixava eu colocar meu pinto na bunda dele. As condi��es me agradaram e exigi que seria o primeiro. Alex baixou o shorts novamente e se posicionou no corrim�o. Baixei rapidamente meu cal��o e fui encostando na sua bunda. Como os meus colegas fuj�es dei umas boas encouchadas e acabei gozando nas n�degas dele. Alex se virou e, com um sorriso nos l�bios comentou que eu e os outros n�o sab�amos comer rabo nenhum. De in�cio n�o compreendi muito o que ele estava falando pois, pra mim, eu tinha comido sua bunda. Alex mandou que eu ficasse olhando ele se punhetar. Colocou cuspe na palma da m�o e foi se masturbando lentamente. Estava curioso com o que eu estava vendo pois sempre me masturbava a seco, mandando bala na pele, abrindo e fechando meu cacete. Alex mandou que eu ficasse na posi��o e encostou seu cacete no meu cuzinho. Senti o calor e logo em seguida, meu rabo come�ou a ser penetrado pela primeira vez. Meu amigo for�ava para que eu abaixasse mais deixando minha bunda mais empinada. A penetra��o em si n�o tinha me provocado dor nenhuma e seu caralho no meu anelzinho estava me excitando. Alex fazia movimentos r�pidos e comentava que meu cu era gostoso e que ele ia me mostrar como ele esporrava. Confesso que estava gostando da coisa e meu pinto j� estava duro novamente. Meu cuzinho foi abandonado e Alex se colocou na minha frente, se masturbando. Comecei a me punhetar tamb�m, sem tirar os olhos do pinto do meu amigo, cuspindo antes na minha m�o para experimentar. Ele se esticou, fechou as pernas e vi algumas gotas de porra sendo jogadas longe, me acertando a perna. Gozei logo em seguida. Alex colocou os dedos na sua porra e com o indicador e o polegar ficou mostrando como ela era viscosa. Alex me disse que a porra somente come�ou a sair pra ele quando se masturbava duas ou tr�s vezes por dia. Percebi no meu amigo um olhar de moleque que era muito excitante. Combinamos que o nosso troca-troca ficaria em segredo. Naquela noite fiquei pensando muito no que tinha acontecido durante o dia. Toquei meu cuzinho para saber se estava sem a pregas, confesso que estava preocupado. Me masturbei loucamente colocando cuspe na m�o e, percebi que era mais gostoso. Nossas incurs�es na casa abandonada passaram a ser di�rias. Convers�vamos muito sobre “sexo”, assunto que Alex fazia o poss�vel para me dar aulas, como grande entendedor. Nos punhet�vamos e faz�amos troca-troca. Pela primeira vez consegui colocar meu cacete num cuzinho, sempre usando o cuspe como lubrificante. A sensa��o era maravilhosa e percebi que enquanto enrabava meu amigo, ele se punhetava junto. Consegui pegar uma revista de sacanagem do meu irm�o mais velho e esse documento passou a ser a nossa grande fonte de conhecimento e excita��o. Depois de algum tempo come�amos a nos tocar, um punhetando o outro. Em pouco tempo j� est�vamos fazendo um belo sessenta e nove durante nossas transas. Um dia senti algo passando pelo canal do meu cacete enquanto eu gozava e, finalmente, vi a primeira gota de porra saindo de mim. Foram tempos de grande aprendizado. Passei a me punhetar e, quando gozava, enfiava meus dedos melados de porra dentro do meu cuzinho o que me dava mais tes�o. Meus progressos foram r�pidos, meu cacete come�ou a ficar maior e os p�los se espalhavam pelo meu corpo. Minhas rela��es com Alex eram frequentes e montamos um verdadeiro ninho no sobrado abandonado. Descobrimos que o jornaleiro vendia as revistas de sacanagem e passamos a comprar com nossas economias. Foram grandes momentos de prazer e “aprendizado” que dispensamos com os tais “catecismos”. Aqueles dois amigos que nos comeram e sa�ram correndo, agora vinham ao sobrado para ler os catecismos e, obviamente, tinham que pagar nos deixando comer seus rabos. Durante alguns meses nosso ninho foi um sucesso at� o dia em que o sobrado come�ou a ser reformado e perdemos nosso ponto de encontro. Mais algum tempo Alex se mudou e perdemos o contato. Os anos se passaram e j� na faculdade encontrei meu amigo de safadeza, o Alex. No in�cio nosso contato foi cuidadoso, como se estiv�ssemos envergonhados, mas, depois de alguns chopes est�vamos relembrando nossas aventuras de adolescentes. Confesso que estava excitado s� de lembrar nossas transas. Alex se mostrou empolgado com o assunto e acabamos por nos confessar que ainda t�nhamos tes�o por rabos e cacetes. No mesmo dia fomos para um hotel de vira��o perto da faculdade e nos relembramos dos velhos tempos. Alex, agora mais desenvolvido, tinha um cacete maravilhoso, uma bundinha arrebitada de causar inveja e fazia um boquete que deixava qualquer macho em desespero. No meu caso, n�o era diferente. Meu corpo havia se desenvolvido e minha experi�ncia consolidava uma bela trepada quando o parceiro colaborava. Aquela noite de s�bado era especial pois Alex vinha me visitar no meu apartamento pela primeira vez. Preparei uns petiscos, coloquei cerveja na geladeira, tomei um banho deixando meu corpo perfumado e pronto para ter os atrativos que meu amigo pudesse apreciar. Na hora marcada Alex chegou. Estava mais bonito. Seu corpo bem formado era real�ado pela roupa esporte. Uma cal�a justa delineava seu membro avantajado e um rabo tentador. Mostrei meu apartamento e, na estante, retirei um livro encadernado que continha todas as revistas de sacanagem da nossa adolesc�ncia. Embora fossem ultrapassadas, elas estavam bem cuidadas e as considerava uma rel�quia. Alex ficou revirando o “livro” e relembrando nossas aventuras. Nos servimos dos petiscos, bebemos e ficamos num bate papo descontra�do por um bom tempo. Fomos nos aproximando, tocamos nossas pernas e, num estalo, est�vamos nos abra�ando. Nossas roupas foram sendo deixadas de lado e nossos corpos estavam quentes, se tocando, sentindo um ao outro. Deixei Alex sentado no sof� e me coloquei de joelhos no ch�o, no meio das suas pernas. Seu cacete reto, de pele esticada e circuncidado estava apontado para mim, me convidando. Encostei meu nariz, senti seu cheiro adocicado, esfreguei no meu rosto, beijei seus pentelhos e vim lambendo desde a base at� chegar na glande. Chupei gostosamente sentindo seu gosto, engolindo o quanto eu conseguia colocar na minha boca enquanto Alex gemia de prazer, abrindo cada vez mais suas pernas, me oferecendo tudo. Meu amigo me pediu para que eu ficasse sentado no bra�o do sof�, deixando minhas pernas bem abertas e meu membro para fora. Seus l�bios envolveram a cabe�a do meu cacete. Inicialmente recebi chupadinhas leves, excitantes, me fazendo ansiar por mais. Em seguida, em dois movimentos r�pidos, senti seus l�bios descendo pelo meu cacete que foi engolido at� a sua base. Nunca tinha sentido tanto tes�o. Senti minha glande tocando a garganta apertada do meu amigo, me fazendo gemer de tes�o e quase gozar. Ele foi soltando meu membro lentamente, me chupando bem forte. Elogiei Alex sobre sua t�cnica que foi repetida diversas vezes me deixando descontrolado. Percebendo minha excita��o, Alex foi descendo com a l�ngua pelo meu saco, beijou minhas bolas e passou a rodopiar meu anelzinho. Estava muito excitado e comecei a pedir que ele me comesse o rabo. Alex colocou uma camisinha, aplicou bastante cuspe no seu cacete refor�ando a lubrifica��o e encostou seu cacete no meu cu. A sensa��o foi de que estava sendo comido pela primeira vez. Fiquei bem relaxado e fui sentindo a penetra��o, inicialmente meu �nus se dilatando e recebendo a glande para, logo em seguida, sentir o caralho do meu amigo sendo introduzido no meu rabo at� o fundo, me tocando numa �rea que me dava muito prazer. Contra� meu rabo para sentir mais intensamente o caralho enfiado no meu rabo. Alex gemeu e pediu para que eu repetisse a fa�anha. A cada contra��o, via meu cacete se esticando e soltando uma gota de lubrifica��o, enquanto Alex gemia e socava mais fundo meu cuzinho. Com esses movimentos ritmados fui ficando cada vez mais excitado e meu amigo come�ou a fazer movimentos mais r�pidos, “judiando” do meu anelzinho. Gozamos juntos e minha porra se espalhou pela minha barriga. Alex tirou seu cacete de dentro de mim, passou seus dedos na minha porra e enfiou dentro do meu rabo, me tocando, me fazendo quase gozar novamente. Nos olhamos e percebi que meu amigo n�o tinha perdido seu semblante de moleque, dos idos da nossa adolesc�ncia. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mailÂ’s ser�o respondidos.









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