Conheci a internet atrav�s da minha prima e o site atrav�s de um amigo, que me incentivou a dividir essa hist�ria com todos voc�s. Minha fam�lia � tradicional na cidade de Floresta, no interior de Pernambuco. Tive que me mudar pro Recife para trabalhar e estudar, pois havia passado no vestibular para veterin�ria na UFPE. Meu nome � Kelly, tenho 22 anos, 1,75m. de altura, pele branca mas bronzeada, cabelos loiros curtos e olhos verdes, seios m�dios com biquinhos rosados, cinturinha fina e bumbum redondinho e arrebitado. Mantenho esse corpinho malhando muito e praticando nata��o. Tudo aconteceu h� 5 anos atr�s quando tinha 19 anos de idade e vim morar com minha prima Cl�udia (que chamo de cacau) que tamb�m era da minha cidade natal, mas que havia se casado nova e vindo pra c� com o marido, que morreu deixando um apartamento e uma gorda poupan�a que ajudou a pagar sua faculdade de odontologia e abrir sua cl�nica. Ela � mais velha que eu 3 anos, tem 1.70m. de altura, pele tamb�m branca e bronzeada, cabelos pretos e compridos e olhos castanhos, seios um pouco menores que os meus, cintura definida e bumbum empinado e firme. Me chamou para morar com ela quando da morte de seu marido, dizendo que o apartamento ficou muito grande pra ela sozinha. Eu aceitei o convite assim que confirmei minha matr�cula na universidade, e fui lhe fazer companhia e trabalhar com ela na sua cl�nica. Moramos num condom�nio de classe m�dia alta aqui em Boa Viagem e logo fizemos uma excelente amizade parecendo at� irm�s. Colocamos nossos assuntos em dia e acertamos todos os detalhes. Cacau sempre dizia que eu ficasse à vontade pois estava na minha nova casa. Comecei a enteder o "à vontade" logo no primeiro dia, quando ela se despiu na minha frente falando que tomaria um banho r�pidoo para irmos almo�ar fora. Estranhei sua atitude mas achei que teria feito isso para me deixar mais descontra�da. Depois dela, tomei meu banho e fui pro meu quarto me trocar onde cl�udia me esperava arrumando minhas bagagens no guarda-roupas. Eu n�o sabia se me vestia na sua frente ou se �a pro banheiro, no que ela notou e disse:-" Deixa de frescura e tira logo essa toalha e te veste. Afinal de contas somos primas, n�o �?" Soltei a toalha ficando nua na sua frente e me vestindo rapidamente, pois fiquei envergonhada com o olhar dela pra mim. -" Voc� t� linda e muito gostosa, priminha." disse ela, me deixando ainda mais encabulada. Confesso que aquilo mexeu comigo, mas deixei pra l� e saimos para comer. Passeamos pela orla e fomos ao seu consult�rio para ela resolver alguns pepinos e eu saber onde trabalharia como recepcionista enquanto n�o me formava em m�dica veterin�ria. Voltamos para casa e fomos dormir para que eu descansace da viagem, s� acordando no dia seguinte. Pela manh� acordei com um delicioso aroma de caf� vindo da cozinha. Levantei, tirei meu pijama e vesti um shortinho e um top, indo para cozinha tomar o caf� da manh�. Presenciei minha prima fritando alguns ovos e bacon, totalmente pelada me deixando um pouco excitada com aquela situa��o. Eu nunca tive atra��o por mulheres e sempre fui assanhadinha com meus namoradinhos do interior, mas confesso que fiquei abalada com sua naturalidade e atra�da por aquela mulher, apesar de estar contendo ao m�ximo aqueles sentimentos t�o diferentes para mim. Ela era muito bonita, com uma pele bronzeada do sol do nordeste com um detalhe: s� havia a marquinha do bikini na parte de baixo, e muito pequena por sinal. -"Oi amor! T� com fome?" Perguntou cacau, me tirando daquele transe. Depois daquele dia em diante olhava minha priminha com outros olhos, mas sempre reprimindo meus sentimentos e desejos. Cheguei at� a sonhar que a beijava e acordava molhadinha. N�o entendia o que estava acontecendo mas conseguia disfar�ar para n�o denunciar o meu estado. A cl�udia vivia pelada pela casa o tempo todo. Descobri que n�o usava nunca suti� nem calcinha, a n�o ser que estivesse menstruada ou na praia. Depilava totalmente sua xaninha com cera para que demorasse mais tempo daquele jeito. At� no trabalho ou em ocasi�es sociais, ela n�o vestia roupa de baixo. N�s convers�vamos bastante sobre todos os assuntos, inclusive sexuais. Passei tamb�m a n�o usar lingerie, dormir pelada, andar nua pela casa durante os afazeres dom�sticos, e ir à praia sem a parte de cima do bikini como minha priminha fazia. No meu primeiro dia de topless, fomos à praia de Porto de Galinhas, no litoral pernambucano, lindo cart�o postal conhecido internacionalmente. Senti um pouco de pudor mas tirei minha blusinha, mostrando meus peitinhos pra quem quisesse ver. A parte de baixo mal escondia os inchados l�bios de minha vulva, que tive que depilar tudo para n�o aparecer nada. Est�vamos dois tes�ozinhos, chamando a aten��o de todoos al�. Me senti �tima, linda e desejada, e comentei isso com cacau que me disse sentir a mesma coisa. Minhas roupas diminuiram sumariamente de tamanho, ficando mais sensuais e provocantes. Fiquei bem mais desinibida e exibicionista ficando igual a minha priminha, tudo por sua influ�ncia, claro. Sa�mos muito à noite para barzinhos e boates, inclusive as de p�blico GLS, que mais gostei devido a minha estranha paix�o por minha prima. Peg�vamos gatinhos fazendo-os de gato e sapato e nos divert�amos muito. Com o tempo ficamos muito pr�ximas afetivamente, chegando a andar abra�adas ou de m�os dadas pra todoo canto. Nossos amigos gay e l�sbicas sempre diziam que form�vamos um lindo casal, fazendo-me ficar enrubecida e a cacau rir muito. Numa dessas festas GLS aconteceu o que eu mais desejava: nosso primeiroo beijo. Est�vamos dan�ando com nossa turminha quandoo um mala me puxa pelo bra�o e tenta me beijar à for�a. Fui acudida pelos meus amigos mas o cara insistia, me fazendo sair dal� brava. Minha priminha foi l� conversar com oo cara e a turma dele, voltando em seguida e me dando um beijo, daqueles de desentupir pia, me pegando de surpresa. -" Desculpa! Tive que fazer isso praquele mala desencarnar." Disse ela, explicando pra mim que tinha dito que seria minha namorada. Puxei ela pra mim e a beijei com paix�o. Foi um beijo demorado e delicioso. Falei pra ela que estava apaixonada por ela desde o primeiro dia que a vira. Ela me olhou e disse:-" Pensei que era s� comigo que havia acontecido isso. Eu te amo karlinha!" Para em seguida me beijar agora com mais calma e tes�o. Sa�mos dal� como dois pombinhos apaixonados, indo direto pra casa para nos amarmos pela primeira vez. Tiramos nossas roupas e nos beijamos muito uma a outra. Ela desceu pelo meu pesco�o e parou nos meus seios, sugando e lambendo como se fosse um mousse de chocolate. Gozei meu primeiro gozo com outra mulher. Isso antes dela chegar a minha xaninha depilada e lisinha, que sorveu todo o meu suco e me fez gozar deliciosamente com sua �gil l�ngua, me lambendo desde o monte de v�nus a minha bundinha, espec�ficamente na minha rachinha o no meu cuzinho. De tanto gozar desfaleci, acordando no outro dia com um caf� na cama muito saboroso. Ela estava mais linda e nua do que nunca. Terminamos aquele desjejum e nos abra�amos forte. Falei pra ela que agora seria a minha vez de retribuir todo o prazer que me havia proporcionado. Beijei-a dos p�s a cebe�a, me concentrando em seus deliciosos seios e na sua tamb�m lisinha xoxota. Eu n�o tinha experi�ncia mas seguia meus instintos e lembrava como ela tinha feito comigo na noite passada. Gozou v�rias vezes e de todas as formas, inclusive com um brinquedinho que me mostrara numa gaveta de canto. Nos abra�amos e dormimos mais um pouco. A partir daquele dia assumimos pros nossos amigos nossa rela��o. Pros outros somos apenas primas, mas para n�s, almas g�meas. N�o deixamos de ficar com gatinhos, pois de vez em quando � bom para preencher uma parte que falta. At� fazemos um tri�ngulo com outras garotas quando d� vontade (com homens tamb�m), o que importa � sermos felizes. Em breve escreverei para contar como trouxemos um primo nosso pra morar conosco. Aguardem, e me escrevam gatinhas de todo o brasil. Ass: Kelly e Cl�udia.