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O T�CNICO DO LABORAT�RIO E EU

No in�cio da puberdade sempre tive curiosidade sobre sexo, decorrente das amizades com os amigos do bairro; reuniamo-nos todas as noites para bater papo, brincadeiras. Quando o sexo aflorou em todos, as punhetas era o que nos aliviava; no in�cio era cada um pra si; depois cada um batia para o outro; as encoxadas eram constantes. Aqueles que tinham bundas gostosas como eu, eram disputados; ningu�m gozava na bunda do outro e muito menos tentava por no cuzinho, pois todos ach�vamos que n�o cabia. O m�ximo que faz�amos com os parceiros habituais era lubrificar o seu cuzinho com saliva e colocar o dedo m�dio na portinha, acariciar, enquanto punhetava o dono do cuzinho. Uma del�cia; o gozo era farto, o jato viajava longe ....

Os raros “catecismos” do Carlos Z�firo eram disputados a peso de ouro e lidos com avidez; ensinava o caminho das pedras. Mas ningu�m deu o cuzinho pr� ningu�m. E isso ficou no fundo dos meus pensamentos.

O tempo passou, casei-me; a minha esposa adorava uma gulosa, o seu dedo m�dio brincava na porta do meu cuzinho, me levava à loucura, mas o meu cuzinho continuava virgem, apertadinho, sedento por um pau.

Eu trabalhava numa empresa multinacional quando fomos obrigados a fazer os exames preventivos de sa�de; entre eles um ultra-som de pr�stata, via retal; aquilo agu�ou o meu interesse; como seria essa penetra��o ? O dia marcado para o exame foi uma ter�a feira, pela manh�; eu havia trabalhado at� às 05:00 horas nessa madrugada em raz�o de problemas habituais de processamento de dados; no hor�rio marcado, sonolento, por�m curioso, fui ao laborat�rio; fui encaminhado para a sala de exame pela recepcionista e atendido por um t�cnico oriental; explicou-me os procedimentos, pediu-me para tirar toda a roupa, deitar numa cama de barriga pra cima, pernas separadas colocadas sobre dois suportes; fique na posi��o ideal para um franguinho assado; luz apenas do v�deo do computador que registraria os dados do exame. Ele colocou luvas, lubrificou os dedos e introduziu suavemente o m�dio; massageou as paredes do meu cuzinho, a portinha; p�s at� o fundo, tirou, colocou novamente; massageou a pr�stata, o pau respondeu iniciando uma pequena ere��o. Ele perguntou: -- Est� atrasado ? Respondi: -- N�o; o seu toque � maravilhoso. Incentivado ele caprichou; lubrificou novamente, colocou o m�dio e o indicador, at� o fundo. Suspirei de prazer; ele sorriu levemente; a sess�o de massagens continuou. Aquele cuzinho outrora apertado dava mostras de que estava pronto para ser comido; seria naquela cama ? O t�cnico pegou outro pote de lubrificante, passou novamente nos dedos, colocou-os, massageou, caprichou novamente, e disse olhando no fundo dos meus olhos: -- Descanse, que eu vou buscar o filme para colocar na m�quina. A meia luz do ambiente, o dia anteriormente trabalhado à exaust�o ou algum anest�sico colocado no creme lubrificante me apagou; relaxei, dormi suavemente.

Quando despertei senti alguma coisa diferente; o t�cnico estava de p� entre as minhas pernas, me punhetando; disfarcei. Procurei entender o que ocorria; senti algo entrando e saindo do meu cuzinho; fui tomado por uma tes�o incontrol�vel: eu estava sendo comido e punhetado. O t�cnico com grande habilidade penetrava, retirava, penetrava o seu pau no meu cuzinho; ele gemia, gemia, at� que senti que gozava; resfolegou, tirou o seu pau, a camisinha, e disse-me ao p� do ouvido: -- Esse ser� o nosso segredo; o resultado do exame voc� pega amanh�. Infelizmente, nunca mais .....

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