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M�E DO MEU AMIGO E SUAS AMIGAS SAFADAS - PARTE I

Sempre tive sorte com mulheres mais velhas. Dentre as coisas mais surpreendentes que me aconteceram, nunca vou me esquecer do dia em que fui a casa de um amigo, Lucas. Eu devia ter uns quinze anos de idade, se n�o me engano. L� chegando, sua m�e, dona Cida, mandou que eu entrasse e esperasse por ele, que n�o demorava a chegar. Dona Cida tinha uns quarenta anos de idade, e por tr�s das roupas comportadas que usava, eu sempre me pegava olhando para seus peit�es e para sua bunda maravilhosa.



Sentei me no sof� e ela logo sentou-se ao lado. Foram uns cinco minutos de conversa mole antes dela para uma frase minha depositando a m�o entre minhas coxas, sem mais nem menos. Ela viu que eu fiquei sem rea��o e falou;



"Voc� pelo menos imagina o quanto uma mulher com dois filhos pode se sentir sozinha?"



"Acho que sim" respondi.



"Sabe, �s vezes a Kelly tr�s seu namoradinho pra c� e eles transam por horas dentro do quarto dela, sabia?" Kelly era a irm� de Lucas, uma linda moreninha que na �poca tinha dezoito anos. "Eu me enconsto na porta e me masturbo ouvindo os gemidos da minha pr�pria filha, voc� imagina como � isso?"



"Anh, acho que n�o, dona Cida..." meu pau endurecia a medida que ela o esfregava e o apertava. "Talvez eu possa ajudar a senhora"



"� se pode... " disse ela ajoelhando-se na minha frente "Mas voc� tem que manter segredo, sabe... Se fizer isso tenho umas amigas que tamb�m se sentem sozinhas..."



Antes que eu respondesse ela se ajoelhou na minha frente e abaixou minha bermuda, decendoi a boca para meu cacete, ainda coberto pela cueca. Ela o mordeu e brincou com ele de forma que eu quase gozei, mas antes que acontecesse, ela se levantou dizendo.



"Hoje eu vou a forra"



Cida me pegou pela m�o e me levou at� o quarto de Kelly. L� chegando, fechou a porta do quarto e tirou a roupa. Me assustei com o corpo enchuto daquela senhora. Seios grandes e bicudos, at� certo ponto ainda firmes, uma bunda carnuda e redonda.



"Voc� j� chupou uma boceta?" ela me perguntou deitando-se na cama e abrindo as pernas "Chupa a minha, chupa! Olha como ela t�, j� molhadinha! T� limpinha, eu tava no banheiro me masturbando antes de voc� chegar...!"



Tirei minha roupa e mergulhei entre aquelas pernas. Aboceta de Cida era cabeluda, como se ela n�o aparasse os pelos ha muito tempo. Meti a lingua e senti um gosto salgado. Suas entranhas estavam quentes, e seu grelo latejava. Ela gemia ao toque da minha lingua, se contorcendo cada vez que tocava seu grelo de leve com a ponta da lingua. Ela gozou umas duas vezes, despejando mais daquele liquido em minha boca. enlouquecido pela gritaria que ela fazia, eu chuoava mais forte, metia a lingua mais fundo, Mordia seu grelo j�, tendo- o todo dentro da minha boca.



Me ergui e penetrei Cida com facilidade. A boceta estava mais quente ainda. Estocava com for�a enquanto ela gemia. Coloquei-a de quatro e penetrei novamente. Ela gemia aos berros, segurando os ursinhos de pelucia da filha.



"Mete no meu cu! Mete no meu cu!"



Disse ela. Me preparei em silencio e enterrei a vara bot�ozinho rosado. Ela gritou mais alto, se remechendo feito louca. O falecido marido parecia ter explorado muito o terreno, pois o buraquinho n�o havia apresentado muitas restri��es, apaesar de ser bem apertado. J� sentia que ia gozar.



Me levantei e expus o cacete. Como boa boa metedora, Cida entendeu e me chupo de verdade, dessa vez, lambendo o cacete, as bolas, minha virilha, engolindo a vara at� as bolas e mordendo de leve a cabecinha. Me acabei em porra dentro da boca e no rosto da m�e de meu amigo. Ela se deitou na cama com um sorriso nos l�bios.



"Acho que minhas amigas v�o adorar voc�..." disse ela.



"S� pede pra elas se depilarem antes, ok?" respondi me deitando ao lado dela. "E voc� tamb�m..."



voltei l� no outro dia, mais cedo, no horario do col�gio...



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