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MINHAS AVENTURAS COM A KAROL 2

Depois de comemorar 1 m�s de namoro coma Karol, tive um grande avan�o as nossas idas ao cinema foram cada vez melhores, Shopping Aldeota aproveit�vamos que poucas pessoas frequentavam ah o cinema durante a semana e sempre conseguia um boquete da Karol...caramba aquela boca � perfeita para isso. Toda semana era isso, um dia na semana um filme, l� vai Karol fazer boquete em mim, pena q ela nunca deixava gozar na boca dela, ate um dia fui mais esperto tentei fingir o gozo ao Maximo... Quando gozei, segurei a cabe�a dela e fiz ela engolir tudim... Pense em uma mulher com raiva, o jeitinho doce de dizer q eu nunca mais fizesse aquilo me deixou com um tes�o enorme, s� fez ter mais vontade de agarr�-la, de chup�-la... De da prazer aquela mulher, taquei um beijo na boca, e calei da melhor forma, aproveitei e comecei a masturb�-la, foi f�cil porque ela tava com aquela saia maravilhosa, e com a calcinha bem frouxa, parece q ia de proposto com ela, para poder masturb�-la bem direitinho... foi demais sentir o gozo dela me minhas m�o, eu estava feliz! Quando n�o era o filme durante a semana era na cobertura do pr�dio dela, �amos ver o por s� sol, nos agarrar, foi num desses dias que perguntei a Karol que queria chegar a algo novo, eu e ela �ramos virgens! Caralho como eu era inocente! Perguntei se ela queria transar comigo, ela n�o conseguia dizer sim olhando pro meus olhos, apenas disse q sim meu amor, me abra�ando e dizendo isso ao meu ouvido! Caralho meu pau ficou dur�ssimo, tirei a roupa dela, chupei aquela buceta linda... E tentei, estava nervoso, n�o sabia o que fazer com fazer... O tempo passava e n�o conseguia penetra-la, ate q deu uma hora e ela pediu para desistir, porra me senti frustrado, porra n�o conseguia comer minha namorada... Passei a semana triste, pensei em terminar, de t�o frustrado que estava, come�ava a evit�-la, durante a semana nos falamos tr�s vezes bem r�pido, n�o fomos ao cinema, ate q chegou o domingo ela me perguntava o q estava acontecendo, comigo e eu com vergonha de falar, dizia apenas nada amor. Me do�a o cora��o ver a carinha de tristeza dela, nos t�nhamos uma qu�mica t�o grande quando cada um tava triste, nos sab�amos, era impressionante. Pois nesse dia ela me chamou pro cinema, disse ta certo, mas vamos ao Iguatemi, se��o lotada de domingo num ia acontecer nada e num iria passar outra frustra��o, assim pensava eu. Ent�o fomos ainda lembro o filme, Lutero, chatooo ela me ati�ando eu dizendo o cinema ta lotado, num vai da pra fazer nada, ela dizendo ah amor, voc� num quer? Vendo aquela menina dizendo aquilo... Matou-me, mas amor onde vamos fazer? Ela disse onde voc� quiser, ah ent�o vamos ao banheiro masculino, achando q ela na toparia, mas ela disse que sim para minha surpresa, sa�mos da sala e fomos em dire��o ao banheiro, o masculino tava vazio chamei ela entrou correndo e foi para uma cabine eu entre e ficamos nos agarrando tirei sua blusa, chupei seus seio enorme... Tentei tirar sua calcinha, mas ela n�o deixou, disse q antes queria algo, perguntei o q? Ela pegou no meu pau em cima da cal�a, tirei e ela come�ou a chupar, lambia... massageava minhas bolas perfeitooooo, gozei na boca dela ela engoliu tudim, e tacou um beijo na minha boca, tava cheio de tes�o...disse q hoje queria transar com ela, ela disse que queria muito e imaginou isso tudo durante a semana, e eu na merda pensando besteira, hoje vejo q s� fiz perder tempo, nos vestimos, e com cuidado sai da cabine mandei ela vim atr�s de mim, quando vi e ningu�m estava no banheiro ou na frente da porta mandei sair, me limpei e depois decidimos ir para o ap dela, fomos direto para cobertura, no elevador enchia minha m�o na sua bunda, enconchava ela, ainda bem q o elevador n�o tinha c�mera!Chegamos l� em cima, tiramos nossas roupas e come�amos e nos agarrar, tudo parecia perfeito, eu com meu pau dur�ssimo com camisinha ela deitada de pernas abertas nua, quando ou�o a voz do irm�o dela gritando por ela... corremos pegando nossas roupas nos escondendo atr�s do gerador do pr�dio, tivemos q nos vestir e descer, chegamos na casa dela a m�e dela perguntou onde estamos, Karol come�ou a gaguejar e eu entrevi dizendo q tinha ido num ap onde um amigo morava q havia percebido a coincid�ncia durante a semana...m�e dela q num era boba ficou esperta, come�ou a ficar no nosso p�... Eu e Karol come�amos a discutir cada vez mais, acho q era aus�ncias do boquete dela, terminamos e voltamos, acabamos terminando de novo, s� que teve um momento que percebi que a amava, mas sua m�e n�o permitiu, ela era de menor tinha apenas 19 anos, amea�ou voltar para cidade dela, Teresina tivemos que nos afastar, mas antes de deixa-la pra sempre a encontrei pela ultima vez, lembro bem desse dia, cobinei de v�-la no shopping del paseo perto da casa dela e disse que a queria para sempre, entrei um anel de compromisso, enquanto ela tivesse ele, nos lembrar�amos um do outro para sempre... foi assim que terminou nossa historia. Ela foi o melhor boquete da minha vida!

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