Como toda pessoa normal, eu sempre tive muitas fantasias sexuais. Talvez at� influenciado por filmes e antigas revistinhas pornogr�ficas. O problema � que a principal fantasia, eu nunca consegui realizar antes do meu casamento. A fantasia em quest�o � simplesmente transar com duas ou mais mulheres ou v�-las transando e participar. O caso � que terminei me casando com uma mulher do interior, e bastante conservadora nas id�ias sexuais (apesar de aprender tudo muito rapidinho). Para ela, o neg�cio � um homem com uma s� mulher, sem nenhuma varia��o.
Ainda no namoro eu j� jogava umas indiretas “modernosas”, dizendo que um dia eu queria fazer aquilo que v�amos nos filmes pornogr�ficos que assist�amos, e ela dizia que n�o era louca, que nunca iria me dividir com ningu�m, etc. Eu, no meu �ntimo sempre achei que acabaria convencendo-a.
J� se passaram v�rios anos, e pelo jeito, a coisa desandou. Desisti do assunto, apesar de, de vez em quando lan�ar umas indiretas, e ela sempre reclamar que eu fico insistindo no que ela n�o quer. Justifica que se fosse o contr�rio, eu n�o transaria com outro homem. Eu digo que � diferente, que mulher n�o deixa de ser mulher se tiver uma transa homossexual, j� homem vira “boiola”, etc. N�o adiantou nada, e olha que sou muito bom de papo, e muito paciente, mas a patroa � irredut�vel.
S� me restou ficar nos sonhos er�ticos, nos filmes e nas amea�as que eu fazia para ela que um dia eu iria fazer com duas mulheres, nem que fosse pagando. (Ela me xinga e diz para depois disso, sair da vida dela, porque me ama e n�o aceita me dividir com ningu�m... bl�, bl�, bl� ...) .
O �nico sinal positivo em todos esses anos, foi uma vez que aluguei uma fita somente com l�sbicas lind�ssimas, todas se lambendo, se curtindo e no final culminando em uma transa, digo, suruba com umas seis belas gatas!!!
Eu e minha gata assistimos (eu fingindo ser sem nenhuma inten��o...), e no final, eu excitad�ssimo quis transar, e verifiquei de imediato que minha mulher estava “molhadinha”. Na verdade bastante “molhadona”, para a minha surpresa. Ent�o ela tinha gostado!, teve tes�o! Perguntei se isso n�o era estranho, j� que ela diz n�o gostar de mulher, e ela me respondeu: “-Tamb�m, com um filme desses, com essas cenas...”. (para mim foi o m�ximo, quase tive uma ejacula��o precoce. O mundo n�o estava perdido, afinal)
Mais alguns anos se passaram sem novidades. Ela sempre me satisfazendo muito bem, com todos os requintes de uma gueixa, por�m para mim sempre faltava aquela fantasia espec�fica. At� que um dia...
Uma amiga de inf�ncia de minha mulher quis conhecer o Rio de Janeiro, e veio morar conosco por quase dois meses.
No in�cio, eu nunca a descartei como mulher, j� que era bem bonita e muito espevitada. Naturalmente eu secretamente a desejava, s� que jamais demonstrei.
Um dia, n�s tr�s jantamos bem tarde, num S�bado. Bebemos caipirinha demais, e “apagamos” os tr�s na cama,onde fomos ver uns �lbuns de fotografias onde nossa amiga aparecia menina ainda. Eu apesar de “alto”, estava ficando ensandecido de tes�o com a situa��o t�o esperada: Eu numa cama b�bado, com duas mulheres tamb�m b�badas!. O problema � que eu n�o tinha id�ia da rea��o das duas se eu insinuasse alguma coisa. Tinha que bolar algo genial. Elas dormiam como anjinhos b�bados.
Espertamente, como n�o querendo nada, fui me encostando na nova amiguinha, e fiquei respirando bem perto. Ela tinha come�ado a dormir, j� de avan�ado pilequinho, e eu sentia seu h�lito gostoso de f�mea e de �lcool misturado. Eu j� subia pelas paredes, e estava de �gua na boca quando resolvi ousar. Minha mulher dormia j� de pilequinho tamb�m, e eu me aproximei da amiga dorminhoca e, fingindo que dormia, comecei a respirar bem em cima do seu rosto, de maneira que ela tamb�m sentisse meu “h�lito de macho”. Eu esperava que os aromas dos horm�nios fizessem o servi�o da natureza. Depois de algum tempo, ela se mexeu parecendo meio que despertar, e eu perguntei bem baixinho:
- T� com soninho ?
- Um pouco – respondeu ela bem baixinho tambem.
- Sua boca t� cheirando a bebida
- A sua tamb�m – disse ela meio careteira
- Estou atrapalhando ?
- N�o, t� s� com a cabe�a meio zonza,
N�s est�vamos conversando bem pr�ximos, eu olhando fixamente para seus l�bios, e ela de olhos fechados (talvez achando que eu estivesse de olhos fechados tamb�m). Eu tremia de excita��o, e estava louco para lhe dar um beijo naquela boca vermelha. Ent�o resolvi provocar...
- Esse batom � da minha mulher ?
- N�o!
- � bem vermelho, do jeito que eu gosto!
- Eu s� uso o vermelho.
- Ser� que seu futuro marido vai gostar ?
- Que marido o qu� !!!
- U�, n�o vai casar nunca ???
- Um dia, se tiver um cara bem legal.
- Assim que nem eu ?
- �.
- Voc� j� est� com vinte e muitos anos! daqui a pouco fica pra titia!
- Tudo tem sua hora. Um dia eu me caso.
- Se eu fosse seu marido agora, ser� que voc� seria feliz ?
- Acho que sim – falou ela com a voz quase sumindo.
Percebendo um tom de tristeza em sua voz (podia ser impress�o minha, eu admito) eu perguntei:
- Voc� trocaria de lugar com minha mulher, se pudesse? Ela n�o disse nada, apenas balan�ou a cabe�a concordando que sim. Eu comecei a tremer de novo, j� vislumbrando que eu ia mesmo poder beij�-la. Ent�o resolvi arriscar mais.
- Voc� sabia que essa boca vermelha de batom est� me deixando doido ?
Nesse momento ela come�ou a respirar fundo e r�pido, demonstrando que estava excitada tamb�m. E foi ficando com o rosto avermelhado. Meu Deus-� agora! Ent�o eu me levantei devagar, corri e apaguei a luz. Voltei a me deitar bem pertinho, bem devagarinho e ent�o sussurrei:
- Olha, eu quero te dar um beijo. Se voc� n�o quiser, pode virar de lado. Se voc� continuar quietinha, eu vou te beijar na boca.
Ela continuou de olhos bem fechados, mas aumentou muito o ritmo da respira��o e n�o se virou de lado para me evitar. Caramba! Ela queria! Estava doidinha de prazer! Eu n�o tinha mais nenhuma d�vida e n�o perdi mais tempo, e dei um beijo bem suave em sua boca. A princ�pio, n�o muito molhado, para n�o assustar. Ela tamb�m ficou de boca fechada no in�cio, os l�bios t�o quentinhos que parecia febre, ent�o introduzi a l�ngua entre seus l�bios, e ela come�ou a chupa-la carinhosamente, e depois com mais for�a.
Ficamos por quase 40 minutos um chupando a l�ngua do outro. Ela adorava fazer isso, e a minha at� j� estava meio inchada, de t�o forte que ela chupava.
- Parece que voc� estava no atraso. Perguntei
- � que eu sou tarada por l�ngua e saliva. Ela respondeu. (Ai! Meu deus! Estou mesmo merecendo essa maravilha?)
Depois de alisar seus seios por cima do pano, eu levantei a blusa dela e comecei a chupar gulosamente seu peitinho.
- Cuidado!, ela vai acordar!
- Que nada!, a bichinha est� mais b�bada que n�s dois juntos! – Nesse momento tive uma brilhante id�ia.
- Quer ver como ela n�o acorda ? fique olhando.
Ent�o eu ergui a blusa da minha mulher, e comecei a lamber-lhe os seios, lambuzando-os bem. Aline (esse � o nome fict�cio de minha amiga) ficou fingindo que dormia, espiando com os olhos semicerrados o que eu fazia. Ela respirava rapidamente, de tanta excita��o. (A safadinha estava gostando de ser “voyeur”)
Para provocar mais, eu desci a l�ngua pela barriga de minha mulher, deixando propositadamente um rastro de saliva. Ent�o baixei sua bermuda e “beijei” seu sexo cheiroso como ele s�. Eu tamb�m j� estava tremendo e ofegante como minha espi�, e minha mulher se mexeu um pouco, abrindo mais as pernas instintivamente.
Mas eu n�o queria s� a minha mulher! Na verdade minha tara era a nova amiguinha, toda vermelha e toda suadinha de tes�o.
- Vem c�. Me ajuda! Beija ela na boca.
- Eu n�o!
- Por qu�?
- E eu vou beijar mulher ? quero beijar voc�! – Sussurrou baixinho.
- Ela gosta! Beija que ela gosta.
Dizendo isso, peguei-a pelo rosto, aplicando-lhe um suculento beijo e ent�o, guiei sua cabe�a em dire��o ao rosto de minha mulher. Assim, tr�s bocas se juntaram na escurid�o, no beijo mais gostoso de toda a minha vida. Meio zonza, minha mulher correspondeu rapidinho, de t�o bom que estava. Ela at� estava ficando meio tremula e sem f�lego.
- Hummm! Que del�cia! Esse sempre foi um sonho que eu tive! –Disse eu depois de um tempo.
A partir desse ponto, minha mulher parecia ter acordado com o fervor. Os tr�s rostos estavam se devorando loucamente em poderosos beijos molhados, e eu cheguei a chupar as duas l�nguas ao mesmo tempo! Alimentando minha tarinha safada.(Melhor do que nos meus melhores sonhos!...)
Pretendendo aumentar a sacanagem, eu desci de novo ao sexo de minha mulher, e lhe tirei fora a calcinha, voltando a lamber-lhe e chupar-lhe, enquanto as duas continuavam se beijando. (O maravilhoso �lcool estava fazendo efeito, com certeza).
- Voc� � louca! – disse minha mulher entre um beijo e outro
- Seu marido que mandou...
- Se eu soubesse que era bom assim...- e agarrou Aline com as duas m�os e estalou outro beijo bem guloso.
- Eu j� sabia! Quando era pequena no gin�sio, eu beijava muito minha amiga de f� a Rosaninha.
- Para de falar e me beija mais -falou minha mulher bem baixinho, rouca de tes�o, puxando novamente o rosto de nossa amiguinha.
Em um minuto, minha mulher come�ou a arquejar e tremer-se toda, e gozou longamente, gemendo como um gatinho. Eu nunca a vi gozando desse jeito assim t�o dengoso. Era a presen�a da amiga que causou isso, com certeza. Eu tamb�m estava louco para gozar logo, mas resisti e subi para beijar as bocas novamente. Depois eu pedi:
- Aline, me chupa um pouquinho.
- Hei! Que neg�cio � esse? –Interferiu minha mulher.
- U�! O que � que tem ? – Eu perguntei logo.
- Aqui quem chupa voc� sou s� eu! – E foi logo abocanhando meu p�nis-duro-como-rocha.
- Oh � claro, tem muita l�gica! Eu e a Aline podemos apenas nos beijar. Grande ci�me!
Eu estava ‘as voltas com o maior orgasmo da minha vida. Mas me controlei heroicamente. Ent�o aproveitando a euforia eu pedi a Aline de novo:
- Monta no meu rosto, vai... Quero chupar essa xoxotinha.
- Ei! Que neg�cio � esse? Quem disse que pode ? Reclamou minha mulher.
- Poxa, eu j� te chupei amor. Fica calma sen�o o clima esfria. Agora � a vez dela...
- Olha, � id�ia dele, heim? - Avisou Aline j� ficando em p� na cama e se acocorando sobre minha cara, antes que minha mulher reagisse.
Eu senti seu peso em minha boca. E senti seu cheiro tamb�m. Sua vagina estava quent�ssima, e pingava muito. Ent�o eu praticamente comi o seu sexo, e n�o s� chupei. (Eu sempre sou muito guloso). Minha amiga se esfregava em minha cara fazendo vai e vem para frente e para tr�s igual a uma louca.
Logo em seguida, como eu estava sendo brutalmente chupado pela minha mulher, eu relaxei, liberei geral e senti o gozo chegando.
- Vamos fazer igual eu vi num filme, Aline: coloca o cuzinho na minha boca! –Eu pedi suplicando.
Logo, ela se moveu para a cima e eu passei a lamber-lhe o �nus. Minha mulher percebeu meus gemidos org�sticos, e come�ou a masturbar-me com as duas m�os, lambendo meu saco ao mesmo tempo. (Como ela n�o gosta de esperma na boca, sempre faz assim na hora “H”...). Nesse momento, minha fantasia m�xima se completou: Eu, numa cama transando com duas mulheres e gozando igual a um animal, no melhor estilo das fitas porn� que tanto assisti.
Quando relaxei, e Aline me “desmontou”, minha mulher ficou sentada limpando o rosto, e me olhando satisfeita. Ent�o eu comecei a ati�ar.
- Sabe, Aline, ela n�o gosta de me chupar durante o gozo, diz que tem nojo. Imagina! Nojo do marid�o.
- Eu j� chupei meu namorado at� o fim uma vez...- disse Aline - E engoli.
- Voc� � avan�adinha, hein? Quem diria? – Eu disse para irritar minha mulher. Que logo tentou se explicar:
- � que na primeira vez que eu chupei e ele gozou, eu n�o esperava e estranhei muito, e at� hoje eu tenho cisma e evito dele gozar na minha boca. – Disse minha mulher.
- Bom, eu s� acho injusti�a a Aline n�o ter gozado ainda. Que fazemos ? – Perguntei safadamente.
- Deixa ele meter em mim um pouquinho ? –Quis saber nossa visita.
- Ah, n�o sei...
- Olha, eu n�o sou muito atleta sexual, e s� posso meter daqui a pouco, pois eu acabei de gozar muito forte. Porque voc�s n�o fazem um 69 para eu ver e me animar um pouco? Assim eu me animo e meto nas duas.
- 69 n�o! –Afirmou minha mulher. – Eu nunca imaginei fazer isso com mulher.
- Ent�o me beija! – Disse eu tentando manter o clima quente.
Peguei minha mulher, e beijei na boca, puxando Aline pela nuca para cima de n�s.
Novamente as tr�s bocas se comeram gulosamente. (Voc�s n�o imaginam como isso � bom! Quase melhor que sexo!) Meu p�nis logo recuperou a rigidez, e comecei a ficar em transe louco. Nessas horas me surgem id�ias impens�veis em momentos de lucidez:
- Deixa eu beber saliva. Pedi ofegante à minha mulher (entre n�s de vez em quando eu fazia esse pedido no auge do meu tes�o)
Logo, minha esposa veio por cima e abriu bem a boca e come�ou a “babar” uma quente e adocicada saliva, que eu ia tamb�m de boca aberta aparando com a l�ngua e engolindo com um prazer transgressivo. De canto de olho, eu vi nossa amiga embevecida com o que via, de rosto vermelh�ssimo, j� meio suada e nos olhando com olhos semicerrados de tes�o aquele estranho beijo franc�s, de onde escorria da l�ngua de minha mulher e pingava direto na minha boca um verdadeiro n�ctar afrodis�aco dos deuses...
- Vem, Aline, me d� a sua saliva pra eu beber tamb�m!
E enfiando rapidamente a l�ngua na minha boca, ela entra em transe.
- Toma, seu louco! Bebe tudinho! Hum! Ahh! Engole tudo, meu amor! Toma meu cuspinho, toma bebe, que loucura! Huummmm. – adoro homem que n�o tem nojo de mulher!
Realmente a cena era o m�ximo de erotismo que eu podia ter imaginado. Eu admito fazer algumas loucuras bem loucas quando tenho tes�o, mas mulher para mim � sagradamente apetitosa, e para sentir seus sabores a aromas fa�o de tudo.
At� hoje s� em me lembrar dos detalhes, eu fico excitado. L� estavam tr�s pessoas nuas em p�lo, um homem por baixo com a boca escancarada, uma mulher por cima, na posi��o papai e mam�e beijando de boca aberta e esticando uma l�ngua muito vermelha para dentro da primeira boca. Deitada do lado, ao alcance de um beijo, outra mulher com a l�ngua estirada para fora de uma boca linda, vermelha, bem aberta, encostada na outra l�ngua, sendo que as duas de cima entornavam bastante saliva na l�ngua de baixo. Os tr�s muito lambuzados fazendo rota��es com as cabe�as, espalhando mais e mais saliva nos tr�s rostos rubros e febris de tanto tes�o.
Com um indescrit�vel prazer, inclusive agora enquanto escrevo, concluo que sou um pervertido...
O final foi bastante convencional (para os padr�es Fita porn�):
Como minha mulher desceu para me chupar mais, minha amiga desceu tamb�m.
Logo, mais uma fantasia minha se realizou...(e eu nem esperava mais nada)
Realmente sempre quis ver duas mulheres me chupando, igual aos filmes (he he he, que maravilha, agora posso morrer)
Gozei j� com menos esperma, e minha amiga engoliu muito mais do que minha mulher, que (talvez sentimento de posse) ficou tentando tomar o “pau” de volta com a boca, e s� conseguiu no final puxando com a m�o e captando as �ltimas gotinhas.
Ent�o minha mulher (com ar de zangada) falou:
- Amor, deixa que quando a gente for transar sem ningu�m por perto, eu engulo tudo sozinha. Me aguarde!
O tes�o apenas declinou um pouco, e logo comi minha mulher em posi��o papai-mam�e, com nossa amiga assistindo e acariciando meus cabelos e os de minha mulher.
N�o vou mentir que depois comi minha amiga. Eu j� estava meio esgotado e depois que minha mulher gozou, ela desconversou e ficou evitando assistir minha “trai��o”. Minha amiga meio que “respeitou” e me “poupou”.
Depois, sacana como sou, pedi para ver as duas fazendo xixi (n�o � novidade, pois ‘as pe�o a minha mulher para fazer xixi na minha m�o), mas elas n�o toparam. Incr�vel, mas alegaram que tinham vergonha uma da outra, e n�o de mim! N�s rimos muito disso, depois.
Os �ltimos dias juntos foram divertidos, mas de impacto inferior ao primeiro dia do “M�nage a Trois”. Elas se davam muito bem, mas sem intimidades sexuais. Eu � que quando chegava do trabalho injetava sacanagem e terminava tudo em orgia.
E assim foi...No pen�ltimo dia de sua estadia, eu cheguei de noite em casa e ouvi uma m�sica rom�ntica bem bonita. Entrei e elas estavam dan�ando nuas bem coladinhas e nitidamente esperaram eu entrar para ficarem se beijando. Senti um doce cheirinho alco�lico... era uma surpresinha regada a vinho, muito vinho. A surpresa funcionou! Em um segundo meu p�nis quase rasgou a cal�a. Fui tomar banho, mas elas n�o me deixaram ir s�. Transamos como possu�dos no box e no ch�o do banheiro. Teve de tudo que voc�s imaginarem (menos penetra��o anal, infelizmente). Gozamos como loucos e terminamos dormindo no tapete da sala.
Foi uma despedida e tanto e nunca mais vou me esquecer.
No dia seguinte, de manh� levamos ela na rodovi�ria. J� se passaram muitos anos, e eu nunca mais vi minha amiga taradinha. S� sei que ela hoje est� casada e tem filhos.
Agora minha pr�xima e dif�cil miss�o � convencer minha t�mida mulher a arrumar outra parceirinha para n�s dois e que tope algumas loucurinhas. (Ela diz que nunca mais...)
Enquanto isso, at� hoje sempre me masturbo com essas lembran�as.
Contarei mais na pr�xima aventura.
E lembrem-se: Um � pouco, dois � bom, tr�s � melhor ainda.
FIM