O relato aqui apresentado � ver�dico e vou trocar os nomes para resguardar nossas identidades e aconteceu no m�s de mar�o p.passado.
Somos casados a 7 anos, ela com 32 anos, branca, 1,65, 55 quilos, seios m�dios, bumbum empinado e belas pernas (sou suspeito em dizer mas minha mulher � uma gata) e chama-se L�cia, eu 41 anos, 1,82, corpo atl�tico e chamo-me Vitor.
Sempre tivemos uma �tima rela��o de cama apimentada devido ao alto desejo sexual de minha mulher. Somos bastante francos e confidenciamos mutuamente nossos desejos e fantasias. Ela � muito exibicionista e sinto muito tes�o por ser assim. A incentivo a usar roupas sensuais e provocantes e biqu�nis o menor poss�vel. Adoramos transar na certeza que estamos sendo observados, o que fazemos com frequ�ncia e nossas transas em mot�is, onde por sugest�o dela, pedimos algo a cozinha e ficamos transando pr�xima a sala de refei��o, na certeza que o gar�om ir� nos observar enquanto deixa nosso pedido. Ela j� foi atender ao gar�om somente de calcinha e enrolada a toalha, que na hora H caiu conforme combinado. Confesso que senti o maior tes�o em assistir aquela cena.
Certa vez propus que me hospedaria em um hotel e ela chegaria para me atender passando-se por uma garota de programa, ela topou de imediato. Escolhemos um hotel no Centro do Rio de Janeiro e programamos para um final de expediente, na certeza que ela seria observada por muitos homens que ali ficam por motivos de trabalho. No dia e hor�rio marcado me hospedei e aguardei sua chegada. Fui comunicado pela recep��o do hotel que L�cia havia chegado e autorizei sua subida ap�s escutar da recepcionista que n�o era praxe do hotel permitir o acesso de acompanhantes sem a cobran�a da di�ria de casal. Autorizei a cobran�a e o acesso de minha garota de programa. Ao v�-la surpreendi-me com sua produ��o, ela vestia um mine vestido colado ao corpo, cal�ava uma sand�lia super alta que a deixava ainda mais sensual e usava uma micro calcinha que marcava sua linda bunda. J� havia pedido uma garrafa de espumante e como n�o havia chegado come�amos e nos beijar loucamente e a deixei somente de calcinha e sapatos alt�ssimos. Ao toque da campainha me surpreendeu levantando-se e indo receber nosso pedido. Ainda indaguei sobre seus trajes e ela num sorriso maroto me disse: hoje sou sua puta. O gar�om testou desculpar-se, mas ela autorizou sua entrada e solicitou a abertura da garrafa e ficou ao seu lado aguardando at� que saiu. Transamos ali mesmo e ela pedia que a fude-se com muita for�a e lhe chama-se de puta, vadia entre outros adjetivos bastante prop�cios para a ocasi�o. Aquela noite passou como uma rel�mpago, deixamos a cortina de nosso quarto aberta na certeza que poder�amos ser vistos do pr�dio que ficava bem em frente. Descemos para o caf� da manh� e ela vestida como no dia anterior era observada e desejada por todos que ali estavam, chegando a receber algumas contadas quando me levantei, propositalmente, para pegar suco e deix�-la s� a mesa. Nos despedimos e ela propositalmente pegou o metr� para ir para casa e depois me relatou as cantadas recebidas. Combinamos em ir a um clube swing e transar, sem troca, no meio de outros casais, e posteriormente costamos.