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CROSSDRESS PELA PRIMEIRA VEZ PARA UM GARANH�O

Estava com meu msn ligado quando o Fernando me adicionou e come�amos a teclar. Ele disse que pegou meu msn em algum site de relacionamento e em seguida pediu minha descri��o. Eu, mais que prontamente o fiz: tenho 1,86m, branco, olhos e cabelos castanhos, 32 anos, 95kg bem distribu�dos, um belo bumbum, bonito... essas coisas.



Como de costume, em seguida foi a vez dele: 1,90m, branco bronzeado, loiro, olhos verdes, musculoso, 27anos e bem dotado. Claro, perguntei logo o quanto ele era bem dotado, no que ele respondeu: “o suficiente pra dar conta desse bumbunz�o”. Respondi com um �cone de sorriso.



Logo em seguida ele me mostrou uma foto onde estava vestido com uma sunga branca e fiquei louco por aquele corpo dourado que revelava um volume perceptivelmente grande sob a sunga. Pediu pra ver uma outra foto minha, mostrei uma de costa onde aparecia meu dorso e bunda, mas de cueca. Ele perguntou se n�o tinha uma com cueca enfiadinha. Eu disse que n�o, mas que poderia tentar tirar pra ele num outro dia.



N�s prosseguimos a conversa que ficava cada vez mais quente e falou que adoraria me ver apenas com uma fitinha enfiada e que ele tiraria com a l�ngua. Respondi que seria dif�cil, afinal s� calcinhas tinham essas caracter�sticas. Para minha surpresa ele replicou:



- “estou com uma na minha m�o agora e voc� ficaria uma del�cia nela. Minha outra m�o est� segurando meu pau que est� dura�o de tes�o porque estou imaginando voc� sendo minha puta.”



Fiquei excitado na hora, meu pau ficou duro s� de imaginar sendo possu�do por aquele macho. Aquela id�ia me deixava louco de tes�o.



- “E voc� vai querer que eu vista esta calcinha se nos encontrarmos?”. Perguntei.



- “A calcinha e mais alguns acess�rios que eu providenciarei exclusivamente pra termos uma tarde de muito prazer. Podemos nos encontrar agora?”. Teclou Fernando.



- “Estou no trabalho, mas posso dar um jeito. S� que n�o trago meu carro para o trabalho e ...”. Ele me interrompeu: - “... eu vou te pegar onde voc� est�, meu tes�o!”



Combinamos o local, ele apareceu de carro e fomos para o motel. Como sou t�mido, fiquei meio sem gra�a. Mesmo antes de chegar ao motel ele j� tinha metido as m�os entre minhas pernas e procurava com os dedos sali�ncias que n�o existiam embaixo do meu saco. Mas era deliciosa aquela sensa��o. Levei minhas m�os ao seu pau e me surpreendi com aquele volume que se formava debaixo do jeans. Tremi ao imaginar aquilo tentando me possuir.



Entramos no motel, ele retirou uma sacola de tr�s do banco que eu n�o havia visto e me conduziu carinhosamente ao quarto pelas m�os.



- “Vejas essas coisinhas que eu trouxe pra voc�. Vou tomar banho e depois de mim, voc� vai colocar pra mim.” Apontou pra sacola que acabara de jogar em cima da cama.



Eu fiquei olhando encabulado para a calcinha, meia fina, blusinha, mine-saia e batom em cima da cama. Acho que at� corei de vergonha me imaginando com aquilo. Mas eu n�o podia impedir meu pau de ficar duro com o tes�o que eu sentia, ele notou e foi para o banho. Ao sair enrolado na toalha, eu j� tinha juntado as coisas os objetos de nossa fantasia e fui para o banheiro.



Fui ao chuveiro completamente excitado e ao sair, rapidamente coloquei cada pe�a daquelas roupas e quando me dirigir ao espelho para colocar o batom fiquei mais excitado ainda. Vendo aquele macho que sou, travestido de piranha, com a poupa da bunda aparecendo... ele iria gostar.



Fui para o quarto e aquele homem lindo estava me esperando deitado na cama, completamente nu, balan�ando seus 24cm de cacete reto e dur�ssimo. Veio em minha dire��o e me chamou de putinha gostosa. Enfiou uma m�o por tr�s e outra pela frente, disse que teria meu c� e minha buceta. Ali soube definitivamente que eu seria uma vagabunda para aquele macho.



Me puxou para a cama, me beijou longamente enquanto tentava preencher suas imensas m�os com meu peito que em sua m�o tomava forma de seio. Aqui me deixava louco. Procurei seu cacete para colocar entre minhas coxas e ele come�ou um vai-e-vem gostoso com aquela pica enorme.



Depois de tirar pe�a por pe�a, quando s� restava a calcinha, cumpriu o que havia prometido: retira-la com a l�ngua. Era uma sensa��o maravilhosa sentir aquele homem m�sculo procurando a calcinha que se escondia entre minhas n�degas, junto ao meu c�. Mudamos para a posi��o 69 e come�ou a foder minha boca com aquele caralho que babava de prazer. Quanto mais ele enfiava a l�ngua em meu c�, mais eu engolia seu pau... aquilo retirava gemidos de n�s dois. Ele come�ou a lamber embaixo de meu saco e perguntou se eu gostava de dar a bucetinha, eu gemia que sim e ele esfregava ale e lambia meu c�.



Ele se virou e ficamos cara a cara, enfiou sua l�ngua em minha boca sua pica entre minhas pernas. Esfregava aquele pauz�o entre minhas coxas e sussurrou com sua voz grossa que queria que eu gemesse como uma mulherzinha, sua mulherzinha. Prontamente o atendi e manhosamente gemia para meu macho, enquanto seu pau procurava meu cu para preench�-lo.



Carinhosamente ele puxou uma das minhas pernas, me fazendo abrir para ele e foi enfiando cent�metro por cent�metro aquela vara. Eu gemia, ele me beijava e fazia car�cias. Quando entrou completamente, ficou parado por um tempo enquanto mexia em meu peito. Logo come�ou a mexer em movimentos de vai-e-vem e ele me olhava como pedia mais gemidos e eu os dava. Aquilo o enlouquecia, logo ele j� estava pr�ximo de gozar quando eu o virei e sente em cima de sua pica. Comecei uma lenta cavalgada em seu mastro.



Agora eu o tinha completamente dentro de mim e aumentava a velocidade que lhe dava prazer. Ele voltou a me chamar de nomes obscenos, que estimulava sua puta a dar-lhe mais e mais prazer. Apertava meu peito, agora eram seios... enquanto ele os apertava me obrigava a ficar levemente acima do seu pau para ele socar com for�a e tomar o poder da velocidade com que me comia... Retirava quase completamente e voltava a me preencher.



- “Vou gozar na sua bucetinha minha puta, quer que eu goze dentro de voc�? Para voc� ser completamente minha?” Eu respondia que sim, entre gemidos e pedidos para n�o parar. –“Quero que minha putinha goze comigo, vou bater uma siririca bem gostosa pra voc�. Deixa eu pegar nesse clit�ris imenso e fazer voc� gozar.”



Aquilo tudo estava me levando a loucura, ele me chamava de vagabunda, vadia, mulherzinha de macho, que eu tinha buceta pra macho comer, etc. Anunciei que gozaria. Ele come�ou a socar mais fortemente. Pedia pra eu gemer como uma vagabunda, eu fazia.



- “Goze minha puta, estou enchendo seu rabo de gala, goza tamb�m pra seu macho.” Meu gozo bateu em seu queixo e ele lambeu, dizendo que adorava gozo de buceta.



Naquela tarde ainda repetimos mais 2 vezes em diferentes posi��es. Foram 3 longas horas de muito prazer. Agora, adoro realizar as fantasias de machos como ele.

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