Conheci Adriana no hospital que trabalho como residente; uma morena linda de corpo em dia, j� com seus 38 anos. no dia que ela entrou na minha sala de saia e blusa branca de enfermeira, fique louco para sair com ela. Com nosso relacionamento profissional e proximidade cada dia ficamos mais �ntimos. Come�amos falar de nossos desejos,.
um dia est�vamos no fim do plant�o na minha sala de atendimento, j� no meio da madrugada sem ningu�m para atender, ela me confidenciou suas prefer�ncias sexuais e eu lhe contava uma aventura minha; o tes�o aumentou e dei lhe um beijo quente ao qual fui correspondido, j� empurrando ela contra parede e retirando sua roupa, n�o sem antes tra�ar devidamente a porta. Em segundo est�vamos nus, ela era melhor do que eu esperava, seios m�dios e bem cuidados, bumbum redondinho . ent�o passei a beijar e acaricia-la. Deitei ela maca da sala e cai de boca naquela bucetinha. Depiladinha sem pelos , comecei a chup�-la, arqueou o corpo e come�ou a falar coisas : ai, Me chupa , me chupa. A buceta era pequena e rosa, seu clit�ris era pequeno mais muito sens�vel, cada vez que passava a l�ngua ele estremecia. J� estava muito molhada, continuei o sexo oral percebendo o quanto ela estava com tes�o, n�o demorou e ela segurou minha cabe�a num orgasmo louco, gemendo sem parar e estremecendo ate terminar de gozar, ent�o parei, ela ficou quieta recuperando o f�leg.
Fui a minha escriveninha e pegeu uma camisinha, depois de alguns beijos e caricias ela pediu para come-la, me posicionei pra enfiar meu pau naquela bucetinha. - Vai com calma benzinho, faz tempo que eu n�o recebo um pau t�o duro. � realmente era apertada, ela gemia e pedia calma. Comecei o vai e vem at� que senti que podia me movimentar melhor , Eu s� ouvia seus gemidos e o pedido para n�o parar, n�o demorou muito e ela come�ou a gritar: - To gozando, n�o para. Quase desfaleceu, ficou molinha e eu com pau duro n�o tinha terminado. Comecei novamente, mas ela pediu para deix�-la descansar. Ela ent�o solu�ou e eu perguntei - O que foi? Com a voz tremula me disse: - Sabe nunca gozei assim, nunca me chuparam t�o gostoso . Ent�o beijei ela calmamente e trocamos mais alguns carinhos. Ainda de pau duro pedi que me cavalgasse deitado na maca. Ela se posicionou por cima de mim e foi agachando ate meu pau entrar todo, se equilibrando na maca para n�o cairmos, passou a cavalgar r�pido se movimentado para frente e para tr�s, vi pela express�o do rosto o quanto de prazer estava sentindo , ela realmente era apertadinha, mas muito gostosa, enquanto ela rebolava peguei em sua bundinha, Arrebitada e redondinha. estava com as m�os naquela bunda, comecei a apalp�-la com for�a e disse no seu ouvido: - Quero comer sua bundinha. – ela ent�o ficou com mais tes�o e teve outro orgasmo, parou e se agarrou em mim – voc� esta me matando de tanto gozar. Coloquei a de 4 e passei a chupa la colocando o dedo no cuzinho, ent�o ela pediu p�em devagarinho, s� a cabecinha e se doer voc� para. Pedi um gel lubrificante que uso na m�o para colocar as luvas de trabalho fui passando no anelsinho, que se contraia a cada toque: j� t�nhamos passando para um 69 nos chupando mutuamente. Sai debaixo dela e ela de quatro pediu: Fode minha bucetinha mais uma vez antes do meu cuzinho, atendi ela prontamente montei nela, comecei a foder sua boceta melada, ela estava quase gozando de novo e ent�o coloquei meu dedo no buraquinho e ela disse - Vai devagar, seu pau esta muito duro, cuidado para n�o me machucar. esfreguei bastante e coloquei mais um dedo naquele cuzinho, brinquei naquele cuzinho, ate sentir que ela estava pronta. Fui colocando na portinha, ela n�o reclamou: Ai, delicia vai arromba meu rabo. Passei minha m�o esquerda por cima de seu quadril e comecei a dedilhar seu grelinho. Gemia baixinho. Ent�o continuei for�ando ate entrar todo, parei esperei seu esf�ncter se acostumar com a invas�o, ela nao reclamou , disse se sentir preenchida, perguntei se queria que continua se, ela prontamente disse sim , mete gostos n�o para de esfregar meu grelo, Continuei a brincar com seu grelinho, e ela rebolava, muito lentamente, depois ela era que enfiava o cu no meu pau com muita for�a! e enfiei at� entrar tudo, indo e voltando junto com ela. A clima era de muito tes�o, eu atolado dentro dela e brincando com sua bucetinha; mete mais tabom demais, me rasga, ent�o ela come�ou a ter um espasmo e gozamos juntos. As suas pernas tremiam e seu cuzinho pulsava no meu pau. Deitamos desfalecidos ela me abra�ou e me beijou disse: que delicia se soube se que voc� era t�o gostoso j� tinha te dado a mais tempo! Demos um tempo e no recompomos, depois nos vestimos e retornamos as nossas atividades, mas antes prometendo repetir tudo mas na minha casa. quiser falar comigo e s� adicionar [email protected].
para minha amiga adriana