Em fevereiro de 2007, fui convidado por uma prima minha, a Patr�cia, a participar de uma festinha que ela e o namorado dela dariam no AP dela. Ela � uma garota bem legal, tem vinte e sete anos, dois a menos que eu, � loira, 1,50m de altura, e desde que �ramos pequenos, sempre nos demos muito bem. Eu e ela j� fizemos muita festa juntos, inclusive algumas sacanagens. Com o tempo, devido aos nossos compromissos, acabamos nos afastando. Como ela me convidou para a tal festinha, eu � que n�o iria perder essa oportunidade de se divertir. No dia combinado, j� ao chegar no AP da Patr�cia, ela me recebeu com um abra�o e um beijo no rosto. Ela estava linda num vestidinho vermelho bem curtinho e muito decotado. Nisso o Paulo, seu namorado, veio ver quem tinha chegado e ela aproveitou para nos apresentar um ao outro. Ele tem trinta e dois anos, � alto, cerca de 1,90m de altura, negro, bem sarado, ou seja, um neg�o lindo. Ele me cumprimentou com um aperto de m�o firme e me disse que a Patr�cia sempre falava muito bem de mim pra ele e que ele estava curioso em me conhecer. Percebi que n�o havia mais ningu�m, perguntei se chegara muito cedo, ela me respondeu que n�o, pois era uma festa s� para n�s tr�s. Adorei ouvir aquilo, fiquei s� imaginando o que viria logo em seguida. Nisso, o Paulo foi at� a cozinha buscar bebida, eu e a Patr�cia ficamos na sala conversando. Passou um tempo, ap�s termos bebido razoavelmente, ele foi para o quarto e disse, com ar enigm�tico para a Patr�cia, que d�ssemos um tempo e depois f�ssemos at� ele. Neste tempo, ela me disse que o Paulo gostaria de ver a mulher dele fudendo com outro cara e, pra se “vingar” da vadia, ele daria o cu para o sacana que lhe meteu chifre, ent�o j� que eles estavam a fim de realizar essa fantasia, ela falara para ele que eu seria a pessoa ideal para essa brincadeirinha, pois, em se tratando de sexo, eu era um garanh�o com as mulheres, mas com homens, o c�u � o limite. Fiquei excitado na hora e sem perder tempo fomos para o quarto. Ao entrar, ele j� estava pelado e deitado na cama. Eu e ela nos abra�amos e come�amos a nos beijar. Ela tirou a minha camisa e come�ou a beijar e a morder levemente o meu peito, enquanto ele se masturbava olhando para n�s. Nisso, ele me pediu que eu me deitasse ao seu lado, pois a Patr�cia iria fazer um striptease para n�s. Ela ligou o som numa m�sica sensual e come�ou a fazer o seu showzinho particular. Quando ela come�ou a dan�ar, j� no clima, tirei a minha cal�a e fiquei s� de cueca. Ao meu lado, ele ainda se masturbava, ent�o eu aproveitei para observar aquele cacete enorme, imagino que tenha no m�nimo uns dezessete cent�metros. Ao perceber que eu estava lhe olhando, ele me sugeriu que o chupasse. Feliz da vida, pois era tudo o que eu estava desejando naquele momento, peguei o seu cacete e comecei a punhet�-lo levemente. Nisso a Patr�cia j� estava s� de tanguinha, que estava todinha enfiada naquela bunda gostosa. Por algum tempo fui acariciando o Paulo, fui beijando a sua barriguinha sarada, seu peito m�sculo, fui passando a l�ngua pelo seu pesco�o at� que lhe beijei calorosamente na boca um beijo delicioso e sufocante. Patr�cia percebendo que n�o est�vamos lhe dando mais aten��o, veio at� n�s para participar da brincadeira. Ela tirou a minha cueca e come�ou a beijar e a lamber o meu pau, a prop�sito, meu pau n�o � muito grande, tem doze cent�metros, que naquele instante estava dur�ssimo. Eu e o Paulo ficamos nos beijando por mais alguns minutos, at� que ele conduziu a minha cabe�a at� o seu pau para enfim chup�-lo. Comecei passando a l�ngua pela cabecinha, desci a l�ngua por toda a sua extens�o, para em instantes, j� estar com ele todo em minha boca, num vai-e-vem gostoso. Eu sentia os tremores que o Paulo dava cada vez que eu sugava com for�a a sua rola. Nisso, Patr�cia continuava chupando o meu pau, fazendo com que quase gozasse de tanto tes�o. Mudamos de posi��es, Patr�cia se deitou na cama, Paulo subiu por cima dela e a beijou na boca. Eu aproveitei para lamber o cuzinho do Paulo, que come�ou a piscar incessantemente quando lhe enfiei a l�ngua. Ap�s deixar o cuzinho dele bem lubrificado, pedi para que ele empinhasse a bunda, pois iria lhe foder. Quando meti a minha rola, aquele neg�o enorme deu um gritinho de prazer, parecia uma putinha, o que me deu muito tes�o. Enquanto eu fodia gostoso o seu cuzinho, o Paulo tirou a tanguinha da Patr�cia com a boca e come�ou a chupar a bucetinha dela, fazendo-a gemer e a se contorcer de tanto tes�o. Ap�s um tempinho, pedi para o Paulo se deitar, pois seria a minha vez de dar o rabinho. Sentei-me sobre a sua rola cavalguei com prazer naquele cacet�o, sentindo-o ir bem fundo nas idas e vindas dentro do meu cu. Para ajudar ainda mais o meu prazer, Patr�cia ficou punhetando o meu pau, at� que n�o aguentei e gozei maravilhosamente. Em instantes o Paulo come�ou a socar o seu cacete cada vez mais r�pido no meu cu, que n�o demorou muito a jorrar todo o seu leitinho dentro de mim. Deitamo-nos exaustos, mas a Patr�cia queria mais, afinal, ela que seria o prato principal, ficou de fora vendo os dois machos se fudendo. Ent�o, come�ou a nos chupar intercaladamente para ver se conseguia erguer nossas rolas, ao vermos aquela putinha t�o empolgada com as nossas rolas, n�o demorou muito tempo e j� est�vamos novamente na ativa. Ela se sentou sobre a minha rola e come�ou a cavalgar gostoso. Meu pau j� estava dolorido, mas eu estava adorando foder a bucetinha dela tamb�m. Em seguida, o Paulo agarrou a Patr�cia pela cintura, fazendo-a empinar a bunda, para meter no seu cuzinho. Fizemos uma DP gostosa na Patr�cia, que, quanto mais n�s met�amos nela, mais ela pedia histericamente que a fud�ssemos. Essa guria berrava de tanto tes�o, acho que a vizinhan�a toda ouviu. Senti quando a Patr�cia come�ou a gozar, n�o aguentei mais e gozei dentro daquela bucetinha quente e encharcada. Ela se deitou toda suada e exausta. Aproveitei que o Paulo ainda n�o tinha gozado, peguei novamente naquela rola gostosa e chupei at� ele gozar dentro da minha boca. Depois que ele gozou, beijei a Patr�cia e ficamos lambuzando as nossas l�nguas com a porra que ainda estava na minha boca at� que n�o restasse mais nenhuma gota. Depois disso, eu e ela fomos tomar uma ducha juntos, enquanto o Paulo ficou deitado assistindo a um filme que estava passando na tv. Ap�s o banho, resolvemos sair para curtir a noite. Esse foi o meu relato, se quiserem entrar em contato comigo, o e-mail �: [email protected]