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ANNA ME COMEU E GRAVOU TUDO

Eu nunca estive com uma mulher t�£o explosiva sexualmente como Anna. N�£o bastasse ela ser bonita e sedutora, era uma surpresa a cada encontro. Insaci�¡vel e multiorg�¡stica, me levava a exaust�£o com suas propostas, que sempre me deixavam louco de tes�£o. Convers�¡vamos de todas as nossas fantasias e desejos, que a gente colocava em pr�¡tica sempre que poss�­vel. A gente ia juntos nas sexshops onde compr�¡vamos novos brinquedos e roupas er�³ticas, que ela adorava usar s�³ para se exibir. �šnica restri�§�£o de Anna era a participa�§�£o de outra pessoa em nossas transas, pois ela deixava claro que era ciumenta demais. Com pouco mais de dois meses de relacionamento, Anna aproveitou-se que eu estava com uma les�£o nas costas e, com a desculpa de fazer uma massagem, acabou comendo meu cuzinho pela primeira, usando um vibrador (que j�¡ contei como aconteceu). Eu j�¡ havia tido experiência de invers�£o com duas outras mulheres, mas Anna praticamente me arrebentou de prazer. Depois disso, vez ou outra ela assumia o papel de ativo quando est�¡vamos juntos; e eu adorava quando ela vinha pra cima de mim louca de tanto tes�£o e me fazia de escravo de todas as suas vontades.



Por causa da minha contus�£o, fiquei duas semanas sem poder trabalhar e Anna aproveitou para organizar um final de semana realmente diferente na casa de um amigo, que ficava em um condom�­nio de ch�¡caras pr�³ximo a Goi�¢nia. A casa era muito bonita e ficava no meio de um pequeno bosque, tinha piscina e uma grande �¡rea de lazer. Quando chegamos, Anna avisou que s�³ tinha uma regra: como estar�­amos a s�³s, nossas roupas ser�­amos artigos indesejados. Adorei a id�©ia e fui logo tirando a roupa. Transamos na piscina e ficamos vadiando a tarde toda, tomando sol e cerveja. No in�­cio da noite, Anna me proibiu de ir na sala, onde foi preparar um cen�¡rio para uma nova fantasia. Aproveitei e preparei um jantar especial, que servi a luz de velas e vinho.



Depois do jantar, ela me deu um pequeno embrulho, dizendo que era um presente especial para eu usar imediatamente. Era uma pequena tanga de couro preto, tipo tapasex fio dental, e uma m�¡scara de vendar os olhos, tamb�©m de couro preto. Dif�­cil foi vestir o tapasex, pois meu pau ficou duro na hora. Mas Anna foi r�­spida, deixando claro suas inten�§�µes para a noite: �€œdeixa de onda e veste logo, que hoje eu mando nesta casa�€. Entrei no jogo e vesti o tapasex. Ela vendou meus olhos com a m�¡scara e disse que eu s�³ poderia retir�¡-la quando fosse autorizado, e me levou para a sala e ordenou que eu ficasse quieto. Ela ligou um CD do Enigma bem alto e colocou um bracelete nos meus pulsos e nos tornozeloS. Apesar de ser de couro, percebi que tinha correntes em cada um dos braceletes e fiquei curioso para saber o que ela tinha preparado. A m�ªsica me deixava ainda mais louco de tes�£o, por causa do clima de mist�©rio e sedu�§�£o.



Ela puxou as correntes, me conduziu at�© uma mesa r�ªstica de madeira, onde prendeu minhas pernas nas pernas da mesa. Depois, inclinou meu corpo sobre a mesa e amarrou meus bra�§os do outro lado, me deixando praticamente de quatro sobre a mesa. Fazendo carinho na minha bunda, Anna disse com a voz firme que eu seria o seu escravo sexual e que se eu n�£o fizesse todas as suas vontades ela iria me bater forte. Dizendo isso, deu um tapa violento na minha bunda que deixou marca. Dor era forte, mas o prazer de ser dominado por Anna era demais. Eu disse que faria tudo o que ela mandasse. Ela sorriu e se afastou de mim por algum tempo.



Percebi que ela tinha voltado quando senti um objeto r�­gido percorrendo o meu corpo: era um chicote que Anna disse estar louca de vontade de usar em mim. Eu gelei. Mas ela disse que s�³ usaria se eu n�£o cooperasse. Brincando com o chicote no meu corpo, ela se posicionou na minha frente, encostou um cacete de borracha na minha boca e mandou que eu chupasse. Eu beijei o cacete e ela disse que era pra chupar. Eu estava entregue as suas vontades e comecei a chupar aquele pau que mal cabia na minha boca de t�£o grosso. Esse era novo, pois eu j�¡ conhecia todos os brinquedos de Anna. Ela me chamava de �€œputa safada�€ e dizia que logo logo aquele pau iria arrebentar o meu cuzinho. Depois de um tempo, ela tirou o cacete da minha boca e se posicionou nas minhas costas, arranhando com as unhas, beijando e mordendo minhas costas e minha bunda. Tirou o tapasex e come�§ou a enfiar a l�­ngua no meu cuzinho. Eu j�¡ estava louco para sentir Anna penetrando em mim.



Depois de um tempo, ela enfiou primeiro um, depois dois e por fim três dedos no meu cuzinho. Eu gemia de prazer. Ent�£o ela perguntou se eu queria sentir aquele cacete todo dentro de mim. Eu disse que sim e ela falou que s�³ ia me comer se eu implorasse. Eu pedia para ela me comer e ela ria, enquanto brincava com seus dedos no meu cuzinho. Depois que implorei bastante, ela passou gel no meu cuzinho e come�§ou a enfiar aquele mastro em mim. Nestas horas, dor e prazer andam juntos, e eu gemia de tanto tes�£o. Ela me comeu at�© se fartar, sempre me chamando de �€œvadia�€ e de �€œviado�€. Depois de um tempo, ela tirou aquele pau de dentro de mim e disse que tinha mais uma surpresa. Senti outro objeto na minha bunda, que ela enfiou vagarosamente no meu cuzinho j�¡ arrega�§ado de tanto uso, sempre perguntando se eu estava gostando. Eu gemia e dizia que sim. Ela perguntava se eu queria mais e eu apenas gemia e balan�§ava a cabe�§a afirmativamente. E novo brinquedo era plug anal, que come�§ava pequeno e ia engrossando na medida em que entrava no meu cu. Quando n�£o estava mais ag�¼entando, pensando que ele iria me rasgar no meio, ele entrou todo e ficou preso em mim por uma parte mais fina.



S�³ ent�£o Anna me desamarrou, me puxou para o meio de suas pernas e mandou eu chupar sua buceta, que estava toda melada. �€œChupa todo o meu gozo; chupa gostoso...�€ Ela gozou na minha boca, o que sempre fazia. Ent�£o ela me puxou e mandou eu meter forte. Apesar do inc�´modo do plug preso dentro de mim, meti sem d�³ at�© gozarmos juntos, urrando de prazer. Quando nos acalmamos, ela levantou-se e saiu. Demorou um pouco antes de voltar e tirar a venda dos meus olhos. Ela estava usando um corpete de couro preto, botas altas, quase na altura do joelho. Mandou que eu ficasse de quatro para tirar o plug que estava no meu cu. Acho que foi mais dif�­cil sair do que entrar, pois doeu pra caramba. Depois mandou que eu fosse tomar um banho e que a aguardasse na banheira, que em poucos minutos estar�­amos juntos.



Depois do banho, fomos pra cama e antes de dormir Anna me deu o �ªltimo presente da noite: uma caixinha pequena com um DVD dentro. Eu perguntei que filme era e ela disse que era um filme in�©dito e que eu iria gostar muito. Quando coloquei o DVD era a filmagem da nossa transa, na sala, quando eu estava preso e fui sodomizado por ela. Como a c�¢mera mudava de posi�§�£o toda hora, percebi que algu�©m tinha ajudado Anna na filmagem. Anna disse que manteria segredo, para n�£o me deixar constrangido. Eu s�³ vim saber quem era o cinegrafista alguns meses depois, mas isso eu conto uma outra vez. Quem quiser trocar experiências ou mesmo conversar a respeito de fantasias pode entrar em contato comigo ([email protected])

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