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COMO A GARRAFA DE CHAMPANHE





Logo que cheguei a festa meu patr�o, Alberto, veio me receber.

- Que bom que voc� veio Jean! Eu mesmo fiz quest�o de convid�-lo, fique a vontade

e divirta-se.

Quanta falsidade! Eu bem sabia que s� fora convidado porque fizera o maior

n�mero de vendas da empresa nos �ltimos tr�s dias, e era a minha primeira semana, Alberto queria apenas me agradar mas eu n�o me iludia t�o facilmente, ali�s eu n�o fora com a cara dele, s� apareci na festa porque queria garantir mais ainda o meu novo emprego . Sabia tamb�m que n�o poderia ficar a vontade naquela festa, havia l� apenas empres�rios ricos e suas esposas, comemorando o fechamento de um vantajoso contrato de fornecimento. Eu n�o fazia parte daquele grupo.

Apanhei com o gar�om um copo de dry martini e fiquei bebendo em um canto, pretendia ir logo embora. Estava distra�do quando, vendo meu copo vazio, o gar�om veio me oferecer outro dry martini, comentou comigo:

- Nestas festas sempre vejo mulheres bonitas mas como aquela... – apontou discreto.

N�o ouvi mais o que ele dizia, era Helena que ele apontara. Estava mais do que bonita, estava linda, atraente, sensual excitante. Os longos cabelos negros caiam-lhe pelos ombros, contrastando com a pele das costas, descobertas pelo decote, do vestido preto, que ia at� a parte posterior de sua cintura. Na frente estava ainda mais provocante, al�m do decote frontal ser tamb�m muito generoso eu podia ver os mamilos dos grandes seios de Helena se projetando contra a finura delicada do tecido. Fiquei excitado em um instante admirando-a, n�o via mais nada ao meu redor, via somente aquela mulher maravilhosa e sensual que, naquele momento, sem saber que eu estava ali, me enlouquecia de desejo.



Lembrei-me da primeira vez que a vi. Foi em um dos corredores da empresa, ela vinha em minha dire��o, tinha um rosto lindo e o sorriso nele a fazia ainda mais atraente; a saia acima dos joelhos marcava seu quadril perfeito e mostrava o in�cio de duas coxas bem torneadas; a camisete branca, quase transparente, revelava as rendas do suti� meia ta�a, incapaz de conter todo o delicioso volume de um par de seios maravilhosos. Foi instant�neo, desde aquele momento desejei-a intensamente. Apesar da recomenda��o que recebi dos funcion�rios mais antigos, de jamais conversar nos corredores em hor�rio de servi�o sob pena de ser demitido perguntei seu nome.

- Helena. – respondeu-me com uma voz sexy – E o teu � Jean, estou certa?

- Est� sim! – fiquei muito surpreso por ela saber meu nome antes mesmo de t�-la visto.

Segundo haviam me dito uma das outras regras esdr�xulas da empresa rezava que os funcion�rios de �reas diferentes sequer deveriam saber os nomes uns dos outros para evitar os bate-papos alheios ao trabalho.

- Como voc� sabe meu nome? – perguntei-lhe enquanto meu cora��o batia mais forte no peito.

- Me informei por a�, no departamento pessoal! – sorriu ainda mais linda – Eu sou a secret�ria do chefe e posso ter acesso a v�rias informa��es, e se alguma me interessa...

- Mas... isso n�o � contra as regras da empresa?

- As regras foram feitas para serem quebradas! – respondeu-me com a mesma voz sexy e agora tamb�m provocante.

Havia outra regra, proibindo o relacionamento entre os funcion�rios, tamb�m penalizada com demiss�o. Mas nenhum emprego me faria abrir m�o de possuir aquela bela mulher, que, antes que eu soubesse j� estava afim de mim.

- Posso quebrar muitas regras Helena... – disse-lhe tocando com as duas m�o a cintura estreita e sensual.

- Tenho certeza que voc� pode Jean... Murmurou j� ofegante a espera do beijo que eu n�o tardaria a lhe dar.

Nossos l�bios se encontraram, os delas eram carnudos e delicados, �midos e quentes. Comecei devagar, acariciando com os meus os l�bios dela, depois ofereci minha l�ngua, e ela, abrindo um pouco mais a boca, permitiu que eu a introduzisse nela. Ent�o Helena come�ou a sugar minha l�ngua de uma forma muito excitante. Com uma m�o em suas costas puxei-a para mais perto de mim, seus magn�ficos seios se comprimiram contra o meu peito. Baixando a outra m�o at� a altura de seu quadril repeti a a��o e a fiz sentir em sua virilha minha ere��o que aumentava mais e mais a cada segundo. Ficamos assim alguns instantes, por�m n�o tardou, ouvimos o som de uma fechadura, uma porta abrir-se-ia iminentemente. Nos desgrudamos rapidamente, mas com extremo pesar, caminhamos em dire��es opostas, agora a porta rangeu de leve nos gonzos e por ela ouvi sair algu�m, n�o vi quem era. N�o olhei para tr�s. Depois s� voltaria a rever Helena ali, naquela festa.



Voltando de minhas recorda��es notei duas mulheres pr�ximas de mim que me observavam insistentemente. Uma delas loir�ssima, a outra ruiva, tinham idades diferentes, mas pareciam-se muito, poderiam ser irm�s ou talvez m�e e filha, quem poderia dizer? O fato � que as duas eram lindas. Ouvi a loira dizer a outra:

- Nossa! Acho que a cal�a dele ir� estourar – disse isso alto, olhando nos meus olhos, para que eu a ouvisse.

Percebi o que acontecia: observando Helena toda sensual naquele vestido preto e recordando nosso breve, por�m excitante, encontro no corredor acabei ficando de pau duro, e agora ele se projetava escandalosamente sob minha cal�a de gabardine. Disfarcei, pus a m�o no bolso e ajeitei meu pau para que ele ficasse menos evidente, foi tudo o que pude fazer, a ere��o eu n�o poderia controlar enquanto estivesse observando Helena. A loira e a ruiva continuaram me observando mas, apesar delas serem lindas e demonstrarem muito interesse,

n�o lhes dei aten��o. Somente Helena me importava.

Notei que ao redor dela havia dois ou tr�s homens que pareciam ser empres�rios, decerto estavam tentando passar cantadas em Helena, pela forma que agiam pareciam estar convencidos de que lhes bastava o dinheiro para conquist�-la. Senti ci�mes, Helena dava certa aten��o a eles e sequer tinha me percebido ali. Sentia ci�mes mas n�o sabia se tinha direito de sentir, talvez aquele beijo no corredor fora apenas um beijo e nada mais. Vi Alberto chegar perto do grupo onde estava Helena, cumprimentou efusivamente os homens e depois retirou Helena de perto deles, conversou sozinho com ela durante alguns instantes. Meus ci�mes aumentaram, comecei a odiar Alberto. Ela era secret�ria dele, deviam passar muito tempo juntos. Depois do beijo que dei em Helena passei rapidamente a desenvolver um sentimento de posse sobre ela e n�o era capaz de aceitar que outro homem, ainda mais de posi��o superior, passasse tanto tempo com ela j� que eu, que a desejava tanto, passara apenas alguns instantes. Felizmente meu sofrimento n�o durou muito, logo Alberto a deixou, mas percebi que ele lhe falara algo que a aborrecera. Vi certa afli��o em seu rosto. Fui at� ela.

- Oi Helena! – ao me ver seu rosto iluminou-se, pareceu esquecer qualquer contrariedade pela qual estivesse passando. Fiquei feliz por minha presen�a causar-lhe este efeito ben�fico.

- Oi Jean! N�o esperava te ver por aqui. – vista de perto ela estava ainda mais linda, os olhos brilhando, a boca com os l�bios perfeitos, o decote do vestido revelando um ter�o de cada um de seus lindo seios e a largura deliciosa de seus quadris, que a alguns dias eu tocara, preenchendo maravilhosamente o vestido sensual.

- Acho que s� fui convidado porque vendi muito nestes primeiro dias.

- Fiquei sabendo que voc� � um �timo vendedor.

- N�o foi isto que me ajudou desta vez...

- O que foi ent�o?

- A necessidade de estar perto de voc�!

- Ah, �!? – disse Helena corando.

- Verdade. – disse olhando em seus olhos – Depois daquele beijo s� me importava em te ver outra vez Helena. - ela ficou em sil�ncio.

No momento exato uma m�sica come�ou a tocar, alguns casais come�aram a dan�ar. Tomei Helena pela cintura e os imitei. Segurei uma de suas m�os e a encostei no meu peito.

- Est� sentindo meu cora��o? – perguntei-lhe – Percebeu como ele est� disparado? Perto de voc� Helena, n�o consigo sequer controlar meu corpo, e, dizendo isto usei a m�o que estava em sua cintura para estreitar-lhe mais fazendo-a sentir minha ere��o que se fazia cada vez maior. Um arrepio percorreu seu corpo, levei-a para fora.

Chegamos at� a sacada do sal�o de festas que ficava no segundo andar da empresa. Como um dos bra�os segurei firme sua cintura e com a outra segurei carinhosamente sua cabe�a enroscando meus dedos em seus cabelos e beijei-a. Era o mesmo beijo que fora interrompido no corredor, por�m agora muito mais intenso pois o intervalo de dias fez-me �vido de desejo. O beijo foi muito longo, ao final est�vamos ofegantes.

- N�o sabia que voc� era t�o linda Helena.

- Voc� j� tinha me visto antes. – Helena esta lisonjeada.

- Naquele dia, no corredor, n�o pude te elogiar.

- N�o p�de �!?

- Preferi beijar esta tua boca linda... mas hoje voc� est� irresistivelmente atraente... – puxei-a para junto de mim, Helena suspirou sentindo meu pau cada vez maior colado em seu corpo N�o vou me contentar com um beijo apenas...

- N�o podemos ficar aqui, v�o nos ver.

Olhei em volta, em um dos cantos da sacada havia um vaso com uma planta um tanto grande. Levei Helena para tr�s dela.

- Mas n�s n�o cabemos... – calei Helena com outro beijo, ela assentiu avidamente, acariciei suas n�degas crispadas de excita��o, enquanto ela desabotoava minha camisa e arranhava meu peito, Helena possu�a uma bunda perfeita, notei que ela usava uma min�scula calcinha fio-dental, apenas o fino tecido do vestido separava minhas m�os da bunda mais maravilhosa que j� tocara. Apertei com for�a, Helena suspirou langorosa Meu desejo ultrapassava todos os limites. Precisava ser saciado...

- N�o precisamos de muito espa�o, estarei dentro de voc� em um instante e seremos apenas um.

- N�o, Jean! N�o posso.

- Por qu�!?

- Se voc� me comer aqui e agora, com todo este tes�o que estou sentindo me far� gemer t�o alto de prazer que todos no sal�o me ouvir�o gritar.

Nesse momento algumas pessoas apareceram na sacada, Helena virou-se assustada, mas a puxei para mim a tempo dela n�o ser vista. Murmurei em seu ouvido:

- Fique quieta, se ficarmos juntinhos n�o poder�o nos ver.

Agora ela estava de costa para mim, sua bunda ro�ando me pau. Segurei seu quadril com as duas m�os puxando-a e fazendo-a sentir o quanto eu estava duro. Helena tamb�m se comprimiu espontaneamente contra mim, queria sentir melhor meu pau assim como eu queria sentir sua bunda nele. Ela relaxou um pouco, afastando as pernas e se mexendo gostoso fez com que meu pau se alojasse confortavelmente entre seus gl�teos, empinando bem sua bunda para que eu sentisse mais e mais tes�o. apesar de minha cal�a e seu vestido nos separarem eu podia sentir seu calor. Helena virou apenas o rosto para mim me beijando cada vez mais excitada. Tirei as m�os de seu quadril mas ela continuou pressionando sua bunda contra meu pau, enfiei as m�os pelo decote traseiro do vestido, senti as alcinhas de sua calcinha, nunca tocara uma t�o pequena e delicada, subi, as curvas acentuadas que vinham da largura de seu quadril at� a estreiteza de sua cintura me enlouqueceram. O beijo continuava, minha l�ngua sendo sugada dentro de sua boca, toquei sua barriga, fiz com os dedos voltas ao redor de seu umbigo ate tocar l� dentro. Outro suspiro de Helena, subi mais. Minhas m�os passaram tocando de leve as laterais dos seios de Helena, desci, voltei ao seu quadril, sempre com as m�os sob o vestido, era excitante sentir aquelas curvas enla�adas pelas pequeninas al�as de sua calcinha, subi devagar, agora minhas m�os se dirigiam para tocar seus seios pela frente, mas parei pouco antes de chegar l�. Parei para estudar suas rea��es, notei que Helena desejava muito sentir seus seios em minhas m�os, mas fiz ela esperar um pouco de modo que sua excita��o cresceu mais e mais, enfim toquei seus seios carinhosamente ent�o, apertei-os de leve, eram realmente grandes senti os mamilos bem durinhos. Apalpei os seios de Helena conforme quis durante muito tempo, ela estava adorando e cada vez mais comprimia sua bunda contra meu pau. Desci as m�os novamente, descansando a esquerda na curva perfeita de seu quadril, enquanto encaminhava lentamente a direita para sua xoxota. Acariciei ela ainda sob a calcinha, que j� estava encharcada. Helena afastou um pouco mais as pernas para que eu a tocasse com mais liberdade, com esse movimento meu pau se aconchegou mais em sua bunda, est�vamos os dois loucos de tes�o. Afastei a calcinha para o lado deixando sua xoxotinha descoberta, depilada, lisinha meus dedos molharam-se todos nela, deslizavam pelos l�bios at� encontrar o seu grelinho, acariciei-o de leve fazendo Helena sentir o m�ximo de tes�o, ent�o enfiei os dedos em sua xoxota em busca do ponto G, encontrei-o, e o toquei com precis�o. Helena teve um espasmo, senti sua xoxota contraindo-se em minha m�o, parou de me beijar e deu um gritinho surdo de prazer, estava gozando gostoso. Continuei tocando-a prolongando seu prazer o m�ximo poss�vel, at� que, saciada, Helena virou-se para mim, me abra�ou e me beijou languidamente.

- Helena, voc� � uma mulher maravilhosa! – disse-lhe enquanto a abra�ava carinhosamente.

- Obrigado Jean, mas voc� � que � maravilhoso, me fez gozar gostoso como eu nunca tinha gozado antes.

- Foi um prazer. Agora voc� � que vai me fazer gozar.

- Claro, fa�o tudo que voc� quiser Jean...

- Quero que voc� segure o meu...

- Antes que eu terminasse de falar ela j� estava com as m�os em mim Uma por baixo, segurando as bolas com cuidado e a outra apertando meu pau com for�a.

- Tire ele para fora! – pedi louco de tes�o.

Mas ela ainda continuou tocando meu pau e minhas bolas por cima da minha cal�a, s� me provocando, n�o achei ruim pois estava adorando o jeito dela me pegar, Helena sabia bem o jeito de me deixar cheio de tes�o. Depois de algum tempo naquela tortura deliciosa ela desabotoou minha cal�a, e, quando come�ou a abaixar o z�per deu um gritinho de susto quando meu pau saltou triunfante para sua m�o.

- Voc� est� sem cueca!

- Estou.

- Achei �timo!

No come�o Helena segurou meu pau com as duas m�os e ficou olhando para ele superexcitada. Depois come�ou a punhet�-lo, sua respira��o estava ofegante e suas m�os deslizavam ao longo do meu pau, para tr�s e para frente, para tr�s e para frente. Seus movimentos come�aram a ficar cada vez mais fren�ticos, estava se deliciando com meu pau ereto e pulsante em suas m�os.

- Adoro teu pau Jean... – disse sem tirar os olhos dele e continuou cada vez mais r�pido, para tr�s e para frente, para tr�s e para frente. Helena estava me fazendo sentir um prazer imenso, cada vez maior, mas resolvi que deveria prolongar mais aquela situa��o deliciosa.

- Mais devagar Helena.

- Desculpe, acho que me empolguei. – justificou-se e diminuiu o ritmo daquele punheta gostosa.

Agora os movimentos eram mais demorados, segurando meu pau s� com uma m�o acariciava gentilmente minhas bolas com a outra, os movimentos para tr�s e para frente, para tr�s e para frente, demoravam agora segundos para se completar. Enquanto Helena fazia seu trabalho com meu pau, eu acariciava sua bunda gostosa e empinada, ocasionalmente eu dava um aperto naquela bunda deliciosa e Helena me olhava e sorria, depois voltava as aten��es todas para meu pau. Neste momento mais pessoas chegaram at� a sacada. Uma mulher, a loira que ficara observando meu pau duro junto com a ruiva, trazia uma garrafa de champanhe. Ouvi ela dizer:

- Vamos abrir uma champanhe para comemorar...

Por um instante Helena parou de me punhetar para ver o se passava.

- N�o pare Helena! – ela me atendeu rapidamente voltando a segurar meu pau com as duas m�os prosseguiu aumentando a velocidade, para tr�s e para frente, para tr�s e para frente.

- N�o vou parar Jean, quero ver voc� gozar!

Tudo aquilo era demais, n�o aguentaria muito tempo aquele tes�o todo. Olhei por entre as folha a loira com a garrafa de champanhe, como ela estava com dificuldades para abri-la come�ou a chacoalh�-la pondo press�o. Apertei a bunda de Helena, ela se arrepiou de tes�o e n�o parou de me punhetar.

- Mais r�pido Helena, mais r�pido!

Helena me atendeu prontamente, com sua respira��o ofegante disse-me suplicante com a voz sensual�ssima:

- Helen, me chame de Helen Jean! – continuou, as duas m�os deslizando ao longo de todo o meu pau, para tr�s e para frente, para tr�s e para frente.

Apertei mais sua bunda gostosa, Helena estava cada vez mais louca de tes�o, a al�a de seu vestido caiu de lado e pude ver todo seu seio intumescido com o mamilo durinho empinado, aquilo me deixou ainda mais excitado, se � que isso fosse poss�vel. Eu sabia que n�o duraria muito.

- Mais r�pido Helen, mais Helen!

Por eu a ter chamado como me pediu acho que me atendeu com mais gosto ainda, estava prestes a gozar, minha m�o acariciando sua bunda linda, meus olhos fixados em seu seio nu que balan�ava no mesmo ritmo da punheta, para tr�s e para frente, para tr�s e para frente. Olhei para a loira chacoalhando a champanhe no momento exato em que ela estourou lan�ando a espuma branca para o ar, ao mesmo tempo Helena segurou da forma perfeita as minhas bolas com uma das m�o e com a outra continuou ao longo do meu pau, para tr�s e para frente, para tr�s e para frente.

Goze para mim Jean! Goze para mim! – suplicou Helena.

Foi o suficiente. Soltei um interjei��o surda de prazer e um jato de porra jorrou de meu pau que latejava na m�o de Helena, as pessoas da sacada aplaudiam, um outro jato de porra tornou a jorrar do meu pau que Helena continuava a punhetar loucamente, e assim se sucederam o terceiro, o quarto, o quinto jato de porra, eu n�o parava de gozar e Helena a me punhetar continuamente, para tr�s e para frente, para tr�s e para frente, minha porra tingindo de branco as florezinhas rosadas do vaso a minha frente.

Quando terminei Helena sorriu olhando-me. Como ela estava com as m�os todas lambuzadas com meu s�men dei-lhe um len�o que estava em meu bolso para ela sec�-las.

- Obrigado Helena. – agradeci-lhe a gozada deliciosa.

- Adorei fazer voc� gozar Jean! Senti muito tes�o vendo essa porra toda jorrando do teu pau. - disse isso enquanto secava gentilmente com o len�o que eu lhe dera meu pau, depois de sec�-lo bem colocou-o de volta dentro da minha cal�a e fechou o z�per e o bot�o com cuidado, Acho que Helena estava apaixonada pelo meu pau...



Como as pessoas da sacada j� haviam sa�do de l�, pudemos voltar para o sal�o sem problemas, Helena foi na frente toda feliz e ainda exalando sensualidade. Depois que abotoei minha camisa voltei tranquilamente para dentro do sal�o.



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Continua no pr�ximo epis�dio:



NA SALA DO CHEFE

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