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EU E MINHA PRIMA JOANA III

Acordamos “Que horas ser�o?” Dava para perceber pela luminosidade que o sol estava baixo. Eram mais de sete e meia da noite. “T� com fome, melhor estou faminta”. Nos levantamos, sempre nos acariciando, nos beijando, nos abra�ando. “Me ajuda a preparar um lanche para n�s, pois logo vamos ter que pegar a Camila e Priscila, para levarmos ao bar” Preparamos um lanche e observando que ter�amos que ir ao supermercado para comprar mantimentos para o caf� da manh� de s�bado. Depois do lanche, como n�o daria tempo de tomarmos banho e chagar no mercado ainda aberto, ela apenas lavou sua xaninha “tirar um pouco do cheiro e da sua porra, nas minhas entranhas” Colocando uma saia jeans e uma camiseta regata, que a deixava mais tesuda e sensual, abracei-a e beijando-a “Nossa, como fica tesuda e tentadora”. “Mas voc� vai me viu muitas vezes, vestida assim e nunca falou nada”, “Como falaria, primeiro n�o tinha esta vis�o de mulher, como falei, sempre te vi apenas como uma prima carinhosa e tamb�m n�o saberia qual rea��o que teria. Se tivesse adivinhado, que seria esta, teria sussurrado em teus ouvidos: tesuda, gostosa”. Ela rindo “safado, agora poder� murmurar e lamber, mordiscando minhas orelhas e me chamar de gostosa, sua puta, sua prima safada e tesuda”. Alisando sua bunda e coxas, subi minha m�o direita em dire��o a bocetinha dela e sentindo sua calcinha, ajoelhando-me em sua frente e abra�ando sua bunda, fui levantando e enfiando as m�os sob a saia jeans e abaixando a calcinha. “P�ra, n�o come�a, vamos ficar sem caf� da manh�. Olhei-a e colocando o dedo indicador na minha boca, como pedindo sil�ncio, “N�o vamos recome�ar nada agora”. E fui tirando sua calcinha. “�, assim que voc� vai ao mercado comigo”, “Louco, tarada, promiscuo!”, “Ningu�m saber� que est� sem calcinha, mas se tiver oportunidade, quero que me mostre, tua bocetinha nua”. Ela rindo, saiu porta fora e embarcamos no meu Corsa branco, e fomos . O mercado estava um pouco vazio e depois de pedirmos queijo, presunto e pegarmos p�o e outros mantimentos, intuitivamente procuramos um corredor e como se estiv�ssemos interessados em comprar mais coisas, fomos bisbilhotando pre�os, at� que abaixados, fingindo pegar algumas coisas na ultimas prateleira, ela rindo e falando baixinho “olha, � tua, � pra voc�. Estou excitada pela situa��o. Molhadinha”. “Delicia, discretamente, passa o dedo dela e me d� na boca, seu gosto”. Louco, tarado!” e enfiando a m�o entre suas pernas, abriu levemente sua boca, quando tocou sua xaninha e deu-me seu dedo molhadinho “chupa, sente meu gosto,meu prazer”.Quando ela levantou-se, fiquei abaixado e como n�o tinha ningu�m no nosso �ngulo visual, enfiei minha m�o esquerda e alisei seu reguinho e desci at� a xaninha. “Disfar�adamente, levanta a saia, mostre-me, vou ficar de c�coras, at� mostrar-me esta delicia”. Alisando meus cabelos e se certificando que n�o havia ningu�m por perto “Voc� me deixa doida com suas loucuras de pedido, como n�o atender o macho que encontrei e que me come, me fode deliciosamente”. E foi subindo a barra dianteira da saia. Admirando aquela xaninha aparadinha, controlei-me e levantando “Vamos embora, antes que perco o controle e te foda aqui, piranha do mercado”. Sorrindo fomos em dire��o ao caixa e dizendo coisas desencontradas para disfar�ar as safadezas feitas e faladas. Rimos at� o carro no estacionamento. Depois de colocadas as compras no porta mala “Seja cavalheiro, abre a porta do carro para eu entrar” Abri a porta e a safada, subiu toda sua saia e olhando, rindo “Tesudo, sei que n�o vai ser preciso cobrar, mas quero com juros e corre��o” E passando novamente a m�o por entre suas pernas, lambuzando dois dedos que voltou a colocar-em minha boca “prova outra vez, meu gosto de puta safada.”. Sentando no carro ainda com a saia levantada e olhando-me com tes�o. “Cuidado para n�o lambuzar e molhar o assento, piranha, puta”. Quando sa�mos do estacionamento, ela depositando sua m�o esquerda no meu colo e apertando meu pau duro “Vamos dar um passeio pela Dutra” e foi abrindo o z�per da minha bermuda e acariciando meu cacete. Quando entramos na Dutra, ela abaixou sua cabe�a e come�ou a lamber e beijar a cabe�a do pau, enquanto com a m�o direita tamb�m tocava sua bocetinha. “Que loucura deliciosa, que tes�o maravilhoso!”e foi abocanhando e chupando meu pau. Depois de uns cinco quil�metros rodados e segurando-me para n�o gozar, fiz o retorno e ela continuando a lamber, beijar, colocar todo meu pau em sua boca; falando v�rias frases, gemendo e se tocando, voltamos para a casa dos tios. Na garagem, depois de abaixar a porta e deixando as compras no ch�o, abracei-a e fui tirando sua saia “quero ver minha putinha, andar nua no corredor at� chegar a porta da cozinha”. Rindo com ar de felicidade e, caminhando de costas, mostrava-me que enfiava o dedo m�dio naquela bocetinha deliciosa dela e passando e enfiando o dedo m�dio, entre seus l�bios, murmurava “farei tudo que o meu macho, meu comedor pedir. Serei sempre a priminha putinha com jeito de santa”. Colocamos os mantimentos nos devidos lugares e mutuamente nos convidamos para o banho. Sempre nos abra�ando, nos acariciando, nos ro�ando entramos embaixo do chuveiro. Novamente pensei que tudo tem sua hora para acontecer, mas pensava no tempo perdido, se as coisas tivesse acontecido antes. Agora, ali aquele corpo juvenil, nu, aquela maravilhosa f�mea, toda a minha disposi��o entre abra�os, beijos, carinhos e declara��o-promessas de muitas fodas. Cabelos m�dios, loiros lisinhos e molhados que passava minhas m�os. Ela abra�ada, esfregando sua xaninha em minha coxa direita, acariciando e apertando meu pau.. Foi abaixando, beijando e lambendo meu corpo, ficando de c�coras abocanhou com mais gula e tes�o meu pau “Huumm vou aproveitar a �gua e lavar direitinho este pau que me fode com perfei��o, fazendo-me sentir com uma verdadeira e puta mulher”. Punhetava e chupava com imenso desejo, como se quisesse arrancar meu pau e engolir, olhando-me, de vez enquanto com uma cara que misturava tes�o, ingenuidade, safadeza e prazer. Puxando pelos cabelos, coloquei-a em p� e depois de beijar com sofreguid�o “chegou a minha vez de aproveitar a �gua do chuveiro e lavar toda a deliciosa bocetinha da priminha linda, safada e quente”. Lambendo, beijando e chupando partes do corpo, fui ajoelhando e logo que fiquei no n�vel da xaninha dela, abocanhei com gana, chupando, fazendo esticar os grandes l�bios e depois enfiando minha l�ngua dentro da buceta. Ela apertando minha cabe�a contra aquela xaninha que, permanecia quente como um vulc�o “chupa, lambe toda ela, meu macho, meu tes�o, quero tua l�ngua nas entranhas da minha buceta que despertou todo o tes�o de puta da tua priminha, assumidamente, safada pra voc�”.Fui, lambendo desde da bocetinha que piscava, todo seu corpo, numa linha reta, passando pelo umbigo, meio dos seios, at� chegar a sua boca e beijando-a, levantei sua perna esquerda colocando na minha, automaticamente ela abra�ou-me no pesco�o e levantou a perna direita, cruzando-a com a esquerda nas minhas costas. “vem, meu macho, meu dono, me come embaixo d´�gua”. Levantando-a pela bunda, senti a bucetinha ro�ar na altura da minha barriga “teu pedido assim, ser� sempre uma ordem cumprida” e fui deixando o corpo descer vagarosamente, at� sentir os grandes l�bios daquela xaninha, encostar na cabe�a do meu pau. “Delicia, sem palavras, para descrever isto”. “Ent�o fica quietinha, puta e apenas sinta meu pau te comer, te foder com voc� merece”. Sentia aquela xana pulsando e envolvendo devagarzinho meu cacete. “me come, me fode, me fa�a a mais puta das putas. Gostoso sentir teu pau, teu caralho duro me penetrar. Quero todo dentro de mim, me fode, meu macho”. Ao mesmo tempo que apoiava-a, puxava-a contra meu cacete duro e latejante. “Segura teu gozo puta, segura o m�ximo que puder.” “Quero rebola, mexer neste delicioso pau, caralho, mas n�o vou aguentar muito tempo, meu dono, meu macho”. Soltando suas pernas, ela ficando em p� meu pau saiu duro, for�ando a parte superior da buceta. “Vira, sua vadia deliciosa, chegou a hora de levar ferro, por tr�s na xaninha e lamber azulejo.” Colocando as duas m�os dela na parede e afastando suas pernas, fazendo-a ficar um pouco curvada, passei meu pau por entre o reguinho dela e deslizei por toda a extens�o da buceta, deixando ele ao comprido nas bordas daquela xaninha palpitando e ajeitando-me atr�s dela, com as m�os em sua cintura, meu pau foi entrando e quando senti a firmeza da cabe�a, j� dentro da buceta, de uma s� vez, cravei todo, dando umas palmadas naquela bunda “Vadia, deliciosa, sente o pau que te fode, bem gostoso”. E for�ando com press�o, levei-a, ereta de encontro a parede. “sinta meu caralho te arrombando e lambe a parede, puta, vadia, f�mea,�gua no cio!!”Estocava com toda for�a, entrando e saindo, mordia pesco�o, nuca e apertava mais contra meu corpo. “N�o aguento mais, vou gozar, meu fudedor, vou gozar, meu macho gostoso.” E gemendo, abaixou seus bra�os, ficando totalmente encostada na parede, pois eu pressionava, apertando aquele delicioso corpo febril, quente e tesudo. Tirei meu pau ainda duro. Virando de frente, beijando, abra�ando. Ela agarrando meu pau e olhando com todo ar de ingenuidade e safadeza “Quer que eu beba, novamente teu leite, tua porra?” “N�o, minha deliciosa putinha, n�o quero gozar agora, vou guardar mais porra, para o momento especial da madrugada, depois de voltarmos do bar”. Satisfeito, acabamos de tomar banho. Abra�ando-nos, carinhando-nos, elogios e declara��es de ambas as partes, fomos nos arrumar para sairmos e pegar as amigas Camila e Priscila.







Continua

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