Tenho 36 anos, sou casado, empres�rio bem sucedido, vida est�vel. Nunca fui de cometer loucuras mas sempre tive meus sonhos secretos. Um deles, escondido a sete chaves, era ter rela��es com um outro homem, coisa impens�vel no meu mundo real de hetero.
Em um belo dia minha esposa foi viajar com os pais dela e fiquei sozinho em casa por 3 dias. Para um homem casado, chance perfeita para divers�o. Pensei em v�rias alternativas : Consultar a agenda das amigas dispon�veis, pagar uma garota de programa, sair com os amigos solteiros e ca�ar a mulherada pela noite e por a� vai. Voltei do trabalho no fim de tarde e de bobeira, sozinho em casa, estava dando uma espiada na internet. De site em site, vi uma mat�ria a respeito de noitadas, boates da moda e uma das op��es era uma casa do p�blico GLS. Passeando os olhos pela reportagem lembrei daqueles desejos proibidos. Sozinho, ningu�m por perto...era agora ou nunca! Decidi que era pr� l� que eu ia.
Sa� de casa l� pelas 11:00 e consegui entrar na tal boate perto da meia-noite. Estava sozinho, meio deslocado e quando entrei vi aquele monte de fuma�a, luz, m�sica alta. Preferi ir direto pro bar tomar alguma coisa para relaxar. Pedi logo um red label porque a tens�o era grande! Encostado al� no balc�o, dava uma analisada geral na galera e depois de duas doses j� estava mais solto. Algumas trocas de olhares com uns caras que passavam e o m�ximo que tinha conseguido era uma piscada. Continuei com a minha estrat�gia de ficar de canto observando e com mais outra dose j� estava bem à vontade. Sa� para dar uma volta pela boate e passando pelo meio do povo senti uma um agarr�o no meu bra�o. Virei-me para ver quem era e dei de cara com um rapaz. Fui ca�ado por um homem e os instintos de macho conservador vieram à tona e na hora pensei em mand�-lo para aquele lugar. Meio que soltei o bra�o na marra mas trocamos um olhar mais demorado e na sa�da recebi um sorriso que acabei retribuindo. Sorriso simp�tico, aut�ntico, sem for�ar a barra. Voltei correndo para o meu querido e seguro balc�o do bar e dal� jurei que n�o sairia mais. Claro que ir no banheiro era uma excess�o. Fui at� l� e aliviei minha bexiga, de cabe�a baixa, com medo de dar a impress�o de estar olhando para algu�m, levar uma cantada ou coisa parecida. Na sa�da, meio que fugindo de cabe�a baixa, dei de cara com o rapaz que havia me abordado na pista. Mas dei de cara literalmente, porque ele estava parado na porta e eu dei um encontr�o digno de um jogo de futebol. Espantado e meio sem saber o que fazer, foi ent�o que o sorriso ganhou uma voz .
O sorriso : "Tudo bem? T� fugindo do mim, �?"
Eu : "N�o...nada...� que....eu tava saindo e acabei n�o te vendo..."
O sorriso : "Que pena porque eu estava te vendo e faz tempo. Desde que voc� encostou no bar eu estou de olho em voc�, viu?"
Eu : "Opa...putz...� que...olha amigo, n�o me leve a mal...t� aqui com uma amiga e to sossegado"
O sorriso : "� verdade? Tudo bem ent�o...s� vou te fazer companhia enquanto ela n�o chega. Vamos tomar uma l� no bar"
Eu (j� com as pernas tr�mulas e completamente sem jeito por ter sentido atra��o por ele. Porra, o cara era realmente bonito. Cabelos loiros cacheados, olhos claros, alto, sorriso largo, n�o se vestia como um viadinho, elegante, camisa social preta) : "Legal, vamos l�"
Caminhando em dire��o ao bar (eu na frente e ele atr�s), fui passando pelo meio do povo que lotava a boate. Naquele aperto de escorrega daqui, passa por al�, achei que eu o tinha perdido de vista mas nem olhei para tr�s e continuei no mesmo passo apressado. Senti um pux�o no bra�o e quando me preparava para mandar algu�m para aquele lugar, dei de cara com ele. S� que desta vez n�o teve olhar ou sorriso : Ele me puxou, me trouxe para perto dele e me deu um beijo na boca. N�o cheguei a tentar det�-lo. Deixei rolar. Nos beijamos no meio da pista, ele me apertava a cintura e eu sentia o pau dele na altura da minha cintura j� que ele era um pouco mais alto. Envolvido pela m�sica, fuma�a, bebida, estava l� para o que desse e viesse. Depois de uns minutos de beijos e encoxadas, o sorriso disse : "A prop�sito, meu nome � Lucas" para logo depois abrir outro sorriso acompanhado de algumas risadas que demos juntos.
Sa�mos da pista e ele me levou para um outro canto da boate, mais reservado (e escuro). Praticamente me estampando na parede, come�ou a me beijar novamente, for�ando seu pau contra o meu corpo. Tomei coragem e a m�o boba entrou em a��o, explorando aquele volume que me deixava louco. Come�ei a apalpar o pau dele com insist�ncia, n�o queria saber de outra coisa. Sussurrando no meu ouvido ele me disse "Quer chupar esse pauz�o? T� louco de tes�o". Apertei com mais for�a ainda e ele entendeu que a resposta foi positiva. Na sede de colocar na boca aquele pau, s� fiz uma pergunta "Onde?". Sem dizer nada, pegou na minha m�o e me levou.
De m�os dadas, sa�mos em uma escada que dava acesso a uma esp�cie de �rea VIP, de camarotes e algumas salas. O seguran�a nem esbo�ou rea��o e deduzi que ele conhecia o pessoal da boate. Subimos uns 3 lances de escadas, ent�o ele me parou e disse para eu olhar l� embaixo, que a cena dal� era legal de se ver. Apoiado no corrim�o, debrucei para espiar a galera bombando na pista e ele me agarrou por tr�s, me encoxando com vontade agarrado na minha cintura. Deixei rolar aquele rala e rola at� que n�o aguentei mais, virei-me e me ajoelhei diante dele. Peguei com for�a aquele pau e come�ei a abrir sua cal�a : Bot�o, z�per deslizando, cueca abaixo e em poucos segundos o pau dele estava na minha boca! Chupei desesperadamente, engolia at� onde conseguia aguentar, ainda meio desajeitado. Ele ent�o me fez levantar e subimos mais uns 2 lances at� chegarmos a um corredor que dava acesso a umas 3 salas. Entramos em uma delas, que parecia ser um camarote, com v�rias almofadas ao redor da parede, tipo um lounge. Mais claro e mais silencioso, era a hora de curtir todo aquele tes�o.
Sentei em uma das almofadas al� no ch�o, ele veio junto e deitou ao meu lado. Sem maiores cerim�nias, tirei suas cal�as e deixei-o s� de cueca. Vendo aquele volume todo, s� tive o impulso de pegar forte e enfiar na boca. Ainda por cima da cueca, dava umas mordiscadas para provocar enquanto acariciava com a m�o. Tirei finalmente a pe�a de roupa que faltava e quando vi o pau dele com aquela claridade, me derreti inteiro. Era enorme, grosso, cabe�udo, muuuuito duro! Era como uma obra de arte, com veias saltando, clarinho, cabe�a roseada, lisinho e devia ter mais de 20cm, com certeza. Batia uma pr� ele, de leve, enquanto elogiava aquele monumento : "Nossa, que pau gigante. Quem aguenta um neg�cio desses hein?", em meio a risos descontra�dos. Ele nem falava mais nada, s� gemia, fechava os olhos e curtia o tes�o. Come�ei a lamber, dava uns beijos, passava a l�ngua em volta daquela cabe�ona enquanto a m�o fazia aquele movimento gostoso de vai e v�m. Sentindo aquele cheiro de macho, gostoso, j� meio lambuzado por aquele come�o de tes�o que sa�a do pau dele, enfiei na boca com tudo. Era dif�cil de engolir, muito grosso. Mas com a vontade que eu tava, enfiei sem medo, at� arrebentar meus l�bios. Chupava com vontade, passava a l�ngua em todos os cantos. Ele era todo depilado e resolvi explorar outras �reas. Fui deslizando pelo pau at� chegar nas bolas e al� fiquei um bom tempo. A cada minutinho, avan�ava em dire��o ao seu cuzinho. Lambia cada vez mais perto at� que finalmente toquei-o pela primeira vez. Ele se abriu todo, subitamente levantou-se e apoiando um dos p�s sobre uma mesa de centro, abriu as pernas para mim. Come�ei a lamber suas bolas e j� todo lambuzado come�ei a lamber seu cuzinho. Lambi com for�a, enfiando a l�ngua com vontade. S� ouvia os gemidos...voltei para o pauz�o e chupava mais e mais...escorria a baba pelo meu queixo. O �nico que som que se ouvia era aquele de saliva, de uma boca chupando um pau. A m�sica tinha ficado distante, bem longe, num fundo quase impercept�vel.
Chupava cada vez mais intensamente, mais r�pido, com mais tes�o. Tirava da boca, batia com ele no meu rosto, colocava na boca novamente. Tirava da boca novamente, punha a l�ngua pr� fora e o masturbava, pedindo para gozar na minha boca....e o engolia novamente. Fazia for�a para tentar engolir o m�ximo que suportava, engasgava, babava, sentia a cabe�ona entrar quase at� a garganta, tirava da boca novamente e com os olhos molhados de tanto engasgar, pedia pr� ele gozar. Ele ent�o tirou o seu pau de minhas m�os, me agarrou pelo cabelo e come�ou a masturbar-se. Eu abri a boca, colocava a l�ngua pr� fora e o provocava, dizendo repetidamente "vai...goza...quero sua porra...goza na minha cara...me d� um banho...vai...goza..." Depois de menos de um minuto, ele soltou um gemido mais forte e vi que aquela era a hora. Com a boca aberta, salivava de apetite e vontade de sentir o gozo dele. Ele se masturbava intensamente, gemia, suava...ent�o recebi um intenso jato de porra que acertou em cheio minha boca e explodiu na minha l�ngua. A porra escorria pelo queixo e recebi outro jato, enchendo por completo minha boca. Tomei o pau das m�os dele e com a boca repleta de gozo, passava a l�ngua na cabe�ona, n�o desperdi�ando nenhuma gota. Ainda sa�a porra e eu enfiava com for�a o pauz�o boca adentro, sentindo aquele l�quido quente passear pela l�ngua. Lambi a cabe�ona, passei pelos l�bios, lambuzei o rosto inteiro. Enfiei novamente na boca, engolindo at� a �ltima gota enquanto o resto escorria pelo queixo. Com o pauz�o nas minhas m�os, olhei para cima e com o rosto repleto de porra, acho que ele entendeu que eu precisava de uma toalha. Ele pediu um instante e disse que voltaria em 1 minuto. Continuei relaxado, deitado na almofada, ainda curtindo a sensa��o de estar com a porra escorrendo pelo rosto. Vi que ia sujar a camiseta e resolvi tir�-la. Passava a m�o e vi que tinha porra escorrendo at� na orelha.
Passaram-se uns minutos e nada de toalha. Quando me preparava para levantar, Lucas voltou. Estava com uma cara estranha e veio dizendo : "Tenho mais uma surpresa para voc�", enquanto entrava pela porta. Logo depois dele, entrou um outro cara e eu gelei, pois estava al� sem camisa e com o rosto cheio do gozo. Olhei para a cara do Lucas meio que reprovando e ele logo disse "Fica tranquilo que ele � amig�o, � da turma. Voc� vai gostar de conhec�-lo". O outro rapaz tratou logo de se apresentar : "Oi, meu nome � Robson, tudo bem?". Apenas acenei com a cabe�a, sem dizer nada. Lucas veio deitar ao meu lado e me beijou com vontade. Retribu�, e ficamos al� no amasso.
Quando levantei os olhos, o amigo do Lucas estava de p� na nossa frente, s� que totalmente n�. Come�ei a dar risada e perguntei o que era aquilo. "O Lucas me disse que voc� chupa muito bem. Quero experimentar", disse o Robson. Dei risada novamente, mas n�o perdi tempo : Ajoelhei-me diante dele e come�ei a chupar aquele pau. Enquanto chupava o pau do Robson, Lucas tirou minha cal�a me deixando completamente n�. De 4, chupando outro pau, Lucas veio por tr�s e come�ou a lamber o meu cuzinho. Ele enfiava a l�ngua com for�a, chupava gostoso e logo eu j� estava todo molhado. Lucas ent�o disse : "Que bunda gostosa...quero enfiar o meu pau nela e vai ser agora". Lucas me pegou pela cintura e embicou aquele pau gigante no meu rabo. Nessa hora senti um calafrio gostoso na espinha. Ele come�ou a enfiar a cabe�ona e a dor era suport�vel pelo grande tes�o que eu senti na hora. A cabe�ona ia entrando cada vez mais e eu chupava o pau do Robson com mais vontade ainda. A cabe�a j� tinha entrado e a dor era grande. O pau dele era muito gigante pr� mim. N�o aguentei e pedi para ele parar e ele concordou. Ele veio juntar-se ao Robson e eu chupava os 2 paus, num �xtase tremendo, tentando enfiar os 2 ao mesmo tempo na boca. O Robson perguntou se ele poderia tentar comer meu cuzinho. A frase dele eu lembro perfeitamente : "Posso tentar enfiar meu pau nessa bunda gostosa?". Nem me dei ao trabalho de responder e ele j� foi al� atr�s. Ele amb�m quis lamber meu cuzinho e o fez com muita vontade para depois tentar embicar. O pau dele n�o era t�o grosso como o do Lucas e a entrada foi mais f�cil. Ele enfiou a cabe�a e como eu j� estava arrombado pelo pauz�o do Lucas, conseguiu me penetrar gostoso. Eu enfiava o pau do Lucas na boca com toda for�a, enquanto o Robson enfiava o seu pau no meu cuzinho. Eu era a putinha, sendo comido pelos meus 2 machos. O Robson disse que n�o aguentava mais e precisava gozar. Eu o atendi prontamente, oferecendo meus servi�os com a frase "Vem gozar na minha boca". Ele aceitou o convite e come�ou a se masturbar na minha frente. Logo deu uma bela gozada na minha boca, com 2 jatos de muita porra. Sem ter tempo de tomar f�lego, o Lucas tamb�m come�ou a gozar e me deu um verdadeiro banho gozando no meu rosto, pesco�o e peito. Esse cara era um verdadeiro hidrante. Repleto de porra, chupava os dois paus at� a �ltima gota, gemendo de tes�o. Quando a poeira baixou, perguntei onde era o banheiro porque eu precisava me limpar. O Lucas indicou a porta ao lado e l� fui eu, com as roupas na m�o, tentar me recuperar.
Lavei meu rosto, recuperei o f�lego e voltei para onde eles estavam. Conversamos um pouco, demos umas risadas e me despedi do Robson, que desceu antes. Fiquei al� com o Lucas, que perguntou o que eu tinha achado de tudo aquilo, se eu tinha gostado e etc. Ele quis meu telefone e eu disse que era melhor n�o, porque eu sou casado e etc. No final, para n�o ficar chato, fingi que anotei o telefone dele. Descemos para a boate, tomamos mais uma dose e me despedi. Cheguei em casa, tomei um banho e fui dormir feliz da vida e realizado. Sem culpa. A vida � uma s�!