Resolvi contar algumas loucuras sexuais que j� curti e vou come�ar com uma das que me excita muito sempre que lembro...
Perdi minha virgindade com uma de minhas primeiras namoradas. Foi algo gostoso, louco e inesperado, que come�ou com um amasso num sof� que tinha no quarto dela, com nossos beijos ficando mais e mais quentes, os amassos mais e mais ousados, m�o quase naquilo, aquilo quase na m�o (rs), uma pega��o gostosa, nossas m�os se enfiando por dentro das roupas um do outro, deitados, ora ela por cima de mim, ora eu por cima dela, ainda vestidos mas bem colados um no outro... at� que ela quis 'ele' fora da minha cueca s� ro�ando nela, a� j� sabe o que aconteceu, n�?
Depois disso, nosso tes�o s� aumentava, trans�vamos em tudo que era canto, uma loucura. Nossa rela��o ia andando assim, cada vez mais ousada, mais quente, atrevida
Era comum chegarmos de noite de alguma sa�da e darmos uns amassos na portaria do pr�dio dela. Como n�o tinha porteiro fic�vamos sozinhos no t�rreo, atentos à entrada, à escada, à garagem e ao elevador e vez ou outra t�nhamos que nos arrumar correndo pra disfar�a caso nos vissem (rs)...
Apront�vamos muito e, muitas vezes, abus�vamos da sorte (como quando transamos dentro de um provador de roupas de uma loja - o atendente nos convidou TANTO a ficarmos no mesmo provador, mesmo sem a loja muito cheia, que fomos - e tamb�m na casa de praia dos pais dela, com o irm�o e a av� dela dormindo no ch�o perto da gente).
Sentia que essas aventuras provocavam muito tes�o nela e, como tamb�m me deixava muito tarado, eu curtia um monte...
Uma das melhores loucuras que fizemos foi quando fomos a um evento de neg�cios (no qual eu trabalhava - e ela me acompanhava) no Riocentro, algo enorme (tomava boa parte do local) e que tamb�m seria longo (come�ava de tarde e ia at� quase meia-noite).
Todos em roupas formais (homens de palet� e gravata, mulheres de tailleur ou vestidos longos), v�rios palestrantes, apresenta��o de resultados reconhecimentos de pessoas que estavam tendo sucesso, muita m�sica nos intervalos pra distrair um pouco, quiosques do lado de fora pra bater a fome e um pouco do cansa�o. Era quase uma "maratona"
Eu e ela ficamos assistindo, nos intervalos �amos comer e beber algo, dar uma volta, pra depois voltar, tirar notas, gravar algumas coisas...
Nos intervalos nos curt�amos um pouco... uns amassos de leve, v�rios beijos na boca (alguns selinhos, alguns longos, profundos, cheios de desejo), algumas lambidas e 'passadas de m�o' mais ousadas, mas s� isso... Afinal tinha muita gente - e muitos amigos e conhecidos tamb�m - e era arriscado tentarmos algo mais ousado.
Mas a cada intervalo nosso fogo aumentava e come��vamos a ficar "impacientes" (rs) pra "dar umazinha" que fosse. O nosso tes�o come�ava a ficar 'vis�vel' (para n�s, claro!) e procur�vamos algum lugar ou jeito pra transarmos. N�o pod�amos nos afastar muito porque n�o quer�amos que percebessem nossa falta (ningu�m tinha nada a ver conosco mas tamb�m n�o quer�amos nenhuma fofoca) mas tamb�m est�vamos doidos por um amasso mais quente.
At� que num dos intervalos encontramos um cantinho, n�o muito escondido mas muito discreto, e come�amos a ousar mais nos beijos, nos carinhos, nas 'pegadas'...
Me encostei no canto das paredes, ela na minha frente escondendo (ou disfar�ando, ao menos) nossa esfrega��o... Nos acarici�vamos e nos beij�vamos muito, eu acaricia e apertava os seios dela, descia a cabe�a e lambia os biquinhos (às vezes tirando eles da blusa pra chupar mesmo), e ela pegava e apertava meu pau por cima da cal�a e ro�ava seu corpo em mim.
Ela usava um vestido longo, daqueles at� um pouco abaixo do joelho com um rasgo lateral delicioso, que mostrava aquelas pernas deliciosas; ele servia bem ao nosso amasso pois, como ela estava na minha frente, ningu�m via exatamente o que faz�amos e est�vamos quase transando ali. Eu j� enfiava a m�o por aquele rasgo na perna dela, acariciava as coxas dela, enfiava meus dedos na buceta dela e masturbava muito ela que, enquanto isso, me punhetava o pau como podia...
At� que n�o aguentamos mais, falei pra ela que queria comer ela de algum jeito e ela me perguntava "Como?", meio que surpresa e receosa, meio que tarada e desejosa.
Virei ela de frente pra mim e, por tr�s dela, puxei o vestido dela pra cima. Abri o z�per da minha cal�a, tirei meu pau, coloquei entre as coxas dela e fiquei ro�ando minha pica na entrada da xana e no clit�ris dela enquanto pegava e apertava os seios dela. Como ela ficava na frente de quem chegasse ali, impedia que vissem o que faz�amos - apesar de que os mais atentos desconfiaram talvez
A loucura e o tes�o foram aumentando e ent�o comecei a meter nela. N�o iria aguentar sem fodermos um pouco e a� tudo ficou uma del�cia. Ela (certamente) se contia (pra parecer que est�vamos apenas namorando) mas rebolava e remexia gostoso fazendo minha pica se enterrar dentro dela... era um tes�o s�.
Em determinado momento trocamos de posi��o. Acho que percebemos que a pr�xima apresenta��o tinha come�ado e as pessoas haviam sumido, indo pra assistir.
Ela ent�o agora ficou de costas pro canto onde est�vamos e eu fiquei atr�s dela, agora de costas pra quem pudesse chegar (e a� sim n�o ter d�vida do que faz�amos). Nessa hora come�amos a transar com for�a, com vontade... eu puxava a cintura dela pra meter o tanto quanto pudesse, ela arfava, gemia baixinho e n�s dois loucos pra gozar.
Lembro que ela foi primeiro, gozou bastante (de ficar com as pernas moles - afinal est�vamos transando em p�, quem j� fez, sabe como �), ficava apertando a buceta na minha piroca e eu tamb�m estava perto.
Resolvi tirar da buceta da minha tesuda e pedi o cuzinho dela (ela adorava dar a bundinha pra mim). Tirei e enfiei gostoso nela, comecei a ficar dedilhando o clit�ris dela e fiquei fustigando aquele rabo gostoso dela.
Nossa! Toda aquela situa��o me dava um tes�o imenso (e n�o duvido nada que pra ela tamb�m) at� que n�o me aguentei e comecei a gozar, a gozar muito, enchia o cuzinho dela com minha porra e n�o parava, ejaculei muito, e nessa hora senti minha putinha se tremendo, tava gozando de novo. Nossa! Que tes�o! Apertava ela e sentia meu pau sem querer amolecer dentro do cuzinho dela.
Quase ca�mos no ch�o por conta do corpo mole do gozo que tivemos. Nos recompomos aos poucos, da forma que dava, nos beijamos muito, nos 'amassamos' mais ainda antes disso e voltamos pra plat�ia assistir a reuni�o que j� tinha come�ado. Durante a palestra ela, ainda louca de tes�o, falou que estava muito excitada ainda, e que estava ficando com mais vontade de novo quando come�ou a sentir meu leite escorrendo do cuzinho dela. Del�cia!!!!!
Nem precisa dizer que quando sa�mos de l� transamos mais um monte, n�?