Aconteceu comigo em Janeiro de 2000. Sou casado, tinha j� 42 anos, na �poca dos fatos que vou tentar narrar, e nenhum filho. Temos uma casa em uma cidade do interior de Goi�s, onde frequentemente passamos f�rias; pr�ximo dessa cidade tenho tamb�m uma aconchegante ch�cara, com piscina, sauna, sala de jogos, churrasqueira, etc.
J� haviam se passado tr�s dias que l� est�vamos, e ainda n�o tinhamos ido at� a ch�cara, quando uma amiga nossa, a Bete, 34 anos, 1,60, e nada de excepcional nem tampouco de se jogar fora, sugeriu que fossemos tomar banho de sol na piscina da ch�cara, com o que concordei de imediato, por�m minha mulher se disse indisposta e incentivou-me a levar a Bete. Como somos muito amigos da Bete e de seu ex-marido, resolvi lev�-la, pois tamb�m tinha algumas coisas a fazer na ch�cara.
Fomos finalmente como bons amigos para a ch�cara, l� chegando a Bete trocou-se e foi para a piscina, fui pagar o sal�rio do caseiro, e este me informou que precisava ir at� a cidade e que logo voltaria, ent�o eu lhe entreguei as chaves do meu Jipe, e l� se foi o caseiro. Ap�s algum tempo uma tempestade se aproximou, e n�o deu outra, foi um dil�vio; o caseiro me liga no celular em seguida dizendo que a estrada estava bloqueada pois a chuva levou uma ponte, pronto estava preso na ch�cara e sem o Jipe, ent�o pedi a ele que ficasse na cidade e fosse at� a minha casa e informasse minha esposa da situa��o e que eu teria que aguardar at� o dia seguinte na ch�cara para a prefeitura poder executar um desvio na estrada. A tarde se passou e a noite foi chegando, e o estrago da chuva tinha sido muito grande pois est�vamos tamb�m sem energia el�trica. Ent�o eu disse para a Bete que ter�amos de dormir l� mesmo e como n�o t�nhamos como voltar para a cidade ela concordou. Emprestei à ela um short e camiseta de minha esposa e ela foi tomar um banho. Ap�s algum tempo ela saiu do banheiro j� vestida com a roupa emprestada e disse que o chuveiro estava muito frio eu sem me importar muito fui em seguida tomar o meu banho e constatei que realmente a �gua estava muito fria. Sa� do banho vestindo uma bermuda e como nem mesmo televis�o pud�ssemos assistir resolvemos ir dormir, a� ela me confessou que tinha muito medo de dormir sozinha; diante dessa situa��o falei a ela que poder�amos dormir juntos. Nesse momento ela me disse que realmente poder�amos dormir juntos, mas apenas dormir e de pronto eu concordei, pois tratava-se de uma grande amiga e n�o tinha pensado em nada al�m de dormir.
Fomos para a cama, e ficamos conversando um pouco, ent�o me passou pela cabe�a o pensamento de que eu estava deitado ao lado de uma bela mulher e comecei a ser dominado por um tes�o at� ent�o n�o imaginado, mas como era uma grande amiga, tentei afastar a id�ia e resolvi ent�o dormir de verdade, por�m n�o conseguia, fiquei fingindo que j� havia dormido. Passou-se um bom tempo e para minha total surpresa senti que a Bete colocou suavemente sua m�o sobre o meu membro que estava duro como uma rocha, quase n�o me contive, mas resolvi continuar fingindo que estava dormindo e esperar para ver o que aconteceria. Como n�o demonstrei nenhuma rea��o a Bete resolveu se atrever mais um pouco e colocou sua m�o dentro da minha bermuda e acariciou levemente o meu membro ao mesmo tempo em que soltou um leve gemido. Nesse momento pude sentir que sua m�o estava tremula, e sua respira��o um pouco ofegante, ent�o virei meu rosto para o lado dela e sem que tivesse tempo de soltar o meu membro dei-lhe um beijo na boca, ela tentou rapidamente me afastar, por�m n�o conseguia pois j� havia tomado-a em meus bra�os, ent�o ela deixou de resistir e me disse que estava envergonhada. Prontamente disse a ela que muito pelo contrario eu estava muito contente em estar com ela daquela forma e que como est�vamos isolados dever�amos mesmo era curtir aquele momento pois nunca ningu�m iria saber nada do que aconteceria naquela noite e ela lentamente foi concordando.
Continuava abra�ado à Bete e agora ela correspondia aos beijos suaves e car�cias em seus cabelos, fui beijando seu pesco�o e ela dando alguns gemidos de tes�o, livrei-a da camiseta e segui beijando aqueles deliciosos peitos firmes e de bico rosado, passando em seguida a chup�-los ora um ora outro e sentindo que os bicos estavam completamente durinhos iniciei pequenas mordiscadas neles enquanto ela acariciava meus cabelos, sempre segurando minha cabe�a de encontro aos seus peitos maravilhosos. Como n�o t�nhamos pressa, livrei-a tamb�m do short e sob a luz do lampi�o pude visualizar os seus pelos muito bem aparados e n�o resisti nem mais um segundo ca� de boca por entre suas pernas, as quais ela as afastou para que eu pudesse chup�-la deliciosamente, passando minha l�ngua desde seu clit�ris at� seu anus em um vai e vem sem fim. Ela gemia e pressionava minha cabe�a contra sua buceta e assim continuamos at� que ela gozou de forma abundante gemendo muito, dizendo coisas desconexas e contraindo a vagina de uma forma que eu nunca tinha sentido. Como eu estava ainda de bermuda, ela imediatamente foi arrancando a mesma, e tomando em suas m�os o meu cacete que em seguida passou a devor�-lo completamente, para em seguida sug�-lo deste a ponta at� a base engolindo-o completamente, ela estava simplesmente alucinada chupava-me at� os test�culos e deslizava seus l�bios at� a glande, cincundado-a com a l�ngua e voltava a engolir novamente o meu cacete, sempre gemendo e com a respira��o muito ofegante. Quando senti que estava aproximando a minha ejacula��o disse a ela iria gozar, ent�o ela passou a chupar com muito mais vol�pia e eu comecei a inundar sua boca com jatos intensos, os quais ela n�o quis desperdi�ar nem uma gota sequer. Relaxamos por alguns minutos e a Bete em sil�ncio total, ela simplesmente me olhava com um olhar misto de prazer e de incredulidade pelo que acabara de acontecer; para n�o esfriar o clima, voltei a acariciar os seus belos seios e beijar suavemente o seu pesco�o, e como retribui��o ela pegou meu cacete e iniciou uma deliciosa e lenta punheta, que de imediato me levou ao del�rio. Afastei ent�o suas pernas e me posicionei para um gostoso papai e mam�e, quando ela me disse que estava com muito tes�o e tamb�m com medo de sentir dor, pois j� haviam se passado cinco anos da sua separa��o e desde ent�o ela jamais estivera com um homem. De imediato aquelas palavras me excitaram ainda mais, pois sabia que iria encontrar uma vagina bem apertadinha (pela falta de uso), e ent�o disse a ela que n�o teria problema algum, pois eu n�o iria em hipotese alguma machuc�-la e sim queria proporcionar-lhe somente um prazer inesquecivel. Iniciei por umas pinceladas com meu cacete desde o seu anus at� o clit�ris e na primeira parada na entrada de sua vagina ela j� estava tomada de um tes�o enorme. Iniciei a penetra��o de forma bem suave colocando a cabe�a e tirando-a em seguida, para novas pinceladas, e nova intrudu�ao, desta vez um pouco mais profunda, e sentia aquela vagina apertando do meu cacete, quando ela sem resistir ao tes�o implorou que eu enfiasse tudo e prontamente a atendi, enfiando o meu cacete por completo em sua buceta. Fiquei alguns segundos im�vel, enquanto a Bete mordia os l�bios e gemia e se contorcia de prazer. Iniciei com pequenas e lentas bombadas e de imediato ela abra�ou-me com pernas e bra�os e come�ou a gemer muito alto e implorar que a possu�sse que a arrombasse, pois ela estava sentindo como se fosse a sua primeira vez, aumentei o ritmo das bombadas e ela j� n�o se conteve e gozou contraindo sua vagina por varias vezes. Iniciei nova sequ�ncia de bombadas, e em pouco tempo estava tamb�m gozando e enchendo-a de porra, e a Bete me acompanhou tamb�m nessa gozando novamente. Ficamos algum tempo na mesma posi��o sem dizer uma s� palavra, s� nos olh�vamos e trocavamos alguns beijos. Relaxamos e desta vez dormimos at� o amanhecer quando levantamos, tomamos um delicioso banho um bom caf� da manh� e nos preparamos para ir embora. Pouco tempo depois ouvi um ronco de motor à distancia, e tive certeza que o meu caseiro j� estava à caminho da ch�cara.