MEUS ALUNOS S�O UM TES�O (CONTINUA��O)
Certa vez dava aula à noite para as tr�s s�ries do ensino m�dio. As salas eram cheias, os estudantes, trabalhadores na grande maioria. Eu adorava entrar em contato com esses jovens, onde 20% eram eram chatos, mal-educados e rebeldes, e o resto, normal. Muitos eram da minha idade ou quase. Eu Tinha meus “alunos especiais”, que me adoravam e eu os adorava e destes, Tiago (nome fict�cio) foi o que eu tive um contato muito forte. Tiago estudava em uma sala de 2� ano, era branco, cabelo enrolado meio loiro e olhos azuis claros. Ele era lindo! Percebia que devido à sua timidez, era sempre solit�rio e a turma n�o dava bola pra ele n�o, e as meninas o davam bola, mas ele era na dele! At� a� tudo bem! O tempo foi passando e Tiago foi ficando mais participativo nas minhas aulas, me procurava na aula e na sala dos professores para tirar d�vidas da mat�ria e eu sempre o atendia atenciosamente, com muito carinho. Quando era mulher me procurando pra tirar d�vida eu n�o gostava, ficava doido pra elas irem embora e eu curtir o intervalo tranquilamente. Contudo, as atendia com a devida educa��o para elas n�o perceberem a diferen�a de tratamento que eu dava para elas e para os homens. Seria perigoso isso! Em um desses dias que Tiago me procurou ele n�o falou de mat�ria, mas me puxou para o banco do lado da sala dos professores para falar de sua vida, que estava tentando mudar de emprego e que estava doido para acabar o 2� grau e fazer faculdade. Eu o animei, falei que enquanto esse tempo n�o passava era pra ele pensar tranquilamente sobre qual faculdade faria. Ele come�ou a perguntar sobre minha vida, se eu era casado (ele sabia que eu era solteiro e sabia que eu era gay, apesar deu ser muito discreto e n�o falar da minha vida �ntima pra ningu�m da escola, mas nunca fiz nada pra esconder tamb�m), se eu morava sozinho, se eu tinha namorada e tal... Comecei a achar aquela conversa muito interessante, e comecei a olhar aquele rapaz com outros olhos! No dia seguinte entrei em sua sala e ele l� no fundo, na �ltima carteira, isolado do resto da turma. Dar aula para aquela sala come�ou a ficar muito interessante, ali�s, j� era bastante interessante devido aos alunos gostosos e que me cantavam, mas eu n�o dava bola pra nenhum deles pois n�o confiava, mas no fundo eu adorava! Por�m, com o Tiago era diferente. Sei que com ele n�o tinha fofoca. Ele guardaria a nossa amizade a sete chaves, e era muito discreto, um cara s�rio! Entrei na sala de aula, comecei a fazer a chamada e falei o nome do Tiago com tom de do�ura e olhei pra ele (ningu�m percebeu), ele me respondeu “presente”, com uma voz muito rouca e olhando pra mim sem gra�a e eu mordi a l�ngua pra n�o rir! Comecei a chamar os demais alunos e comecei a olh�-los tamb�m pra n�o dar na cara, mas a minha voz e o meu olhar foi diferente com o Tiago. Depois de uns dias, eu estava andando na rua e vejo algu�m chamando “professor” de dentro de um com�rcio e eu parei e levei um susto: Era ele. Sabia que ele trabalhava no tal com�rcio, mas nunca tinha passado em minha cabe�a parar l� pra conversar com o Tiago. Ele saiu l� de dentro com um sorriso largo no rosto, os olhos brilhando e apertando a minha m�o e perguntando onde eu estava indo. Respondi tamb�m com os olhos brilhando e me senti apaixonado por ele e correspondi aos seus olhares. Ele n�o parava de olhar para dentro de meus olhos e eu para os dele, e tomei coragem e falei: “_Vai l� em casa um dia desses, vai nesse final de semana, pra gente conversar, tomar um refrigerante ou uma cerveja, vai l�?!” Ele me respondeu: “_Onde � que o senhor mora?” Mandei ele parar de me chamar de senhor e falei. Ele riu e falou: “_ Eu vou l� s�bado”! Falei com ele: “_�, mas ningu�m da escola pode saber n�o ta?! Professor n�o pode ter amizade com aluno n�o, mas com um ou com outro n�o tem problema n�o, e vc � muito maduro e sabe separar as coisas”! Ele me falou para ficar despreocupado e eu fui embora. Cheguei em casa e bati duas punhetas seguidas pra ele e gozei muito!
Ele n�o apareceu l� em casa no dia determinado e fiquei chateado! Fui pra escola doido para encontr�-lo e olhar para o seu rosto. Eu tomava muito cuidado pra ningu�m perceber o que tava rolando entre a gente, e ele tamb�m, apesar deu ter que “acord�-lo” para alguns foras que ele cometia, tipo ficar viajando na minha aula olhando pra mim! Nossa, ele ficava l� no fundo da sala e viajando em mim! N�o parava de olhar para mim!Ele ficava calado, n�o perguntava nada e olhando com cara de apaixonado pra mim. Ele era muito discreto e maduro, mas muito ing�nuo! Fiquei preocupado com a situa��o e o chamei na carteira enquanto os outros estavam fazendo bagun�a e o exerc�cio e fingi estar tirando uma d�vida quanto a um trabalho que ele n�o tinha me entregue, mas n�o era nada disso! Falei assim: “_Vc t� olhando muito pra mim! Toma cuidado algu�m pode perceber!” Ele riu e fez que sim com a cabe�a e voltou pra carteira e come�ou a fazer o exerc�cio. Ai, tava uma del�cia trabalhar naquele col�gio! Eu ficava doido pra chegar os dias que eu entraria naquela sala e pra ficar perto do meu aluno! Quando terminava meu hor�rio em sua sala ele sempre sa�a da carteira, ia pra porta da sala e ficava conversando comigo, e alguns outros alunos tamb�m! Quando um outro mais descolado vinha e ficava fazendo gra�a comigo, percebia que Tiago ficava bravo e com ci�mes, mas eu olhava pra ele e ele entendia o recado e depois eu falava com ele que eu tinha que tratar os outros bem e n�o s� ele, pois poderiam perceber que ele eu tratava com mais carinho e desconfiar do que rolava entre n�s! Muitas vezes dava o intervalo de uma aula pra outra e Tiago ia no banheiro e ficava esperando eu passar no corredor pra conversar comigo um minuto. Eu adorava aquilo e ficava inquieto tamb�m, vendo se o via no meio dos outros alunos ou doido pra passar pela sala dele e ver se o via na porta ou l� dentro. Quando ele ficava conversando com os outros alunos e com as meninas eu ficava com muito ci�mes, e em certos momentos aquilo me atrapalhava a trabalhar, pois eu ficava desconcentrado, queria chegar na porta toda hora e ver se via sinal dele! Quando ele n�o ia na aula, ou quando eu entrava na sala e ele n�o estava, ficava pra baixo, pensando porque dele ter faltado à aula! Ligava depois pro celular dele falando que aquela escola n�o tinha gra�a nenhuma sem ele e que eu ficava deprimido quando ele n�o ia na aula, e ele rindo e falando que tava com saudade da minha aula e de mim tamb�m, falando que eu era o “amigo” que ele nunca teve! Percebia que Tiago morria de medo de come�ar uma rela��o homossexual, morria de medo dos pais, principalmente do pai! Eram ele e uma irm�, mas ela era casada e morava em outro estado. A gente tava se curtindo muito. Ele ligava pro meu celular e eu dentro da sala dos professores, perguntando o que eu daria na aula e falando que tava doido pra chegar a minha aula. Muitas vezes ele, com o celular debaixo da carteira, ficava dando toquinho no meu, e eu l� na frente, dando aula! Sentia meu celular vibrar e despistastamente olhava pra ele e ele com cara de riso e olhando pro lado e conversando com algu�m para desfar�ar! Ele estava demorando muito pra ir na minha casa mas eu n�o for�ava nada. Tava muito bom do jeito que tava, aquele amor todo, aquela paquera e amizade toda, e aquele perigo todo, aquela aventura, aquela fantasia. Nosso lance come�ou a acontecer em outubro e no final de novembro, ele j� me esperava numa pra�a e eu o encontrava e a gente ficava conversando at� dar a hora dele ir embora. Nessa �poca a aula terminava sempre cedo pois quem passava de ano n�o ia mais à aula, e a� os hor�rios eram adiantados. Noturno � assim e com o aproximar do fim do ano, o col�gio ia ficando cada vez mais vazio. Ele ficava me esperando e quando eu come�ava a tocar no assunto da gente, ele desconversava, ou chegava algu�m e atrapalhava nossa conversa. O pessoal da escola come�ou a achar nossa amizade esquisita, mas eu n�o tava nem a�, pois ele era de maior e eu pouco mais velhos que ele, e o que tem fazer amizade com um ou dois alunos?! Vc n�o pode � fazer amizade com todos eles, mas n�o tem nada haver vc aproveitar uma amizade t�o legal quanto era a nossa! O pessoal come�ou a mexer com ele, alguns professores a me tratar estranho e virar a cara pra mim, e eu percebi que era inveja que eles tinham da nossa amizade, ou fofoca mesmo, sobre um poss�vel lance entre a gente! Bom, a nossa amizade cresceu tanto que n�o est�vamos nem a�, e ele se soltou muito quando comecei a conversar com ele. Ag�amos descaradamente na escola, normalmente! Sa�amos, tom�vamos cerveja, fomos na formatura do 3� ano e sentamos juntinhos, e eu n�o queria saber de tomar cerveja com professores n�o, mas s� com ele! Muitas vezes ele me procurava na sala dos professores, mas nada de vir na minha casa! No in�cio de dezembro ele arrumou uma namorada e a� os rumores pararam! Eu achei bom ele arrumar! Ele foi esperto e n�o hav�amos combinado nada! No fundo, ele n�o queria aceitar a sua homossexualidade e quis provar pra ele mesmo que gostava de mulher, mas n�o largava do meu p�! Fiquei desestimulado com o namoro dele, mas aceitei e percebi que isso poderia ser o trampolim pra eu ir pra cama com ele! Um belo dia ele resolveu e foi em minha casa com a namorada dele. Eu me senti um idiota mas quis agir com amizade e diplomacia. Percebi que com a namorada ele tinha coragem de ir l� em casa e n�o ser “atacado”. As f�rias entraram, ele saiu da escola e eu tamb�m (por outros motivos) e ele come�ou a vir direto aqui em casa, e sempre com a baranga da namorada. Quando ele chegava em casa, me ligava no celular e a gente ficava at� tarde da noite conversando e falando as maiores putarias um pro outro.Eu perguntava a ele se ele era virgem, e ele dizia que nunca tinha comido ningu�m e que tinha vontade de me “experimentar” , e eu falava que a hora que ele quisesse, pois queria muito dar meu c� pra ele. Falava que tava com o pau na m�o e a gente batia punheta por telefone de madrugada e gozava, e eu muito feliz com aquilo tudo! Contudo, pessoalmente, n�o rolava nada, e ele n�o aparecia aqui em casa sozinho, mas sempre com a baranga da namorada, uma putinha de 19 anos. Eu tinha �dio dela! Pirainha! Eu abria o olho dele e ele ao mesmo tempo que falava e fazia putaria comigo por telefone, pessoalmente falava que amava ela e me pedia conselhos sobre o namoro. Eu agia com diplomacia e fingia n�o estar com ci�mes, mas ficava muito chateado com aquilo tudo. Teve um dia que ele me pediu pra ele a ela perderem a virgindade dentro da minha casa. Achei chato aquele pedido, ele me pediu pelo amor de Deus e eu aceitei, curioso em saber qual seria o resultado daquilo tudo e pensando tamb�m em aquele acontecimento ser a porta de entrada pra levar ele pra cama. Achava que ele tinha que transar com um mulher primeiro e ele enxergar que n�o gostava de mulher, e assim, criar coragem de transar comigo. Nessa �poca eu tamb�m tava transando com outro cara (mas era s� sexo e sem sentimento).e eu era apaixonado por um ex-meu que me pedia para esperar ele e assim, a gente futuramente voltar (hist�ria louca essa, perca de tempo que n�o merece ser contada aqui! Eu era bobo!). Dito e feito! Tiago e eu combinamos tudo, e enquanto eu fui dar uma volta, ele ficou aqui em casa tentando comer a namorada dele e perder a virgindade. Arrumei um colchonete sujo pra eles (que todo mundo trepa nele quando pede minha casa pra isso!). Cheguei em casa no hor�rio combinado e a outra chave ele havia jogado pela janela. Fui ver o que tinham arrumado e pelo cesto do banheiro, vi que eles n�o tinham ido at� o final: Pela camisinha, que peguei com todo o cuidado para n�o entrar em contato com as “coisas nojentas” da buceta suja da namorada dele, vi que o pau de Tiago era pequeno, pois ele desenrolou metade da camisinha (e eu ensinei a ele que tinha que desenrolar ela at� a base). Vi sinal de sangue nela (deve ser dele tentando tirar o caba�o dela). Joguei a papelada do cesto fora, lavei o banheiro e liguei pra ele, que n�o me atendeu (devia estar com a namorada). Um dia eles brigaram, e ele veio chorar as m�goas comigo. Eu estava distante dele, n�o ligava com tanta frequ�ncia, e n�o disponibilizada tanto a minha casa pra eles. Estava desistindo dele e desgostando! Aquilo tudo era um absurdo e ele tava abusando dos meus sentimentos e da minha amizade! Ele n�o conseguiu tirar a virgindade da namorada! Nesse dia eu que ele veio sozinho aqui em perguntei mais uma vez porque ele n�o tinha conseguido, e ele me disse que a namorada sentia muita dor e tinha medo. Eu ri e falei descaradamente com ele: “Deixa eu ver seu pau”! Ele levou um susto e perguntou porque eu queria ver e eu falei que tava de saco cheio daquilo tudo e que pelo menos o pau ele ia mostrar pra mim. Ele tirou o pau pra fora e na hora o pau dele endureceu: bonitinho, muito cabeludo, pequeno e gross�o, cabe�udo e vermelho. Peguei no pau dele e ele gemeu, e eu comecei a punhet�-lo. Pedi para chupar e ele deixou. Chupei gostoso, devagar, com calma, era muito gostoso o pau dele, pele macia e duro, com gosto de porra e muito melado, e um leve cheiro de bacalhau (quando o cheiro � fraquinho eu gosto, e o pau dele era limpo!), quente, gostoso, encaixava muito bem na minha boca, e o melhor, um peru virgem de boca, conforme ele havia me falado. Com menos de 5 minutos deu chupando ele gozou tudo no meu pesco�o. Chupei bem devagar pois ele pediu que fosse devagar pra n�o doer (parece que nem punheta ele batia quando mais novo). Gozei tamb�m, ofereci meu pau pra ele pegar, ele pegou, ficou analisando e falou que tinha que ir embora. Deixei-o ir e perguntei se ele tinha gostado, e ele respondeu que tava confuso, mas que tinha adorado. Vi que ele estava com remorso! Depois desse dia ele sumiu! Ficou uma semana sem me procurar. O procurei e o celular desligado. Liguei pra casa dele e a m�e atendeu, me contando que ele tinha viajado de f�rias para S�o Paulo com a namorada. Fiquei muito pra baixo com isso tudo. Ele havia me contado que iria sair do emprego e viajar de f�rias para a casa de parentes, mas n�o me contou que levaria a namorada, e nem pra me contar que tinha voltado pra ela, e n�o me ligou para se despedir de mim. Fiquei muito triste com isso tudo, chorei, me senti um idiota, mas compreendia ele e sabia que ele tinha feito aquilo por medo da situa��o, enfim, medo de virar boiola de fato, coisa que ele �! � fato consumado! Pode at� namorar mulher, mas gosta mesmo � de homem! Depois de mais de 20 dias desse meu telefonema, ele liga pra minha casa e fala que est� na rodovi�ria, e que queria me ver. Falei que iria l� e nenhum de n�s falou da namorada dele! Cheguei l� e ele estava sozinho, e eu achei bom, sen�o acho que o trataria muito mal por raiva de n�o ter liberdade de conversar com ele sobre tudo que aconteceu. Come�ou a me contar que tinha viajado e que n�o tinha dado tempo de me avisar. Retruquei-o, falando que foi uma baita falta de educa��o e falta de sensibilidade comigo e que eu havia ficado muito chateado com tudo! Ele me pediu desculpas e falou que estava quase terminando com a namorada. Perguntou se a gente podia ir l� em casa e repetir “aquilo” daquele dia e eu respondi que n�o, pois tinha conhecido um cara e ele estava morando comigo e a gente tava namorando, e que o tinha conhecido nos dias em que ele estava viajando (verdade!). Tiago me olhou com uma cara de desilus�o, triste, cabisbaixo e eu ainda falei que talvez um dia a gente poderia repetir aquela “brincadeira”. Falei ent�o com ele que meu namorado estava me esperando em casa e que n�o poderia demorar pois ele era muito ciumento e isso poderia atrapalhar o nosso in�cio de nosso relacionamento. Me despedi de Tiago, dei um abra�o forte nele e pedi para a gente nunca perder o contato, pois eu gostava demais dele e a amizade da gente era muito bonita. Ele falou que sim, que me ligaria e eu fui embora. Nunca mais o vi e nem liguei, e ele n�o me ligou tamb�m. Me falaram que ele havia mudado de cidade pra estudar. Um dia tentei o celular dele e n�o tive resultado, pois o n�mero estava inexistente.
Bom, parei de perder tempo com ele! A hist�ria com meus alunos continua no pr�ximo conto! Vou escrever tamb�m sobre esse meu namorado e contar tudo que esse filho da puta fez comigo! Abra�os e votem!!!