Tudo come�ou quando cheguei a uma casa de shows que ficava no interior da Bahia e reencontrei Rita, uma mulata baiana muito atraente, fazia dois anos que se mudara para o Rio de Janeiro . Rita tinha 29anos,1,70 de altura, seios m�dios e durinhos, cabelo comprido todo encaracolado, coxas grossas e uma bunda grande e apetitosa. Assim que cheguei a tal casa de shows pude notar Rita sentada com algumas amigas em uma mesa. A princ�pio falei com mais alguns conhecidos e escolhi uma mesa pr�xima ao palco. Sou tecladista e neste dia toquei acompanhando um cantor. Tudo transcorreu como de rotina. Depois de passadas as cinco horas de shows, Rita me chamou para perguntar sobre um assunto extremamente triste, queria confirmar se um cantor amigo nosso tinha falecido. Com muito pesar falei que sim e ela come�ou a chorar. As amigas dela quiseram ir embora e eu me ofereci para levar Rita à casa dela, com a justificativa de acalmar os �nimos. Rita morava pr�ximo ao local da casa de shows e fomos andando, apesar de ser 4:30 da manh�. Ao chegar a casa de Rita procurei falar de assuntos bem agrad�veis. Voc�s leitores, podem imaginar por um momento : Cad� a parte da putaria? Calma galera, vai come�ar agora. Depois de conversarmos bastante e de t�-la acalmado pensei ir embora. Olhei para o rel�gio e percebi que j� era 4:50. Pedi ent�o que Rita me deixasse ficar na casa dela at� amanhecer o dia, pois n�o conseguia arranjar um t�xi e ficava muito perigoso para mim. �s 6:00 quando me despedi Rita estava deitada de bru�os no sof�, olhando a dei um beijo na bochecha dela e passei a m�o em sua coxa falei no seu ouvido voc� � muito gostosa, de repente Rita se virou me beijou na boca com desejo. Ela usava um vestido curto que delineava as curvas do seu maravilhoso corpo. Nos beijamos freneticamente por pouco tempo. A minh� m�o, muito �gil por sinal, j� estava levantando o vestido e as coxas de Rita pouco a pouco ficavam a mostra me deixando louquinho de tes�o. Rita aos sussurros falava ao meu ouvido: “- Estou toda molhadinha”, “- Que tes�o”. N�o perdi mais tempo. Lambi a perna de Rita desde o dedinho do p� at� a sua grutinha meladinha sugando todo o n�ctar. Rita acariciava o meu cabelo gemendo t�o como uma leoa no cio. - Posso chupar seu pau? Quero mamar at� sair o leitinho saboroso. Claro que sim respondi de imediato. Ela baixou o ziper da minha cal�a, puxou o meu pau para fora e come�ou a fazer o boquete mais incr�vel do mundo, a l�ngua da Rita percorria toda a extens�o do meu membro duro at� o saco. N�o demorou mais de 5 minutos para que eu enchesse a sua boca com o jato de esperma, Rita engoliu tudinho sequer deixou uma gota. Coloquei a camisinha, puz gata na posi��o “papai e mam�e” e comecei a bombar forte. Rita berrava: “- Vai meu gostoso, mete nesta buceta, me mata de tes�o”. “- Me come como cachorra, me p�e de quatro”. Fiz rapidamente o que ela pediu, coloquei a putinha de quatro vislumbrando aquela bunda enorme e a grutinha quentinha, soquei com voracidade colocando um dedindo no seu cuzinho. Ela percebendo o meu interesse implorou que eu arrobasse o seu cu. Passei um hidratante na rodinha encantada antes de meter e fui socando dois dedos para facilitar a penetra��o e diminuir a dor. Quando ela relachou foi s� encaixar a cabe�a na entrada do cuzindo de Rita e de uma vez enterrei o meu pau na sua bunda. Gozei naquele cuzinho. Nunca mais nos vimos desde ent�o.
Mulheres escrevam para mim. [email protected]