Esta hist�ria aconteceu j� h� algum tempo, mas ainda me deixa com muita saudades e, por diversas vezes eu me masturbo recordando de tudo o que aconteceu...!!!
Pr�ximo da minha casa, eu tinha um vizinho que vou chama-lo de Cristiano. Era um rapaz com 19 anos, branco, cabelos castanhos claros, olhos azuis e com um corpo atl�tico, assim como o meu, mas o que mais chamava a aten��o nele, era a sua bundinha, cheinha, redondinha, arrebitada, perfeita. Por muitas e muitas vezes eu ficava me imaginando comendo aquela bundinha, mas o Cristiano n�o era ou n�o demonstrava ter, qualquer tend�ncia homossexual. Normalmente nos s�bados, eu, Cristiano e mais uns tres amigos nossos, nos reun�amos na casa de um amigo nosso que tamb�m morava no bairro, e ele tinha uma mesa de sinuca. Esta mesa n�o ficava dentro da casa, mas em uma esp�cie de galp�o, à parte do corpo da casa e, pass�vamos horas e horas jogando sinuca, tomando cerveja e batendo papo. Nestas ocasi�es, normalmente est�vamos de bermudas, mais à vontade, e quando o Cristiano se inclinava para jogar, encostava seu t�rax na mesa e empinava a sua bundinha para jogar, eu sentia um arrepio percorrer minha espinha e, podem acreditar, mais alguns outros tamb�m olhavam cobi�ando aquela bundinha, j� que muitas vezes, ap�s olhar nesta dire��o e virar o rosto, às vezes eu via outros amigos que tamb�m desviavam o olhar e olhavam com aquele olhar de culpa, como se dissessem: "puta que pariu, que bunda gostosa".
N�o raro, durante o jogo, para caminhar em volta da mesa e como o local tamb�m n�o era t�o espa�oso, uma ro�adinha sempre corria, nada t�o escrachado para n�o dar na vista, apenas o suficiente para sentir que al�m de tudo, aquela bundinha tamb�m era muita macia.
E, de todos, eu come�ei a ficar mais assanhado para comer aquela bunda. Ficava at� mais tarde, sempre acompanhando o Cristiano e jogando contra ele, procurando ser mais "companheiro" do que os demais. De vez em quando ficavamos apenas eu e o Cristiano ali, mas como n�o t�nhamos privacidade suficiente, nunca tentei nada mais firme, apenas as deliciosas "encoxadas". No come�o, senti que o Cristiano, cada vez que eu com a desculpa de transitar em volta da mesa o encoxava, ele se sentia desconfort�vel e tentava se ajeitar para aquilo n�o acontecer, mas eu, desafiadamente, fazia de conta que n�o percebia e continuava a me movimentar, sempre procurando uma maneira melhor de continuar com aquilo.
Come�ei a perceber que o Cristiano, depois de um certo tempo, j� n�o ligava mais quando eu, com a desculpa de passar, esfregava meu pau em sua bundinha, principalmente quando estav�mos apenas n�s, por�m, quando tinham outros no recinto, ele continuava reagindo de forma um tanto �spera.
Como eu percebi aquilo, procurava ficar mais tempo apenas com o Cristiano, e, quando todos sa�am para almo�ar, eu e Cristiano ficavamos "jogando". Com o passar do tempo, eu fiquei mais atrevido e, quando o Cristiano se inclinava para jogar, eu, descaradamente, passava atr�s dele, esfregando meu pau em sua bundinha e passava bem devagar, sentindo toda aquela maciez e ele n�o ligava, continuava com o taco mirando a sua jogada. Nossa, às vezes eu esfregava t�o devagar, que meu pau crescia escostado naquela bundinha e tenho certeza de que ele sentia isso, j� que muitas vezes literalmente armava a minha barraca por baixo da bermuda, mas nunca tocamos neste assunto e n�o nos encontravamos fora daquela situa��o.
Por�m, um dia, cheguei em casa com uma televis�o que tinha acabado de comprar, e com ela ali ainda dentro do carro, na caixa, vi que teria dificuldade para transportar ela para o interior da minha casa e tamb�m iria necessitar de ajuda para instala-la. Logo que estacionei e percebi a necessidade de ajuda, olhei para fora e vi que o Cristiano estava na frente da casa dele, e o chamei.
Cristiano veio e eu lhe disse se n�o poderia me ajudar a carregar a TV e tamb�m me ajudar a instala-la, o que de pronto ele se prontificou. Carregamos a caixa da TV para dentro da casa, onde eu a desembrulhei e a levamos para o meu quarto, onde a instalaria em um suporte na parede. No momento de parafusar o suporte, pedi para ele ficar segurando a TV enquanto eu apertava os parafusos, sendo que ele ficou na ponta dos p�s, segurando a TV com os dois bra�os, j� encaixada no suporte e eu novamente olhei aquele bundinha deliciosa e n�o resisti, me aproximei por tr�s dele, encostei meu pau em sua bundinha e come�ei a apertar os parafusos, me movimentando lentamente. Meu pau ficou duro como pedra e senti que estava cutucando aquela bundinha de forma expl�cita e ele nem se abalou, continuando segurando a TV sem pronunciar qualquer palavra ou esbo�ar qualquer rea��o contr�ria. Quando terminei de parafusar o suporte, desci meus bra�os segurando ele e disse que tinha conclu�do, puxando seu corpo contra o meu pau dur�ssimo.
Cristiano continuou de costas, deixando que eu sarrasse sua bundinha, sendo que eu o deitei de bru�os na cama e deitei em cima dele, esfregando meu pau na sua bundinha descaradamente. Sua respira��o ficou mais ofegante, mas n�o disse uma s� palavra, apenas sentia que ele tamb�m dava umas pequenas reboladas, como se jogasse sua bundinha contra meu pau. Com uma das m�os, desci a sua bermuda, deixando a sua bundinha totalmente descoberta, e ela n�o deixava nada a desejar às minhas imagina��es, ele tinha uma bundinha melhor do que muita mulher que j� tinha conhecido. Botei meu pau para fora e come�ei a ficar esfregando meu pau na sua bundinha, de cima para baixo e de baixo para cima. Ele rebolava, demonstrando estar gostando. Abri a gaveta do criado-mudo e apanhei um creme lubrificante, me afastei um pouquinho, ensabooei meu pau com aquele creme e untei bastante seu buraquinho, enfiando um dedinho, depois dois e finalmente tres, sempre devagar e com jeitinho. Quando senti que aquele cuzinho finalmente iria ser meu, troquei meus dedos pela cabe�a do meu pau, encaixando naquele buraquinho sedento e faminto. Devagar, forcei, forcei e forcei, at� que seu anelzinho se abriu para passar a cabe�a do meu pau. Ele gemeu baixinho e eu parei. Quando vi que ele j� tinha se acostumado �quele invasor que estava tirando seu cabacinho e alargando sua preguinhas, continuei a for�ar novamente e, aos poucos, acompanhado de seus gemidinhos, fui enfianddo toda aquela tora no seu cuzinho. Quando conclu� a penetra��o inteira, tirei um pouquinho e voltei a colocar e assim come�ei a fazer, tentando n�o me concentar naquilo, sen�o eu gozaria antes de come-lo bem gostoso. Depois de um pouquinho de tempo, ele come�ou a se movimentar, cadenciado e sincronizado com meus movimentos, para cima e para baixo, para cima e para baixo, acompanhando a entrada e sa�da do meu pau no seu buraquinho, al�m de estar se masturbando apenas com o contato do seu pau com a sua pr�pria barriga e a cama. Eu, inteirinho deitado em suas costas, aproveitando o conforto de toda a extens�o de seu corpo, principalmente o conforto de sua bundinha macia e seu buraquinho apertado e quente. N�o consegui me segurar por muito tempo, logo eu estava enchendo seu cuzinho com meu leite, numa das melhores gozadas que eu j� tinha dado em minha vida. Me recompondo um pouco, ajeitadamente, tirei meu pau do seu cuzinho e disse que era para ir ao banheiro se limpar, tendo o Cristiano de imediato sentado no vaso, enquanto eu, entrava no box para tomar uma ducha. Ele come�ou a conversar comigo enquanto eu tomava banho, dizendo que aquilo n�o deveria ter acontecido, mas eu o tranquilizei, acrescentando que seria um segredo apenas nosso, e ele , receoso, pedia para que eu prometesse, jurasse, enfim, queria ter certeza de que eu n�o contaria para ningu�m. Eu ouvia aquele barulhinho de quem tentava evacuar, mas apenas l�quido sa�a. Disse para ele vir tomar um banho tamb�m e ele assim o fez, entrando no chuveiro junto comigo, esfreguei suas costas, usando um sabonete e uma esponja, limpamdo bem sua bundinha e seu buraquinho, tamb�m passei a esponja em todo o seu corpo, e depois lhe entreguei a esponja. Cristiano n�o se fez de rogado e tamb�m me ensaboou inteiro. Quando estava ensaboando meu pau, ele endureceu novamente e ele continuou pegando. Tirei a esponja de sua m�o, enxaguei bastante para sair toda a espuma e deixei a m�o dele brincar com meu pau, que endurecia a olhos vistos. Segurei a cabe�a dele e empurrei com firmeza mas sem ser agressivo, em dire��o ao meu pau e comecei a sentir aquele boquinha chupando e mamando no meu pau. Nossa, que del�cia, eu puxava a cabe�a dele e sentia meu pau entrar em sua boca at� seu limite e empurrava a cabe�a dele e puxava novamente, fazendo de sua boquinha mais um buraquinho sedento e meu. Ele disse para n�o gozar em sua boca, tendo eu consentido, mas, quando comecei a sentir que iria inundar sua boca com meu esperma, ele, presentindo, tentou tirar sua boca, mas eu segurei firme e gozei como nunca naquela boquinha. Tirei meu pau e ele come�ou a cuspir, usando o chuveiro para se limpar. Terminamos de tomar banho, sa�mos do chuveiro, colocamos as roupas e, antes de ir embora, Cristiano novamente me olhou, como se implorasse para nunca contar isto a nungu�m. Tranquilizei-o e disse que seria nosso segredo e assim o fiz. Jamais houve qualquer coment�rio ou insinua��o e, quando jogavamos sinuca e qualquer um dos nossos amigos tentava encoxa-lo, Cristiano continuava reagindo r�spidamente e com raiva, demonstrando que aquela n�o era a sua praia, apenas eu e meu pau, sab�amos que aquela bundinha cheia de predicados j� tinha um dono.Se algu�m gostar de jogar uma sinuquinha e n�o se importar em virar de costas, se abaixar para mirar a bola e deixar sua bundinha exposta. à merc� de alguma encostada ou qualquer coisa mais quente e dura, mande e-mail, de prefer�ncia de Curitiba e regi�o.
[email protected]