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AMIGO DA FACULDADE

Depois de escrever este conto achei que ficou meio longo, mas � somente pra que voc�s tenham id�ia de como tudo aconteceu.

Eu morava no interior, fiz o vestibular e fui aprovado. Ent�o tinha que mudar para a cidade grande, consegui depois de muito esfor�o uma vaga com o filho de uma amiga da fam�lia que morava sozinho perto da faculdade. Mudei para o apartamento, era tudo de bom, pequeno, bem localizado s� n�o tinha lugar para lavar as roupas. Por isso mand�vamos lavar fora. O meu amigo tinha namorada e n�o parava quase em casa. Eu como tinha chegado h� pouco tempo quase n�o saia, somente ficava estudando. Mas � claro que o meu tes�o era normal, gostava muito de ver as gostosinhas da faculdade, at� comi algumas, mas jamais pensei que aconteceria um fato novo que mudaria toda a minha orienta��o sexual. Tanto eu quanto ele em casa and�vamos bem à vontade, ou seja, s� de cueca, eu notava que ele sempre estava de pau duro, isto come�ou a chamar a minha aten��o.



Ele usava somente aquelas bem pequenininhas tipo fio dental de mulher. Um s�bado quando fui tomar meu banho ele havia deixado sua cueca fora do cesto de roupa suja, ela estava pendurada na porta do box. A principio n�o dei muita import�ncia, a tirei da porta e coloquei junto com as roupas sujas. A noite estava sozinho em casa e naquele dia n�o tinha com quem sair, estava com o tes�o à flor da pele, fui at� a locadora e peguei um filme porn�. Estava olhando o filme e � claro fiquei com mais tes�o ainda, mas como estava sozinho n�o tinha outro jeito, a sa�da seria me masturbar, mas eu queria algo mais, ent�o lembrei que a cueca do meu amigo parecia com calcinha de mulher. Fui at� as roupas sujas e peguei pensando em bater punheta imaginando ser uma tanguinha feminina. Quando peguei a pe�a de roupa senti um cheirinho muito bom, pois ela tinha sido usada naquele dia. Ele � um cara que anda sempre bem limpinho, toma banho mais de uma vez por dia, mas como � normal sempre fica aquele cheirinho de homem na cueca. N�o sei por que fiquei t�o louco com aquilo que ao inv�s de esfregar no pau levei at� o nariz e comecei a cheirar muito, ato continuo comecei a lamber e sentir um gostinho muito bom na cueca. Fiquei com tanto tes�o que o meu pau parecia que tinha dobrado de tamanho. Estava louco, nunca imaginei que faria uma coisa destas. Ent�o depois de ter gozado diversas vezes e passado um pouco do tes�o dormi com ela embaixo do meu travesseiro para ficar sentindo aquele cheirinho. Como no outro dia era domingo n�o liguei muito para o fato de ter deixado a cueca em baixo do travesseiro, pois ele chegaria somente à noite. Sa� para a rua e voltei somente à tardinha, mas quando cheguei meu amigo j� tinha passado em casa. N�o dei import�ncia, pois, ele jamais mexeria nas minhas coisas.



Quando chegou a noite na hora de dormir fui procurar a cueca dele que tinha deixado embaixo do travesseiro, levei um susto ela estava l�, mas toda molhadinha. Peguei e passei a l�ngua para ver o que era aquilo e sem d�vida nenhuma era porra, bem grossa, salgadinha, muito gostosa. Fiquei sem saber o que dizer ou o que fazer, pois com certeza ele tinha descoberto o meu segredo. Naquela noite beijei, lambi, chupei toda a cueca, esfreguei-a no rosto, novamente dormi com ela, s� que desta vez em cima do travesseiro junto ao meu rosto. No outro dia coloquei a cueca nas roupas sujas como se nada tivesse acontecido. � noite nos falamos normalmente como se nada tivesse acontecido. Passou a semana toda normalmente, cada um com seus afazeres. No s�bado à tarde sa� e s� voltei umas dez horas da noite, entrei em casa tomei meu banho e quando fui dormir a porta do meu quarto estava aberta. N�o dei muita import�ncia apesar de ter deixado fechada. Mas o que aconteceu depois foi muito bom, quando deitei achei em baixo do travesseiro a cueca mais bonitinha do meu amigo, com o cheirinho dele e tamb�m toda molhadinha, cheia de porra. Na hora fiquei sem saber o que fazer, mas como era fim de semana com certeza ele estaria com a namorada, o que me daria dois dias de tempo para pensar o que fazer.



Como j� estava cheio de tes�o, e achando que estava sozinho, fechei a porta, apaguei a luz e comecei a lamber a cueca. Estava com o dobro do tes�o pela situa��o inusitada, quando estava novamente lambendo a porra salgadinha da cueca escutei barulho na porta do quarto. S� poderia ser ele que estava entrando, fiquei bem quietinho pra fazer de conta que estava dormindo. Depois de alguns segundos senti o barulho de sua respira��o forte bem pertinho do meu rosto. Ent�o ele falou bem baixinho no meu ouvido” gostou desta? estava como voc� gosta?”, meu cora��o disparou na hora. E agora o que fazer, teria que escolher, colocar ele pra fora do quarto ou passar da fantasia para a realidade. Claro que o tes�o falou mais alto. N�o disse nada, somente levantei o len�ol e deixei-o deitar bem juntinho de mim. Nossos cora��es batiam t�o acelerados que se escutava de longe. Nos abra�amos e come�amos a nos beijar como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Quanto mais no beij�vamos mais loucos de tes�o e vontade fic�vamos. Ele colocava a l�ngua dentro da minha boca, era t�o bom sentir ela bem quentinha que at� me amolecia todo. Est�vamos t�o abra�adinhos que os nossos corpos pareciam ser somente um. Eu sentia o seu pau duro encostando no meu, era muito bom, jamais tinha sentido isto antes.



Ao mesmo tempo em que nos beij�vamos ele segurava meu rosto com as duas m�os e falava que desde que fui morar no seu apartamento ele tinha vontade de me ter todinho s� pra ele. Por isso que andava pela casa s� de cuequinha bem pequena e sempre de pau duro. Enquanto me beijava ele j� passava a m�o na minha bundinha por cima da cueca, ent�o ele levantou o len�ol, me colocou de barriga pra baixo e come�ou a me beijar a nuca. Dava mordidinhas por toda a nuca, colocava a l�ngua bem quentinha na minha orelha dando leves mordidinhas na ponta. Enquanto isto eu j� sentia o seu pau duro como pedra encostando em mim. Ent�o ele chegou at� minha bunda e tirou a cueca com os dentes, rasgou toda como se faz com uma calcinha de mulher, estava t�o bom que do meu pau j� saia uma aguinha. Quando fiquei totalmente pelado ele ent�o colocou a l�ngua no meu cuzinho que a esta altura j� estava piscando direto, ansiando por aquele pau t�o gostoso. Mas ele n�o tinha pressa, colocava e tirava a l�ngua do meu cuzinho. Me chamava de sua putinha, de seu amor, ele estava sendo muito carinhoso. Eu rebolava com a sua l�ngua enfiada no cuzinho, eu gemia e pedia pra ele enfiar logo o pau. Ent�o disse pra ele, por favor, enfia logo este pau no meu cu, mas enfia com carinho, pois � a primeira vez que fa�o isto.



Ele ent�o colocou bastante cuspe no meu cuzinho e come�ou a colocar a cabe�a do pau na entradinha. Doeu um pouco, ele parou durante alguns segundos para o meu buraquinho se acostumar com a largura do seu pau. Mas estava t�o bom que n�o aguentei e comecei a rebolar e colocar a bunda pra tr�s para sentir logo todo seu pau dentro. Logo ele entrou todinho me preenchendo todo o cuzinho, como era bom sentir todo o seu pau dentro de mim. Ele come�ou a mexer, entrava e saia do meu cu que h� esta hora j� tinha se acostumado com o invasor. Como era bom sentir aquilo tudo dentro, ele pulsava, mexia, me chamava de seu amor, de sua putinha, de vadia. Dizia que a partir daquele dia eu seria a sua putinha, que mesmo tendo namorada sempre guardaria leitinho daquele pau gostoso pra mim. Depois de um tempo que pareceu uma eternidade ele come�ou a pulsar dentro de mim. Perguntou se queria que gozasse dentro ou preferia tomar o leitinho, ent�o falei pra ele, “goza dentro da tua mulherzinha, goza meu amor, bem gostoso que eu quero sentir este leitinho bem quentinho l� no fundo”. Enquanto falava eu sentia o seu pau aumentado de tamanho dentro de mim. Logo comecei a sentir os jatos de porra, era tanto leitinho que chegou a escorrer pelas minhas pernas, quanto mais ele gozava mais eu mexia e rebolava pro meu amor gozar bem gostosinho em mim. Depois de gozar bem gostoso ficamos abra�adinhos, ele com o pau ainda dentro de mim. S� que agora estava ficando mole e saindo do meu cuzinho. Ent�o chegou a minha vez de agradecer a ele por tudo o que tinha feito pra mim. Se gostaram deixem sua opini�o, dependendo eu continuo a contar tudo o que aconteceu entre n�s, como eu agradeci a ele, como foi h� nossa semana e como depois de algum tempo a namorada dele come�ou a participar das nossas transas. Um abra�o a todos.

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