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UMA SOBRINHA MUITO ESPECIAL

Uma sobrinha muito especial





� um tempo atr�s veio nos visitar uma sobrinha, filha da minha cunhada irm� de minha mulher, que a muito n�o via. A �ltima vez que a vi tinha seus 19 aninhos. Essa menina era muito apegada comigo devido brincar muito com ela quando passava as f�rias em Recife. Levava-a à todos os lugares e parques de divers�es pois a fam�lia da minha cunhada n�o tem muitas posses ou seja, humilde. Como meus filhos s�o praticamente da mesma idade saiamos todos juntos. Nesse tempo era tio pr� tio pra l�. Nos anos seguintes era uma festa quando eu chegava. Fazia 6 anos que n�o à via e fomos busca-la na rodovi�ria . Tinha na cabe�a a imagem de uma menininha morena de olhos verdes.

O onibus, pr� variar, atrasou mas de repente escutei uma voz me chamando.

- Tio estou aqui. Olhei para a sa�da dos passageiros e v� uma jovem muito bonita vindo em minha dire��o. Era minha sobrinha Nina ( fict�cio ). Estava completamente mudada. Crescera, um rosto lindo e meigo, seios pequenos, cintura fina mas um quadris tipo viol�o e uma bundinha arrebitada e carnuda. Um verdadeiro peda�o de mau caminho.

Me abra�ou, me beijou no rosto e depois abra�ou e beijou minha mulher.

Vestia uma blusinha e uma cal�a apertada que ressaltava suas formas. No caminho para casa vinha conversando com minha mulher, falando que sentia muitas saudades de n�s e que a m�e tinha mandado muitos abra�os. Pelo retrovisor podia ve-la sentada no meio do banco muito a vontade mas vez por outra me olhava de um jeito diferente. Ela ficaria conosco para estudar e trabalhar pois l� estava muito dif�cil.

Os dias foram se passando e ela j� tinha se enturmado com meus filhos e ajudava minha mulher nos afazeres de casa enquanto n�o arranjava emprego. O duro era ve-la s� de camiseta e shorts todos os dias pela manh� no caf� pois quando voltava do servi�o ela estava na escola. Por�m um dia de manh� acordei mais tarde pois tinha que ir ao dentista e ap�s o banho fui para a cozinha tomar caf�. Minha mulher deixa-o pronto antes de ir trabalhar, para minha surpresa l� estava ela s� de pijaminha sentada na cadeira de pernas cruzadas tomando caf�, percebia-se que estava sem calcinha e sutian . Quando me viu fingiu espregui�ar e levantou-se. A cozinha � do estilo americano ( tomamos caf� na sala de jantar ) e o espa�o � apertado no corredor e quando passou por mim senti-a esfregar sua bunda em mim e olhando como se estivesse me provocando. Aquilo mexeu comigo tanto que o volume cresceu de imediato por baixo da toalha. – Tio ! Ficou vermelha e se retirou.

Isso passou mas chegou o fim de semana e meus filhos foram acampar e por incr�vel que pare�a minha mulher teve que ir passar o fim de semana na casa da sua tia pois ela estava muito doente. Me perguntou se queria ir e eu respondi que n�o pois estava muito cansado e queria descansar . Minha sobrinha tamb�m disse que n�o podia ir pois precisava estudar. Senti um clima de sexo no ar mas me contive. Ela fez o almo�o como se fosse a dona da casa e a tarde ficamos assistindo televis�o, à noite fomos jantar fora e aproveitamos para colocar nosso papo em dia. Saiu vestindo um vestidinho apertado com um decote generoso que mostrava parte dos seus seios. Rimos muito e aproveitamos para passar em uma video locadora e pegamos uns filmes. Chegando em casa ela estourou pipoca, eu peguei umas cervejas e ficamos assistindo video e bebendo no sof�. Vendo filmes, conversando, bebendo cerveja acabei adormecendo no sof�. De madrugada acordei decepcionado pois achava que tinha perdido uma �tima oportunidade de ver qual era a dela. Quando tentei levantar percebi que ela estava dormindo abra�ada em mim. Pela claridade da tv pude ver parte dos seios pois estava sem sutian e as coxas praticamente todinho à mostra. Ela tinha bebido muito. Tentei acorda-la por�m parecia que tinha desmaiado e aquela situa��o come�ou a me deixar maluco. Suavemente baixei a al�a do vestido e passei a massagear e beijar aqueles seios. Minha m�o passou a massagear sua coxas subindo at� alcan�ar sua calcinha. Senti um calor incr�vel na m�o. A pele macia me deixava exitado demais e meu penis parecia querer furar a cal�a. Me levantei pr� ajeita-la no sof� e nesse movimento ela ficou deitada de barriga para baixo com sua bunda carnuda pra cima . Passei minha m�o naquela bunda levantando seu vestido. A vis�o era maravilhosa. J� perdendo o medo de que ela acordasse fui abaixando a calcinha e beijando aquela bundinha. Afastei um pouco suas pernas e minha m�o come�ou a explorar sua vagina. Parece mentira mas percebi que ainda era virgem aquela garota de seus 19 anos. Aquilo me deixou temeroso mas o tes�o falava mais alto e comecei a beijar aquele reguinho passando a l�ngua pelo seu cuzinho e vagina. Passei a massagear seu clitoris , lubrifiquei o dedo com saliva e comecei a introduzir naquele anus apertado. Quando o dedo come�ou a entrar ela se mexeu arrebitando a bunda. Gelei e parei na hora achando que ela estava acordando mas para minha surpresa ela come�ou a gemer. – Ahhh tio n�o p�ra, continua, faz assimmm. - Huummm que delicia. – Me chuupaaaa tiiioooo me chupa gostoso. – Nunca ningu�m fez isso comigo. – Enfia esse dedo todo e me rasgaaa. Ela tinha armado tudo aquilo, me provocou o dia todo e no fim fingiu que dormia essa safadinha. Meu tes�o foi a mil. Coloquei-a sentada no sof�, afastei suas pernas e coloquei suas coxas por sobre meus ombros e passei a chupar sua vagina. Massageava seu clitoris com minha l�ngua num movimento de vai e vem, de cima para baixo e de baixo para cima e em movimentos circulares.

Ela gemia, ofegava e delirava quando introduzia minha lingua dentro e com minhas m�os massageava e apertava seus mamilos.

De repente seu corpo enrigeceu, come�ou a estremecer e gritar.

- Assimmm, vaiiii tioooo. Aiiiii aaiiiii assimmm assimmmm AAAAHHHHHHHH.

Seu corpo tremia e se contraia todo at� que relaxou caindo de lado no sof�.

- Durante todo esse tempo voce me provocava porque queria isso n�o �?

- Ah tio! Voce n�o sabe o quanto! Esse dias todos antes de dormir sempre ficava espiando voce e a tia . Ficava escutando e depois ia pro banheiro tomar uma ducha.

- Eu amo voce desde pequena.

- Ent�o vem c�. Sentei no sof� e disse. – Tira ele pra fora e pega nele.

Ela sentou no ch�o, abriu o ziper e tirou meu penis pra fora. Pegou e come�ou a masturba-lo devagar olhando pra mim. Peguei nos seus cabelos puxando sua cabe�a pr�ximo do penis for�ando-a a chupa-lo. Que boca macia, aquela l�ngua estava me deixando maluco. O tes�o era tanto que em instantes estava enchendo aquela boca de esperma. Era tanto esperma que engasgou. Bebeu com gosto e o que escorreu lambeu gota por gota at� limpa-lo todo. Puxei-a pro sof� e deitamos juntos.

- Com essa idade voce ainda � virgem?

- Tio, voce sabe como � meu pai. � fogo. Quase n�o tinha namorado pois ele n�o deixava sair. N�o sei como ele deixou eu vir para c�.

- Menina, como voce aprendeu a chupar assim?

- Vendo v�deo que voces alugam e deixam por a�.

- A �, ent�o vem c�. Vamos ver se aprendeu direitinho.

Puxei-a para o meu lado e deixei que ela me masturbasse novamente enquanto eu tamb�m a masturbava. Num instante meu penis estava igual uma rocha e eu disse pra ela.

- Quero que fique de quatro no sof�.

- Tio! O que voce vai fazer?

- N�o se preocupe.

Ela me obedeceu e ficou de quatro com aquela bunda virada pra mim. Levantei seu vestido novamente e passei a massagear e beijar sua bunda. Comecei a passar a lingua naquele reguinho lambendo sua vagina e anus enquanto que com o dedo acariciava seu clitoris. Ela come�ou novamente a ofegar, gemer e a rebolar. Cuspi na minha m�o, lubrifiquei o penis e disse pra ela. – Masturbe-se. Ela gemia mas me obedeceu. Comecei a esfregar o penis nos labios de sua vagina em movimentos de vai e vem. Encostei na entrada e forcei a cabe�a. Ela parou de se masturbar e tentou sair mas segurei-a n�o deixando escapar. Passei a masturba-la e quando relaxou forcei a entrada enfiando a cabe�a.

- Aaiiii Tiooo! Est� doendo, tiraaa...Passei a esfregar seu clitoris com mais rapides e parei de for�ar at� ela se acostumar. Quando senti que ela passou a rebolar novamente forcei empurrando e rompendo aquele cabacinho.

- Aaaiiiii doiii... Comecei um vai e vem suave e fui enfiando o resto. Ela j� n�o gritava de dor mas gemia e rebolava.

- Tiooo que gostosoooo. Enfia tudo. Vaiii me come. Me rasga toda. Me faz sua mulher. Ai Ai Aiiiiiii.

Entrava e saia daquela vagina super apertada e pela suas coxas escorria um filete de sangue. Tanto o meu corpo como o dela era puro suor. Eu segurava-a pelos quadriz e for�ava o penis pra dentro. Cuspi na m�o , lubrifiquei aquele buraquinho traseiro e introduzi o polegar e de repente senti aquele anelzinho come�ar a piscar e morder meu dedo.

- Aahhhhhhhh tio eu t� gozandooooo. Seu corpo se contraia em espasmos e estrmecia.

- Aiii tio vou desmaiar de tanto prazer.

Sentei no sof� com o penis ainda dentro dela. Ela ficou sentada com as costas encostada no meu peito e passeia massagea-la. Abracei-a e beijava sua nuca seu pesco�o e mordia suas orelhas. Ficamos assim por um bom tempo mas sempre com o meu penis na sua vagina pois n�o tinha gozado ainda.

- Tio, voce n�o amolece nunca?

- Voce me deixa maluco garota.

Levantei-me segurando-a pela cintura e forcei-a a ficar de quatro no sof� novamente.

- Tio, eu n�o aguento mais gozar. Estou toda dolorida.

- Aguenta sim. Comecei a bombar novamente na vagina e pedi para que se masturbasse.

Aos poucos come�ou a rebolar novamente j� ofegante. Cuspi novamente na m�o e lubrifiquei seu rabinho. Introduzi novamente o polegar e comecei um vai e vem. Tirei o polegar e introduzi dois dedos.

Ela rebolava como uma louca, nesse momento tirei meu penis da vagina e encostei na entrada do cuzinho. Aproveitando que ela empurrava sua bunda pra tr�s procurando meu pinto enterrei a cabe�a.

- Aaaiiii minha bunda. T� doendo tio tiraaaaaaa. Tentou escapar mas segurei-a com for�a. Seu buraquinho trazeiro travou de uma forma que parecia que ia cortar a cabe�a fora.

- Tio est� doendo muito.

- Calma, relaxa. Parei de for�ar para que acostumasse com o volume.

- Tio, � muito grosso. Est� me rasgando toda. Passei a masturba-la e com o tempo senti que seu corpo relaxou. Passou a empurrar seu corpo para tr�s.

Comecei um vai e vem penetrando aos poucos pois ela j� ofegava e gemia novamente.

- Vai tio come o c� de sua sobrinha vagabunda. Rasga , enfia tudo me faz sua puta.

- Vaaiiiii assimmm assiimmm. Senti que j� estava bem lubrificado e empurrei o resto de uma vez.

- Aaaiiiiiiiiiiiiii...... Senti minhas bolas batendo na sua vagina pois tava tudo l� dentro. Comecei a bombar tirando quase tudo pr� fora e enfiando de novo.

Fiquei um bom tempo bombando e ela se masturbando at� que ela. – Aaahhhhhhh estou gozando de novo tioooooo. Quando senti aquele anel piscando e me apertando acelerei meus movimentos e gozei como um cavalo. Tanto esperma que escorreu pra fora.

Eu abra�ado a ela pelos quadris caimos exaustos no tapete. Deixei meu penis dentro do rabinho e disse a ela que s� tiraria quando amolecesse.

Pegamos no sono abra�ados. Ela s� acordou quando sentiu algo crescer dentro do seu rabo pois n�o tinha tirado e o meu tes�o n�o tinha acabado. Foi mais uma no cuzinho arrega�ado. Levei-a ao chuveiro e dei um banho . Peguei a manguerinha do chuveirinho e lavei-a tanto na vagina com no cuzinho e nisso teve mais um orgasmo. Passou o dia de domingo deitado na cama pois n�o conseguia sentar de tanta dor. Pra minha mulher na segunda disse que tinha caido ao descer do onibus.

Hoje somos amantes ocasionais pois voltou para Recife devido pedido do pai mas sempre vou l� dar um tapinha naquela bunda.

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