Fui transferido pra uma cidade do interior de Minas Gerais, perto de Furnas, pra fazer um trabalho que demoraria dois anos. Fui sozinho, sem fam�lia, sem namorada, sem amigos. Faz parte da profiss�o.
L� chegando, tratei de arrumar uma rotina fora do trabalho, que fosse o m�ximo parecida com a que eu tinha em S�o Paulo. Mas a cidade era muito pequena e pouca vida social noturna tinha.
Ao menos tinha um clube, onde eu poderia nadar, o que fa�o religiosamente h� 19 anos, tr�s vezes por semana. Fui conhecer as instala��es, piscina boa, sem muito movimento, aquecida, tratei de pagar uma mensalidade apenas para a �rea aqu�tica. Mas antes tinha que fazer um exame m�dico.
Marquei a hora, à noite, e fui. Chegando à sala do exame, uma bela m�dica me recebeu, fechou a porta pediu pra eu me sentar na maca. Eu estava de sunga, o que era solicitado para fazer o exame. Ela estava com aquele jaleco branco e uma roupa justa por baixo, o que dava pra perceber, pelo menos, seus grandes seios, embora nem decote tivesse.
Sem sexo h� um bom tempo, fiquei olhando de relance aquele volume e, claro, minha sunga � que come�ou a querer ficar com um volume. Mas me segurei, pensando em sabe-se l� que desgra�a.
Fui aprovado no exame, mas a m�dica me disse que ele era tempor�rio, apenas por dois meses, e que depois desse per�odo deveria eu que voltar e fazer o exame final, que valia por seis meses. Me despedi, fui pra casa e bati uma bela punheta pra aquela tetuda.
Nunca mais a vi no clube. Ia nadar, passava pela sala dela em dire��o ao vesti�rio e nem sombra dela. No lugar da m�dica, agora havia um m�dico de mais ou menos trinta anos, atl�tico e de cabe�a totalmente raspada.
Como estava indo cada vez mais tarde nadar, no �ltimo hor�rio do clube, comecei a encontrar com o m�dico mais vezes, porque ele tamb�m aproveitava pra nadar nesse hor�rio. Era um cara que realmente chamava aten��o quando estava de sunga, com um peitoral m�sculo um tanto peludo, uma perna forte e ombros largos. Ele passava e as mulheres de pronto olhavam.
Pelo hor�rio que nad�vamos acabei conhecendo ele melhor e bat�amos bons papos à beira da piscina, mas s� amenidades e coisas do dia-a-dia, nada de intimidades.
Pelo ritmo que eu estava imprimindo, acabei reclamando de uma dor nas costas. Ele disse que poderia indicar um massagista bom pra soltar a musculatura. Eu agradeci e disse que j� tava pelo per�odo de eu fazer meu novo exame m�dico e observei que ele poderia dar uma olhada nas costas tamb�m. Matava dois coelhos numa cajadada s� e eu economizava uma grana. Ele topou, claro.
Alguns dias depois, com meu hor�rio marcado, j� antes da minha hora de nadar, fui à salinha de exames. Nas nossas conversas j� havia tido a informa��o de que a gostosa da m�dica anterior estava se mudando da cidade e por isso ele ficou no lugar dela.
Assim, foi inevit�vel a observa��o bem-humorada, quando fiquei de sunga na frente dele e disse: "preferia a tetuda". Ele riu e disse: "pode deixar, vou ser carinhoso tamb�m". N�o falei nada e engoli seco. Que resposta mais sem gra�a...
Ap�s fazer o exame pra piscina, uma besteira sem tamanho, pra ver se eu tinha frieira e coisas afins, ele me pediu pra deitar na maca, de costas, que ele ia ver minha musculatura. Deitei. Ele come�ou a apertar na altura dos ombros e perguntar se do�a. N�o. E descia. N�o tamb�m. Chegou at� o c�ccix e a� doeu. Ele come�ou a pressionar e do�a um tanto. Desceu um pouco mais e apertou minhas n�degas, que s�o duras pela nata��o. Doeu um pouco.
Ele parou. Foi at� o fundo da sala e falou que iria passar uma pomada tipo gelol. "Ok", eu disse.
Ele untou as m�os e come�ou a pass�-las pelo come�o das costas, quase na bunda. Tava muito bom. Ele n�o falava nada, s� massageava. E eu estava ficando de pau duro com aquele toque. Ainda bem que estava de bru�os. At� que eu estava levando bem a situa��o inusitada.
- Preciso fazer bastante, pra aquecer o m�sculo, ele disse, quebrando o sil�ncio.
Eu tentei falar alguma coisa, mas a voz n�o saiu. S� um grunhido seco. Eu tinha que admitir, estava com um tes�o enorme com aquele toque. Tes�o que atribu�a ao fato de estar h� muito, muito, muito tempo s� na punheta. Mas isso era s� pra me enganar, porque toda vez que ele pressionava, eu fechava o olho e lembrava do seu peitoral m�sculo e peludo.
De repente, sem cerim�nia, ele pediu: "preciso abaixar um pouco sua sunga pra fazer nas n�degas". N�o respondi, o que ele entendeu como um "sim", embora ele fosse tir�-la de qualquer maneira, j� que aquilo tudo tinha cunho terap�utico. Como n�o me mexi, ele mesmo come�ou a tir�-la. O �nico movimento que fiz foi empinar a bunda pra facilitar. Olhei pra tr�s e vi que ele olhava fixamente pra minha bunda pelada e lisinha. N�o dava pra ver com o jaleco na frente se ele estava com tes�o. Coloquei na cabe�a que aquilo tudo era uma loucura.
E era mesmo. Meu pau j� do�a de tes�o, pressionado na maca. Ele massageava minhas n�degas e volta emeia seu ded�o passava por entre elas. Numa dessas passadas, soltei um gemido gostoso, que o fez parar. Me assustei.
- Preciso de mais pomada e preciso tirar esse excesso de roupa. Massagem me deixa suado, d� calor - e foi at� o arm�rio. Fiquei olhando. L�, ele tirou o jaleco e a camisa, ficando apenas de camiseta regata branca e sua cal�a branca apertada. Finalmente pude ver: ele estava com um volume enorme, indicando que n�o teria volta para o que eu nem sabia o que ia acontecer.
Voltou e, sem cerim�nia, foi direto apertar minha bunda. Passava a m�o, apertava e alisava. Eu fechava o olho e nem me importava em suspirar mais. Ele for�a um pouquinho, com ambas as m�os, meu quadril, como se pedisse pra eu empinar a bunda. N�o ofereci resist�ncia e empinei um pouco. Ele for�ou mais e eu empinei mais. Olhei pra tr�s e ele estava acariciando seu pau por cima da cal�a e olhando meu rabinho e peu pau durasso por baixo.
Nessa hora aconteceu algo extraordin�rio: ele n�o pensou duas vezes, se abaixou entre minhas pernas e come�ou a lamber minhas n�degas procurando meu buraquinho. O contato da l�ngua dele na minha bunda me fez tremer todo e procurei ajud�-lo ao m�ximo, me coloquei de quatro, abri as pernas e com as m�os separei as n�degas. Tentei falar "me lambe", mas s� saiu outro suspiro profundo.
Agora, j� n�o havia mais amarras. Ele me lambia com sua l�ngua �gil, eu rebolava minha bundinha na cara dele, enquanto suas m�os tentavam se livrar da cal�a.
- Rebola na minha l�ngua, seu putinho.
- Rebolo, doutor... O que voc� quiser - eu dizia com a voz embargada de tes�o.
- Tesudo, putinho... - ele repetia sem parar, dando tapinhas leves na minha bunda, o que fazia eue acelerar o ritmo das reboladas.
Ele estava com dificuldade de tirar as cal�as. Eu esticava a m�o, procurando ajud�-lo. Ele percebeu, deu a volta e passou me lamber apoiando o peito nas minhas costas. Agora eu j� alcan�ava suas cal�as. Abri a braguilha, abri o bot�o e tentei tirar, mas n�o desceu. Ele parou de me lamber e tirou a cal�a de uma vez, junto com a cueca. O pau dele saltou de uma fez, n�o muito grande, mas duro como uma rocha e com uma cabe�ona rosa brilhante. Meti a m�o e comecei a punhet�-lo. Ele delirava a ponto de parar de me lamber e se arquear pra tr�s.
- Vai, minha putinha, tira leite desse pauz�o.
E olhava pra mim, que j� estava sentado na maca, punhetando-o.
- Olha pra esse pauz�o, � todo seu, minha gostosa.
- �? - Eu perguntava cada vez mais tr�mulo.
- �... Sente o gosto dele, sente, putinha... - falou, tirando a minha m�o e levando o seu pau at� a minha cara, esfregando na minha bochecha, no meu nariz, na minha boca. Eu, com a boca aberta e a l�ngua de fora, tentava de qualquer maneira colocar aquele mastro pra dentro. Mas ele s� esfregava e falava:
- Que putinha gostosa... Vou gozar na sua cara...
- N�o! - Eu disse decidido, e me levantei abruptamente. Peguei o cara pelos ombros e joguei-o na maca, ficando eu de p�. Comecei a punhet�-lo deitado e a beijar aquele t�rax gostoso. Ele ficava brincando com a minha bunda, tentando enfiar um dedinho. Eu s� rebolava.
Beijei o t�rax, fui descendo, parei muito tempo naquela barriga sarada, sempre olhando nos olhos dele. At� que cheguei naquele pau cheiroso. Cheirei muito, esfregando na minha cara e empinando a bunda pra ele se distrair e n�o gozar logo. Passei a l�ngua na cabe�ona como um picol�, o que arrancou alguns fios daquele l�quido amargo que sai no pr�-gozo, Brincava com aquela baba. At� que ele implorou: "me chupa, sua puta, me chupa!".
Enfiei o pau na boca de uma vez e mamava forte, como se ele estivesse fodendo uma bocetinha. Foi o suficiente. Ele segurou a minha cabe�a e come�ou a soltar fortes jatos de porra. Engasguei, mas bebi um pouco. O resto escorreu pelo canto da boca.
Ele nem respirou. Levantou-se da maca, me colocou apoiado nela, com o rabo empinado e caiu de l�ngua de novo. Enfiou a l�ngua no meu cuzinho e me fazia rebolar. Que tes�o delicioso. Olhei pra tr�s e o pau dele tava duro de novo. Ele tentou apontar pro meu rabo, mas n�o deixei.
Me virei e me pus a chupar de novo. Ele me empurrou pro ch�o e ficamos num delicioso 69, com ele brincando com o meu cuzinho.
- Vou fazer minha putinha gozar muito.
- Faz, meu macho, faz, e me d� o seu leite de novo; goza em mim que eu gozo rapidinho.
- Ent�o chupa essa rola, seu puto.
Eu n�o chupava, mas batia ela na minha cara, falando coisas sem nexo: "pintudo gostoso, lambe meu cu, me faz sua puta, me xinga".
Ele come�ou a gozar de novo, falando:
- Puta gostosa, piranha, viadinho que gosta de rola... Voc� gosta de rola grossa, n�?
- Sim... Lambe meu cu, meu macho. - eu dizia com a voz tremida e quase num fio.
Foi quando de novo ele me virou de quatro e come�ou a enfiar a l�ngua, dando uns tapinha na minha bunda. Eu rebolava e quando ele me chamou de piranha gostosa eu n�o aguentei mais e gozei jatos e jatos de porra, sem nem encostar no meu pau.
Ca� no ch�o sem f�lego. A vergonha bateu mais tarde. Mas mesmo assim, foi inevit�vel um repeteco, que conto outro dia.
Quem quiser escrever pra mim: [email protected]. Um beijo na pontinha do seu...