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TES�O A PRIMEIRA VISTA NO TELEMARKETING

Me chamo Bernardo e sou atendente de telemarketing. Do meu posto de trabalho, que chamamos de P.A., eu sempre observava uma certa garota, sempre apressada e s�ria, andando pelos corredores da empresa. Nunca ficava de papinho com os caras, nem ia como de costume as sextas pros bares com o pessoal. Era totalmente na dela.

Trabalhando com 80% de pessoas do sexo feminino, fica f�cil ser cantado, chamar aten��o, mas aquela menina que n�o dava bola pra ningu�m e isso me chamava muito à aten��o. Certo dia, ela trabalhou na P.A. ao meu lado e decidi puxar assunto. Perguntei seu nome, e ela responde desconfiada: Alicia. Inicialmente senti como se ela n�o tivesse muito pra papo, mas n�o desisti. Soltei uma gracinha aqui, outra ali, e ela acabou relaxando um pouco. Passamos alguns dias sentando juntos no trabalho e aos poucos ficamos amigos. Engra�ado, s� comigo � que ela conversava mais. Dava-me aten��o, mas eu sempre sentia um mist�rio da parte dela e isso me deixava louco.

Ela � linda, cabelinhos dourados, pele clarinha, um corpinho delicioso. Certo dia ela me disse que tinha um filho, mas estava separada h� alguns meses e n�o tinha namorado. Isso me deixou muito mais interessado. Algumas vezes sent�vamos n�o t�o pr�ximos e comecei a mandar bilhetinhos durante o trabalho pra n�o perder a comunica��o. Fui de leve quebrando o gelo e a seriedade dela, elogiando seu jeitinho, suas roupas, seu cabelo. Com o tempo, comecei a apimentar os bilhetes aos poucos e para minha surpresa, aquela garota linda retribuiu. Enviei um bilhete certa vez dizendo adoraria lamb�-la inteira. Em alguns minutos ela respondeu dizendo que adoraria me chupar tamb�m e que gostaria estar sentada no meu pau naquele momento. Largamos e ela agiu como se nada tivesse acontecido. Achei que ela tivesse apenas respondido o bilhete por impulso e depois se arrependeu, sei l�... No outro dia, ela sentou-se ao meu lado. Est�vamos com muito trabalho e n�o pod�amos conversar. De repente, rapidamente ela me joga um bilhete dizendo que estava molhadinha. Trocamos alguns bilhetes e no fim do expediente, ela largou com um sorrisinho safado e n�o falou mais nada. Passamos alguns dias nessa, para o meu desespero.

No fim de semana, a empresa tem poucas pessoas escaladas e est�vamos com pouco trabalho. Aproveitei disso e sentei de prop�sito num lugar afastado, sem c�meras e a esperei chegar. Eu a vi chegar, s�ria como sempre e parecia procurar algu�m. Era eu! Sentou ao meu lado com um decotinho delicioso e parecia outra pessoa. Conversou bastante comigo, ficou me fazendo umas caricias. Come�amos a conversar sobre sexo. Da� pegou na minha coxa, depois foi subindo, notoriamente querendo me deixar excitado (e conseguiu!). Fiquei de pau duro e ela sentiu isso, disse que estava muito molhada. Pedi que ela mostrasse um pouquinho dos seios e ele rapidamente me mostrou um deles. Eram rosados e lindos. Ficamos naquela at� largar. Eu larguei primeiro e decidi esper�-la. Ela n�o iria fugir de mim novamente. Quando ela largou a peguei pelo bra�o e falei no seu ouvido: vamos pra minha casa? Ela imediatamente aceitou. Sentamos no fundo do �nibus e ela foi massageando meu pau. Nossa, eu estava muito excitado, e pela cara dela, ela n�o estava diferente.



Chegando a minha casa, pus um sonzinho pra relaxar. Comecei a beij�-la. Ela como sempre, foi logo pegando no meu pau, que j� estava duro e cheio de tes�o por aquela delicia. Tirei a blusinha dela e vi aqueles seios rosinhas, fiquei louco. Ela n�o ficou atr�s e logo arrancou minha blusa e minha cal�a. Tirou sua cal�a e calcinha. Eu a puxei pro chuveiro e tomamos um banho r�pido e formos pra cama. Ela deitou em cima de mim pegando fogo. Beijou-me e me mordiscou gostoso. A pus deitada na cama, tirei sua cal�inha e fiquei impressionado o quanto estava encharcada. Comecei a chupar aquela bocetinha rosa e raspadinha. Achei uma delicia aquele gozo todo dela descendo pela minha boca. Ela tinha um gemido contido, me olhava s�ria, mas com aquela cara de prazer, que a muito n�o tinha. Com o tempo percebi que ela foi se soltando cada vez mais comigo. Gemia cada vez mais, com a minha l�ngua passeando no seu grelinho. Enfiei meu dedo em sua boceta e comecei a lamber o seu cuzinho. Ela se retorcia inteira. Voltei a chupar seu grelo e ela gozou intensamente na minha boca.



N�o demorou muito e aquela boca linda estava se lambuzando no meu pau. Ela me chupava com muito gosto. Sua boca encaixava-se nele perfeitamente. Depois de deix�-lo todo molhadinho com sua saliva, ela sentou em cima de mim e o enfiou na sua boceta, que continuava pingando de molhada. Ela fechou os olhos e foi descendo lentamente, como se quisesse sentir cada cm penetrando-a. Ainda de olhos fechados ela rebolava com meu pau inteiro dentro dela. Vendo aquela cena fiquei louco e comecei a lamber seus seios. Ela foi rebolando mais r�pido, mais r�pido. Dei umas tapinhas em sua bunda branquinha como leite e ela continuou rebolando pra mim.

Nunca t�nhamos conversado sobre sexo anal, mas resolvi medir o tes�o dela por tr�s. Ia lambuzar o meu dedo com minha saliva, mas ela ficava molhada de uma forma t�o impressionante, que usei o seu pr�prio gozo que descia do meu pau em sua boceta, e comecei a massagear o seu c�. Ela deixou! Ent�o comecei a enfiar o dedinho de leve, fiquei doido para comer aquela delicia de quatro e enterrar meu pau todo no seu cuzinho lindo. Na metade do meu dedo, que � enorme, ela o tirou do seu c�, e o deixou continuando passeando por tr�s. Notei que adorou, mas n�o se sentia a vontade ainda (por enquanto).



A coloquei de quatro e comecei a com�-la. Dessa vez eu que resolvi rebolar pra ela. Enterrei meu pau inteiro naquela boceta e comecei a rebolar com tudinho dentro dela. Ela adorou! Adorou ainda mais quando a abracei e comecei a massagear seus seios. Ela, toda putinha passou o dedo na bucetinha molhada, os lambuzou e come�ou a passar nos seios. Foi uma delicia!



Est�vamos com muito tes�o um pelo outro e a qu�mica entre n�s foi not�ria. Aquela menina s�ria e recatada finalmente estava na minha cama, fodendo gostoso comigo. N�o acreditei!

Ela disse que iria gozar, com uma vozinha bem safada. N�o aguent�vamos mais segurar a excita��o. Perguntei a ela onde gostaria que eu gozasse, e ela me respondeu que na boquinha. Ela gozou com o meu pau!!! Imediatamente, tirei meu pau molhadissimo de sua buceta j� vermelha do meu pau, enterrando-a gostoso e a pus de joelhos na cama. Ela abriu a boquinha com uma cara de devassa e gozei tudinho em sua boca. Ele tomou todo o meu leite sem pestanejar. Deitamos e ficamos um temp�o abra�ado, juntando for�as at� a pr�xima... “brincadeira”.



N�o foi mais uma foda, foi muito especial para os dois. T�o especial que temos mais hist�rias bem gostosas pra contar. Aguardem!!!

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