No conto anterior relatei das brincadeiras safadas com meu primo Ricardo. Tudo seguia em paz, com agente sempre acrescentando alguma pequena novidade como se beijar na boca, trocar balas enquanto se beijava, faziamos troca troca na surdina dentro da piscina do clube e passamos tamb� a fazer boquete. O Ricardo sempre teve o pinto muito pequeno, quando batia punheta nele eu so usava os dedos polegar, indicador e medio e o meu, apesar de nao ser nenhum monumento era bem maior que o dele; enquanto crian�a isso nao fazia diferen�a entre a gente e eu ate me sentia em desvantagem, porque sempre senti aquela pontinha dentro do meu cu, enquanto meu pau nunca conseguia entrar no cuzinho dele. Por volata dos 19 anos eu comecei a crescer mais rapido, alguns pentelhos foram surgindo, meu saco foi ficando mais cheio e o pau come�ou a crescer, evidenciando mais ainda a diferen�a de tamanho em rela��o ao do Ricardo que permanecia com o corpinho infantil. Eu era tarado nele e nao me iportva nem um pouco com aquilo, mas pra ele fazia diferen�a. N�o queria mais que eu pegasse no pau dele, depois nao queria mais ficar n� na minh frente e mesmo se encoxar de roupa s� com muita insistencia vez por outra eu conseguia. Eu nao sabia mais oq fazer pra continur brincando com ele. Algum tempo depois, n�s j� estavamos com 19 anos, ganhei da minha m�e uma barra grande de chocolate Galak; logo me lembrei do Ricardo, que eu sbia que adorava aquele chocoalte e com quem normalmente eu saborearia aquela delicia at� algum tempo atras.
Esperei ficar sozinho em casa, levei ele at� o meu quarto e l� estava a barra de chocolate em cima da minha cama. Ele correu at� la e me pediu um peda�o; eu falei que seria toda dele, mas s� depois da nossa despedida. Ele ficou exitante, pensativo, eu me aproximei, peguei sua m�o e encostei no meu pau j� duro por cima do cal��o. Ele concordou entao com a cabe�a, eu o abracei, n�s nos beijamos, mas ele logo se virou, evitando maior contato entre nosos paus. BAixou o cal�ao e a cueca e esperou que eu o encoasse, como faziamos quando eramos crian�as... Mas eu quera mais; queria sentir meu pau dentro dele, como nunca conseguira antes. Baixei entao seu cal�ao e cueca at� os p�s e pedi pra ele deitar com o peito e a barriga na cama. Assim ele fez, ficndo com os pes tocando o ch�o, as pernas pendendo da cama, os joelhos afastados e al� na minha frente sua bunda completamente expost pra mim. Tirei toda a minha roupa, me ajoelhei diante daquele colo�o de bunda, afastei com os polegares suas nadegas e imaginando que seria aquela a ultima vez, dei aten�ao a todos os detalhes daquele anelzinho ainda sem pelos, rosado; cheirei, beijei sua bunda, lambi todo o seu rego varias vezes e me concentrei especialmente naquele botaozinho saboroo e extramente excitante. Me posicionei, pedi pra ele abrir a bunda com suas maos, encostei a ponta ensopada de cuspe, ele se contraiu, mandei ele relaxar enquanto for�ava a cabe�a contra suas pregas ainda tensas. Na posi�ao em que estava podia asistir àquele espetaculo maravilhoso: meu pau aos poucos penetrando, a pele da cabe�a se retraindo e aquele anelzinho apertdo que lentmente se dilatava. Ele falou que tava doendo, pediu pr aeu tirar, tentou se levantar apoiando os pes no chao e elevando o quadril, o que fez foi que meu pau penetrsse ainda mais na sua bunda bunda. Ele voutou a posi�ao inicial, eu me deitei meu corpo sobre o dele e senti meu saco encostar finalmente na sua bunda... estava todo l� dentro. Acariciei e beijei suas costas e comecei a movimentar lentamente, sentindo o pau quase sair e enterrar de volta. Passei a bombar mais e mais forte, urrava de prazer ao seu ouvido, at� explodir de gozo, jorrando toda minha porra dentro daquele homenzinho que ele nem imaginava o quanto eu amava. Sa� de cima dele, me deitei na cama de barriga pra baixo, deixndo minha bunda a sua disposi��o. Ele se levantou, vestiu~se apressado, pegou a barra de chocolate e saiu.