Orgias e Incestos no Interior – parte 3
Quando cantei minha sobrinha a dar a bucetinha pra mim, ela titubeou um pouco, dizendo que eu era tio dela, etc. Mas aos poucos fui conversando com ela e dizendo que n�o havia nada de mal um tio e uma sobrinha, fazerem sexo, pois isso era feito no mundo todo. Ent�o ela aceitou e fomos para o fundo da ch�cara e trepamos gostoso. Quis comer seu cuzinho, mas ela na hora n�o quis, dizendo que em outro momento fariamos isso.
Passamos a tarde e a noite conversando e meu tio come�ou a olhar miha mulher com outro jeito. Jeito de que queria comer a xoxota dela. Ela aos poucos foi provocndo ele, mostrando as pernas, coxas e a bucetinha, que o deixava louco de tes�o.
No outro dia, ap�s o almo�o, l� pelas tres horas a tarde, minha tia precisava sair com meu sobrinho, que teriam que fazer algo no centro da cidade e iriam demorar de duas a tr�s horas. Me prontifiquei a leva-la, junto com meu sobrinho, e minha sobrinha foi junto, s� para "passear".
Chegamos no lugar onde minha tia tinha que ir e eu falei que iria procurar um lugar para tomar um cervejinha, pra espantar o calor. Minha tia disse pra que eu n�o bebesse muito e que voltasse a busca-la depois de umas duas ou tres horas, porque onde foram o atendimento era muito lento.
Falei com minha sobrinha se tinha algum motel, por perto e ela sorrindo disse que tinha um h� alguns quilometros dali. Sai em disparada para o tal motel, que n�o era l� um brastemp, mas dava pra quebrar o galho. Entramos e fui logo beijando minha sobrinha e alisando sua bucetinha por cima do vestido, quando ela pegou minha m�o e enfiou por baixo da saia, pois ela j� estava sem calcinha. Fiquei louco e ela disse –Sabia que o senhor queria meter em mim e j� vim pronta, pra n�o demorar muito, minha buceta est� com uma tes�o incr�vel para engolir seu pau.
Tirei a roupa dela e fui beijando-a na boca, nos peitos, que estavam duros de tes�o. Deitei-a na cama e fui logo chupando sua buceta e ela disse –Quero chupar seu pau, gostei muito ontem e de agora em diante vou chupar o pau de todos que eu der a buceta. Vou colocar chifre no meu namorado, sem ele saber, porque o que � gostoso, ele n�o quer. Fizemos um sessenta e nove, e logo a seguir fui introduzinho meu pau naquela maravilha de buceta. Metemos bastante e eu disse – Quero comer seu cuzinho. Ela disse –Ai tio, mas doi muito. Mas no motel tinha lubricante anal, eu peguei e passei bastante no cuzinho dela, enfiando os dedos e ela suspirando de tes�o, foi relaxando e eu fui bem devagar, com o pau duro tentar enfiar no cu dela, que j� estava de quatro me esperando. Coloquei na entradinha bem devagar e ela dizendo –Poe devagar pra que eu n�o sinta muita dor, mas estou louca de tes�o em perder meu caba�o no c�. Fui enfiando, ela gemendo, at� que entrou tudo, porque estava bem lubrificado. Meti bastante no cu dela, e ela gozou muito. Depois fomos tomar banho e ela fazendo chupeta no meu pau, que ficava duro e eu metia na bucetinha dela e no seu cuzinho. Ela gozou tanto e gostou demais, dizendo que iria querer todo dia, de uma forma ou de outra, dando um jeito em casa para sairmos e fodermos a vontade. Eu adorei minha sobrinha e passamos todos os dias dando um jeito de irmos meter em algum lugar. Depois pedi uma cerveja, que ela tamb�m tomou com muito gosto, pelada sentada no meu colo e meu pau duro, ergui ela e sentou com a buceta no pau. Ficou tomando cerveja com pau duro dentro da buceta dela. Fiquei apreensivo, pois n�o usei camisinha, no que ela me disse que n�o se preocupasse, pois ela tomava comprimido para n�o engravidar. Fiquei mais aliviado e continuei metendo nela, sentada no meu colo. Que gostosura. Que tes�o de menina. Nunca tinha metido numa assim, t�o preparada para tudo, e gostoso como ela s�.
Na casa de meus tios, ficou minha mulher e o meu tio, que ela procurou por toda a parte da casa e n�o achou. Resolveu ir tomar um banho para se refrescar, mas n�o fechou a porta de todo. S� encostou, Meu tio estava na casa sim, s� de olho nela, escondido, pra ver se conseguia ver a buceta dela, e quando notou que foi ao banho, chegou perto, empurrou a porta bem devagar e ficou apreciando minha mulher nuazinha. Ficou doid�o, com o pau duro e quando notou que ela terminou, voltou a se esconder, sem a perder de vista. Ela se enrolou na toalha e foi ao quarto, onde dormimos, tirou a toalha ficando peladinha, e meu tio olhando pelo v�o da porta, at� que n�o aguentou e entrou no quarto. Minha esposa levou um susto e disse –Ai tio, o senhor me assustou e ainda por cima me pegou pelada – Que vergonha que estou. Ele disse –Porque vergonha com um corpo maravilhoso desse que voc� tem. Ela disse –O senhor gostou? Mas s� meu marido me ve pelada desse jeito, e agora se ele souber que o senhor tamb�m viu? Ele n�o acreditou no que ela disse e falou –Ando vendo voc� pela casa e tenho visto muito suas pernas e sua buceta. Porque voc� fica mostrando? Ela respondeu –Gosto de ficar assim, mas n�o mostro por querer mostrar. È que aparece, n�? –�, ele falou, por isso quis ver bem de perto –Mas meu marido vai ficar louco da vida, Nunca coloquei chifre nele e nunca ningu�m me viu pelada, a n�o ser ele.
Ele falou –Deixa de conversa e foi agarrando ela e beijando-a na boca, chupando seus peito, e por fim abaixou e come�ou a chupar a buceta dela -Tio, disse ela, o que o senhor est� fazendo � pecado, e coitado do Juan, o senhor n�o tem d� dele? N�o – ele falou. Que se foda ele, pois vou foder voc�. Ela j� estava gemendo com as chupadas dele e foi se entregando devagar, como se nunca tivesse feito isso com outro homem! Ele chupava com gosto e depois ficou sem roupa e disse a ela que chupasse seu pau. -Quero ver como voce chupa.
Ela viu aquele pauz�o duro e disse – S� chupo de meu marido. Ele disse chupa logo que eu quero ainda meter nessa buceta que voce mostra pra todos e nesse seu cuzinho. Ela se entregou de vez e chupou gostoso o pau do coroa. Estava com bastante tes�o. Ele gozou na sua boca e que ela engoliu com gosto –T� vendo, disse meu tio, voc� tava com vontade de dar pra mim. Ela n�o respondeu e ele deitou-a na cama, segurou firme o pau e foi introduzindo na bucetinha dela, que s� gemia e pedia para ele enfiar tudo de uma s� vez.
Ele foi metendo nela com muito gosto e tes�o, fazendo ela gozar naquela pint�o duro muitas vezes e ele percebendo isso, disse que queria foder a bunda dela, no que foi atendido prontamente. Ele ficou de quatro na cama e o coroa, chegando por tras, lambuzou o pau na buceta dela e foi introduzindo no rabo dela, que suspirava e gemia de tanta tes�o. Como ele sabia que sua esposa ia demorar, ficou metendo nela, at� gozar tudo que tinha. Depois foram tomar um banho e ela aproveitou e chupou bastante o pau dele que dizia –Sabia que voc� era uma putona e que gostava de um pau, na xoxota. Ela n�o falou nada s� sentindo o prazer de dar pra meu tio e contar tudo pra mim depois. Vou querer meter em voc|� todos os dias em que voc�s estiverem aqui. Ela agora disse –Com muito gosto vou engolir sua pica com minha boca, minha buceta e meu cuzinho. O velho sorriu satisfeito e sempre achava um jeito de trepar com ela, que dava gostoso pra ele.
Quando eu cheguei com minha tia, sobrinho e sobrinha, eles estavam assistindo televis�o, como se nada havia acontecido.
Minha mulher me abra�ou e eu disse que iria trocar a roupa, e ela foi junto e me contou tudo. Fiquei louco de tes�o e dei uma trepada nela no pouco tempo que fiquei no quarto.
Da� ela disse que estava com vontade de chupar umas frutas e meu sobrinho foi junto onde repetiram tudo. Ele metendo nela e ela com a buceta com mais tes�o ainda.
Que vid�o. O tio comendo a sobrinha (minha mulher), outro tio (eu) comendo a sobrinha, e o sobrinho comendo a tia. S� estava faltando minha tia, que acho que n�o vai escapar do meu pau. At� mais, com outro conto. Ser� que eu comi minha tia? Aguadem.