Devido a um acidente, meu marido ficou parapl�gico. Ele era vinte anos mais velho que eu e est�vamos casados h� catorze anos. O acidente aconteceu dois anos atr�s e tinha esperan�a de que ele voltasse a andar. Assim, continuamente ele tinha um fisioterapeuta e recentemente n�s contratamos um jovem atl�tico para ajudar com os exerc�cios aqu�ticos. Meu enteado, Ivan, a quem eu considerava como meu pr�prio filho, foi fruto do primeiro casamento de Ivo, meu marido e estava com casamento marcado para dentro de um m�s.
Daniel, o jovem atl�tico, nos foi recomendado por nossa nora Val�ria, que estudava na mesma universidade que ele. Eu nunca imaginaria que eles fossem amantes tamb�m!
Certo dia flagrei, sem que eles me vissem, os dois se beijando dentro da lavanderia, enquanto meu filho conversava com o pai, sentado a beira da piscina!
Imediatamente quis saber quem era aquele salafr�rio que estava desvirtuando minha nora, pois, definitivamente ela s� poderia estar sendo for�ada aos desmandos dele!
Mas, nova surpresa. Vally, ainda abra�ada a Daniel, enfia as duas m�os em cada lado da sunga dele e a abaixa com um sorriso c�nico e sensual nos l�bios. Vi que Daniel balan�ava a cabe�a negativamente e tenta soerguer a sunga.
Mas, em v�o, seu descomunal p�nis balan�a no ar e as m�os de minha nora tomam conta dele!
Pra culminar, Vally se ajoelhou na frente de Daniel e rapidamente engoliu com a boca toda a bela coluna genital!
Um calor intenso tomou conta de mim que chegou a me faltar ar. Eu n�o sabia o que fazer. Sair aos berros denunciando os dois? Livrando assim de meu filho continuar sendo corno? Ou esperar quando estivesse a s�s com ele e lhe contar tudo? S� n�o gostaria que Ivo ficasse sabendo daquela porcalhada que acontecia em nossas depend�ncias!
Fui at� o quartinho que designamos pra Daniel se trocar e vasculhei suas coisas, encontrando um �lbum de fotos. L� estava toda a prova de que Vally e Daniel eram amantes, ou melhor, eles faziam sexo com diversos parceiros!
- Meu deus! Minha nora � uma rampeira safada! Desqualificada! Vou ficar com estas fotos!
J� na minha su�te vendo as fotos, eu notei que a maioria era da nora com Daniel e outra exuberante mulher de cabelos escuros e muito clara de pele. Era uma das mulheres mais belas que eu j� tinha visto. E ela era t�o ou mais safada que Vally!
Numa das fotografias ela segurava um penis apontado pro seu rosto, enquanto ria para a c�mera. Ela estava sentada encima da virilha de algu�m e outro mais estava com as coxas encostada nas belas n�degas dela. Via-se claramente que os dois tarugos lhe enchiam os orif�cios. Foi esta a primeira vez que vi um ato de sodomia que eu n�o julgava poss�vel!
N�o sei se foi a imagem da bela mulher em estado de gra�a em �xtase ao ser tomada por tr�s pirocas simultaneamente, somando por eu n�o estar sendo tocada por meu marido por quase tr�s anos, que eu me senti tremendamente excitada e fui procurar alivio no meu consolo que eu escondia numa das gavetas da c�moda.
Eu estava t�o doida de excitamento que me imaginava no lugar da Vally e da bela mulher. Naquele momento eu julgava que isso seria o segredo mais bem guardado do mundo. Mesmo que depois eu tivesse que expulsar Vally do nosso conv�vio. Mas agora eu queria experimentar qual a sensa��o de ter o anus penetrado e deixar uma tora deslizar por ele!
E foi exatamente isso que fiz com meu consolo. Eu pr�pria, aos trinta e quatro anos, deflorei meu cusinho! N�o senti todo o prazer que esperava, mas da� em diante eu pensava que seria mais um modo de eu me masturbar, sem ter que cair naquela deprava��o que eu via nas fotos!
Quando desci pra piscina, encontrando todos l�, esperei que Daniel passasse perto de mim e lhe pedi que me ajudasse em preparar um refresco para todos. J� dentro da copa, rispidamente contei a Daniel o que tinha visto entre ele e Val�ria e exigi que discretamente eles fossem embora e que nunca mais aparecessem na frente de Ivan.
Daniel me surpreendeu com sua gabolice juvenil e numa atitude delinquente disse que tinha me fotografado quando me masturbava com o consolo enfiado em meu anus, pois meu marido minutos antes, tinha lhe pedido que apanhasse a c�mera para tirar fotos daquele dia.
A partir da� n�o me lembro direito o que aconteceu. Mas sei que fui sodomizada pela primeira vez, na copa de nossa casa, a poucos metros de meu marido, meu filho e minha nora por um delinquente juvenil.
Sei que subi as escadas correndo e me preparava para tomar um banho na tentativa de me livrar do esperma que teimava em escorrer do meu cusinho e por entre minhas coxas.
Eu me culpava por ter sido t�o displicente e ao mesmo tempo por ver que tudo que eu tinha planejado, foi por �gua abaixo! Agora, aquele fedelho desavergonhado iria fazer de mim gato e sapato!
Meu cusinho estava um pouco ardido e eu enfiei um dedo para melhor limp�-lo. Ao toque, parece que uma descarga de eletricidade er�tica cobriu meu corpo. Sem pensar, levei minha m�o at� minha xotinha e iniciei um dedilhamento fren�tico. Eu sentia que precisava de algo mais. Um s� dedo dentro de meu cusinho n�o era suficiente. Eu precisava da sensa��o do dilatamento do anus e o consequente estofamento do canal retal!
Foi neste momento que o delinquente apareceu a minha frente. N�o me perguntem o porque de tais coincid�ncias, mas o certo � que o menino era audaz e sabia se aproveitar das situa��es. Para meu enlevo, parecia que ele tinha se tomado de amores por mim, porque a carinha de tez�o e ternura que ele fazia quando me encarava e olhava meu corpo, deixaria qualquer mulher envaidecida pro resto da vida.
Acho que foi devido a isso tudo que escondi todos meus valores morais e o amor pela minha fam�lia, bem no fundo da minha mente e literalmente cai de boca na estupenda rola do meu dominador juvenil. Pela primeira vez na vida suguei esperma de um homem e pela segunda vez, em menos de meia-hora fui divinamente sodomizada!
Eu n�o acreditava que tinha pedido pra ser sodomizada novamente e que estava concordando com tudo com que ele me propunha de perversidade. De repente me dei conta que pouco faltava pra que eu me tornasse t�o depravada como a madura mulher das fotos!
Envergonhada, mas em pleno estado de �xtase, eu me perguntava como e por que cheguei aquele n�vel de deprava��o e submetida a um jovem que poderia ser meu filho!?
“Ser� que eu sempre fui assim...puta? Sim, uma puta! Ser� que meus pais j� sabiam que se eu n�o fosse domada desde cedo, eu seria a mais depravada das mulheres logo, logo? Foi por isso que qualquer men��o a sexualidade me foi reprimida? Eles sabiam que eu era assim? Gostar de ser puta, de dar a bunda? De chupar pau?!”
Eu gozei e gozei, chorava e ria ao mesmo tempo. O belo delinquente fazia seu colosso sexual deslizar num fren�tico vai e vem pelo meu cusinho at� gozar novamente e eu ter a esperada sensa��o de seu esperma escorrer como lava fervente por entre minhas coxas!
Eu permanecia de quatro, mas quase como uma posi��o fetal, enquanto Daniel sa�a de dentro de mim e procurava normalizar sua respira��o.
De repente escutamos um grito e depois v�rios improp�rios. Daniel colocou sua sunga e zarpou da su�te. Eu ainda estava um pouco molenga pra pensar em sair correndo. Portanto fui acabar de me lavar e me vestir.
Dez minutos depois, Daniel bateu na porta e ele entrou com meu marido na cadeira de rodas. Ivo tinha uma express�o de tristeza e ao mesmo tempo envergonhada no rosto.
- Daniel, nos d� licen�a, por favor. Mas, n�o v� embora ainda, est� bem? Lea, veja o que me aconteceu!
Meu marido retirou a toalha que lhe cobria o colo e vi estupefata que seu penis estava arroxeado de tanta rigidez!
- Eu estava dentro da piscina com a Vally e o Ivan e nem vi quando isso aconteceu. Sei que a Vally deu um pulo quando “isto” encostou nela e a� o Ivan se tornou possesso e come�ou a me xingar, dizendo que eu era um pervertido que n�o lhe respeitava a noiva, etc. etc. Eu mere�o isso, Lea? Ele nem me deu tempo de explicar que eu n�o sinto nada! Como um filho pode dizer umas coisas dessas para um pai? E logo a mim!
L�grimas escorreram pelas faces do meu adorado marido, que um dia fora t�o atl�tico quanto Ivan ou Daniel. Eu me ajoelhei ao lado da cadeira de rodas e encostei sua cabe�a em meu busto. Suas l�grimas ca�ram em cima dele e a agrad�vel quentura escorreu pro meio do vale, alcan�ando um dos mamilos. Deus do c�u! Tudo me excitava agora! Daniel tinha aberto as portas da minha luxuria!
Sem que Ivo esperasse, eu levantei seu rosto e lhe beijei apaixonadamente. Ao mesmo tempo minha m�o alcan�ou seu penis mediano em compara��o ao de Daniel, mas igualmente endurecido. Senti que a parte viva de meu marido estremeceu. Um fulgor tomou conta de meu rosto e eu fiquei felic�ssima por essa melhora que lhe devolvia a virilidade!
Ivo tamb�m ficou radiante e respondeu ao meu beijo como se fosse alguns anos atr�s e me disse.
- Querida...minha querida! Vamos trepar!
-Aaah, meu amor, meu amor! Como estou feliz! Feliz!
Eu estava nua por debaixo do robe. Ent�o era s� levantar-me e sentar encima do meu objeto de desejo e de orgulho pra ele. Mas estava quase fazendo isso quando um pensamento libidinoso passou por minha mente. Afastei as inertes pernas de meu marido e me ajoelhei entre elas. Com os olhos arregalados, meu marido massagear sua recente virilidade entre meus fartos seios e depois engoli todo seu penis de uma vez s� at� meu queixo encostar-se a seu saco!
No inicio havia um leve sabor de cloro, mas depois era puro gosto de piroca sedenta por uma bocetinha. “Ou cusinho?” – Eu j� pensava nas coisas que aprendi com Daniel e que poderia fazer com meu maridinho!